Tem carinhas que dá até vontade de ter um caso,repetir, rola um certo sentimento,mas a maioria nem sexo,quiçá sentimentos.
O baixinho era do tipo,rola sexo,sentimento,mas repetir não muito,só em caso de falta,certas coisas que ele dizia, afastam um homem,parece mulher insegura, isso num cara é foda,ao menos eu acho.Saímos de casa ,depois daquela trepada no chuveiro, ele ia pra casa dele e eu fazer uns trabalhos em campo.
Na saída de casa,damos de cara com o amigo ,dono do barzinho, e pela cara dele ,estava espantado em ver nós dois juntos, o baixinho tremeu e gaguejou, eu agi como sempre,mó cara de pau,pra mim não havia nada a temer, sexo e intimidade ,nunca me causou medo ou qualquer sentimento estranho diante de uma possível abertura aos amigos,mas parece que o cara sabia de algo e o baixinho temia ele.
Falei que amanhecemos na farra ,etc, etc..e falei que tinha que andar por que meu trabalho estava atrasado e baixinho aproveitou a minha atitude e veio junto.
Me falou do medo dele e das amizades entre ele e os outros conhecidos...etc..falei que se dependesse de mim, o segredo seria mantido e ele disse que confiava em mim etc..etc...ai falei que eu precisava andar e se ele ia pra onde...disse que iria pra casa,e se a gente poderia se ver a noite...dei meu numero pra ele e pedi que ligasse antes pra ver se a barra tava limpa.Ele se foi e eu segui o meu caminho.
Fiz o meu trabalho até as 7 e pouco da noite e fui encontrar a turma no barzinho de sempre,eram muitos ,por sinal,fora as gatinhas atiradas e galinhas de sempre, heheh.
Essas épocas são muito boas,desde que vc não se apaixone, ai é foda, o mundo para e a dor se instala, eu curtia muito mas evitava sentimentos maiores, saltava fora caso houvessem sinais de dores de cabeça.Mulheres eu já havia aprendido a lidar com sexo e sentimentos,afinal a gente cresce e vive com essa idéia na mente e amadurece mais cedo na relação com elas, os homens a coisa é mais complicada e contida,ai demora um pouco mais até dominar essa situação, ai que a experiência conta e muito.
O baixinho era do tipo,rola sexo,sentimento,mas repetir não muito,só em caso de falta,certas coisas que ele dizia, afastam um homem,parece mulher insegura, isso num cara é foda,ao menos eu acho.Saímos de casa ,depois daquela trepada no chuveiro, ele ia pra casa dele e eu fazer uns trabalhos em campo.
Na saída de casa,damos de cara com o amigo ,dono do barzinho, e pela cara dele ,estava espantado em ver nós dois juntos, o baixinho tremeu e gaguejou, eu agi como sempre,mó cara de pau,pra mim não havia nada a temer, sexo e intimidade ,nunca me causou medo ou qualquer sentimento estranho diante de uma possível abertura aos amigos,mas parece que o cara sabia de algo e o baixinho temia ele.
Falei que amanhecemos na farra ,etc, etc..e falei que tinha que andar por que meu trabalho estava atrasado e baixinho aproveitou a minha atitude e veio junto.
Me falou do medo dele e das amizades entre ele e os outros conhecidos...etc..falei que se dependesse de mim, o segredo seria mantido e ele disse que confiava em mim etc..etc...ai falei que eu precisava andar e se ele ia pra onde...disse que iria pra casa,e se a gente poderia se ver a noite...dei meu numero pra ele e pedi que ligasse antes pra ver se a barra tava limpa.Ele se foi e eu segui o meu caminho.
Fiz o meu trabalho até as 7 e pouco da noite e fui encontrar a turma no barzinho de sempre,eram muitos ,por sinal,fora as gatinhas atiradas e galinhas de sempre, heheh.
Essas épocas são muito boas,desde que vc não se apaixone, ai é foda, o mundo para e a dor se instala, eu curtia muito mas evitava sentimentos maiores, saltava fora caso houvessem sinais de dores de cabeça.Mulheres eu já havia aprendido a lidar com sexo e sentimentos,afinal a gente cresce e vive com essa idéia na mente e amadurece mais cedo na relação com elas, os homens a coisa é mais complicada e contida,ai demora um pouco mais até dominar essa situação, ai que a experiência conta e muito.
Eu sempre dei muita sorte com mulheres,acho, e com caras tmb,acho, oque eu precisava saber era separar bem as cosias e aproveitar e ser feliz com ambos,mas ai era outra história , a parte mais complicada..sacar um podia ser bem mais fácil, conviver bem com os dois...não me parecia não...nada seria fácil, quando tem mais que sexo na história a coisa fica feia, e eu queria era comer todos que pintassem ,mas escolher bem a mulher que eu queria casar e ter uma família... bom todos não..os que aparecessem e fossem do meu gosto claro e tinha que ser muito gente boa,nada de gays efeminados, promiscuo e drogados ou desonestos..e tinha que ter uma bunda boa claro e ser bom na cama.Não era difícil achar tudo isso reunido num cara,difícil era ele ser gay ou bissexual,e bem resolvido, aliás coisa rara hoje em dia tmb.Gay tem milhões,bi ,são raríssimos , e as outras qualidades mais raríssimas ainda.
Quando me dei por conta eram 10 hs, e nós ali,rindo ,bebendo,comendo, como se nada tivéssemos para fazer no outro dia e nem casa pra onde voltar....pensei no baixinho, se ele teria ligado..se ele iria lá em casa..,putz,fiquei de pau duro na hora, e me levantei , sem medo de que alguém notasse o volume,vá que algum visse,gostasse e me encarasse, heheh..a intenção sempre foi essa, de fazer questão de coçar ou que vissem a mala, ora se eu não der um sinal de que o paraíso pra muitos , tá dentro da minha cueca,quem vai falar, ou dar sinal, os cagãos e medrosos? Nunca, e eu fazia bem a minha parte.
Fui até o caixa ,pedi o telefone e liguei pra casa e disse que se alguém ligasse ,era pra dizer onde eu estava e que fosse lá.Desliguei e fiquei olhando o nosso amigo de anos, o garçon, tipo olhando na direção dele e não pra ele... ele veio pra perto...-Tá xonadão Pedrão, disse rindo da minha cara.-Tá emaconhado,tio , eu disse e ele se deitou rindo.
-Aham, sei, olhar perdido, suspirando , bem capaz né Pedrão, (garçon).
-Tá loko, que nada ,tô cansado, só, e vc, é cartomante nas horas vagas é? (eu).
Ele riu mais ainda,e -Tu não se apaixona né Pedrão, homi di pedra, Pedro,...(garçon).
-Bah, cara ,hoje não vai dá pra te aturar ,vou pro outro bar concorrente,falei e sai.
Claro que não ia,nem tinha bar como o deles, esse era o mimo da cidade,só gente boa e família,se dependesse de nós ,esse nunca ia falir nem fechar as portas, e já tinha ganhado mais um cliente pelo visto, o baixinho sentado solito numa mesa bebendo.