sábado, 11 de julho de 2009

Puro romance...


Ele se inclinou para frente, pouca coisa, mas deixou aquela bunda enorme toda a mostra, dava pra ver cada pelinho ao redor daquele cuzinho rosado ( cor de rosa pega mal? hehe), mas era fato, se a buça é da cor da boca da mulher o cu é da cor da boca do cara, era igualzinha a cor da boca dele, cor de rosa , não era bocão, lábião, rosadão, mas era uma boca decente e o cu mais ainda,,,
-Ajeita tu Pedro, disse ele, devagar....
Eu fiquei muito triste com aquilo.( inconsolável).
Dei uma arregaçada de leve, naquele rabo, seguerei meu pau firme e ajeitei , cara que doidera, eu sempre tive uma puta vontade de tocar com os dedos o cu dos caras, aquela vontade me corroia por dentro, sempre tive e ainda tenho.-Vou bem devagarinho, tá, se doer tu me fala, disse eu, elea penas cravou as unhas nas minhas coxas, como forma de aviso.
Não teve outro jeito, bunda e comida, se come com as mãos , olhos, e ferramentas, e com as pontas dos dedos,comecei a alisar e afastar aqueles pêlos melados de porrinha, do redor do cu dele, rapá, meu cacete tava da cor de tomate, bom a cabeça pelo menos, e eu insistindo em alisar os pentêlhos e o cuzinho rosado dele com os dedos, a cena me deu água na boca cara, que puta vontade de lamber aquele cu, mas comer já era contravenção pra idade, chupar , lamber então, nem passava pela cabeça, ou passava e desaparecia, comedor tudo bem ,mas chupador era fama ruim até de buça, imaginem de cu de homem.
Voltei a me concentrar em comer aquela bunda, coloquei o pau meio por baixo, curvado, com a cabeça pra cima mirando o cu dele, senti que cedeu, se abriu todo e eu vi a cabeçona sumindo no rabo dele, ele só soltou um gemido de alívio e prazer, olhei pra ele, ele queria se virar pra mim, me ver, e eu empurrando a vara devagar, curtindo cada milímetro que desaparecia e via aquele cu sendo arregaçado, ele foi se soltando e se agachando mais...se curvando...devia estar bom sentir 18cm grosso, invadindo o rabo dele,..quando vi meus pentêlos se grudarem com os da bunda dele, dei uma mexida , meio que uma rebolada, pra encaixar bem, tava muito bem acomodado, pequei ele pelas ''cadera ''segurei firme , e tirei quase todo meu pau pra fora e meti valendo, firmaço, e ele me pediu para parar-Para, cara!, meio que gritou.Parei com todo meu pau enfiado no cu dele, esperei ele falar, reagir e...ele cravou as unhas novamente nas minhas coxas, ele já estava quase encostando a cabeça no chão e a bunda toda empinada, suas pernas tremiam.
-Tira ,mandou ele, tira, tira, aiii!,gemeu ele.Fiquei imóvel, nem tirei, nem botei.-Machucou, perguntei.-Tira porra! gritou ele.Tirei devagar, e ele -Para, deixa dentro, deixa, fica parado!

Ganhei a batalha..


-Imagina dentro, disse eu...,um silêncio tenebroso pairou no ar...parecia que a natureza tinha apertado o botão pausa e só soltou quando ele se encaixou, se acomodou nos meus braços erguendo a cabeça e lançando-a para trás, parando no meu ombro.
-Porque que eu tenho que te dar, e não você me dar, perguntou ele.
Respondi tranquilamente, -Ninguém tem que dar nada cara, dá se quer.
Sorri e emendei- É que o meu é maior, e o maior come o menor e a tua bunda é muito mais gostosa e lindaça, é a lei da selva, continuei rindo e beijando o pescoço dele, ele riu...
Eu não ia mais dizer nada sério, nem trovar, nem tentar nada, ele já tinha me cansado com aquele papo de medo, dor, puto etc, eu estava tri afim de pegar ele de 4 e enche aquela bunda linda de leite, mas sempre achei que no fim das contas, cara na dúvida se dá, acaba dando, é só questão de deixar o cara seguro e achar que ele decidiu dar, e não o outro comer.
Mulher tem disso, e homens na hora de dar a bunda, também ficam com essa insegurança feminina, por fim só muda o sexo , a mente é quase igual, diante do caçador, tanto o que come quanto o que dá..por que hoje quem mais caça desesperadamente são os que dão, bi, homo, mulher, etc, é discutível, mas eu vejo assim.
Continuei agarrando ele pela barriga, as vezes um carinho, um beijo, e uma ajeitada no pau, com movimentos lentos do tipo tira um pouco e mete de novo, mas tipo como que não quer nada, esta só se acomodando atrás.Era e estava tri bom ficar ali, assim, a cada movimento meu de tira e mete, a cabeça do meu pau , se espremia atrás das bolas dele, do saco e o pau dele levantava, eu senti encostar nas minhas mão entrelaçadas em sua barriga...comecei a brincar com os pentêlhos dele, passar uma das mãos num movimento tipo limpador de para-brisa..meus dedos batiam no tronco do pau dele, quando eu dava uma encoxada, ele respirava mais forte, quando eu tirava, o pau do meio das coxas dele, um pouco , o pau dele baixava e meus dedos batiam nele e fazia balançar, ele soltava meio que um urro, grunhido...suas mãos seguraram na lateral das minhas coxas, ele afastou a bunda um pouco, desci minhas mãos até o meio das coxas dele, pela frente, meti os dedos debaixo do saco e levantei as bolas e o pau dele, mantive uma segurando as bolas e com a outra peguei no pau dele e comecei a punhetar, ele abriu um pouco as pernas, e quando a cabeça do meu pau encostou no cuzinho dele, ele parou e forçou para trás, tentando meter pra dentro, me ajeitei bem como quem deixa o colo para sentarem, curvei os joelhos, fechei as pernas e me acomodei entre as suas abertas, senti uma dor intensa na cabeça do pau, mas segurei firme naquela posição, minhas pernas tremiam, mas de nada adiantou, só ouvi um ruído de pau escapando pro meio das coxas meladas dele, e um ãh! saindo da sua boca.Mas nada que fizesse ele desistir, se afastou novamente, segurou firme com uma das mãos numa das minhas pernas e veio com a outra para trás e agarrou a minha vara, colocando novamente no cuzinho, eu decidi ajudar, mas se bem que aquele esforço e iniciativa dele estava me deixando doidão, mas a cabeça do meu pau doía, latejava.Peguei a bunda dele, subindo as mão por trás da coxas e chegando no rego , arregacei de leve, me deu um alívio, agora meu pau tinha espaço para entrar valendo.PQP, ele decidiu ficar esfregando o cabeção do caralho meu, no cu dele, não sei de tesão ou tentando se acostumar com aquela ameaça, mas não me contive, -A cabeça dele tá doendo, falei baixinho, ele apenas segurou nele com mais força, e veio devagar para trás e...escapou de novo.