terça-feira, 21 de julho de 2009

Ao acaso..


Me lembro que apesar de todo aquele rolo na pescaria, eu e ele parecíamos dois estranhos no dia a dia na cidade, eu trabalhava e estudava a noite, a gente se olhava como se nada tivesse acontecido, parecia que nossos olhos eram escudos a prova de reconhecimento.Uma hora era eu de mãos dadas com a namorada outra era ele contando suas façanhas na zona e boates da cidade, claro, em todos os causos ele comia uma, eu ria quando estávamos entre os amigos , e quando estava coma gata, ele falava pouco, mas seu olhar era frio e indiferente, e o meu provavelmente distante.Não sei quantas vezes me pequei pensando nele, lembrando de tudo que ouve naquela tarde de verão, e não conseguia imaginar que tudo aquilo tinha sido apenas uma foda e ele tinha apagado da memória, por causa daquele comportamento indiferente, muitas vezes pensei que eu era o viadão da história ,porque havia sentimentos em mim, e ele apenas tinha tido uma experiência sem maiores consequências, estava bêbado ou sei lá o que.Foram alguns dias, semanas, talvez 1 mês, tentando esquecer aquilo e entender ao mesmo tempo....mas nada me deixava tranquilo, vê-lo por perto até amainava aqueles pensamentos atormentantes, mas se passasse um dia sem vê-lo, parece que tudo ficava pesado e um sentimento de culpa tomava conta de mim....me sentia como se tivesse feito alguma coisa de muito ruim para ele...
As vezes ele ignorava a minha presença, e eu um pré adulto babaca, não conhecia a capacidade das pessoas de dissimularem as coisas.
Um dia decidi falar com ele, fui até a casa dele, havia um churrasco, ele a a turma dele claro, até tinha uns caras legais, que gostavam de mim e sorriram quando me viram.Nada como chegar em um lugar e ver um sorriso amigo...
Aceitei tomar cerveja com eles, me sentei, e alguém pediu para eu cuidar do som, por as músicas , já que eu era conhecido por estar sempre atualizado e saber animar ou deixar o ambiente romântico, claro havia só machos ali, essa parte ninguém iria querer.Eles riam , bebiam, falavam de trabalho,e eu ali, parecia deslocado, um deles veio e sentou perto e puxamos papos mais ´´cabeças´´...ele sorriu ao me ver, estava em outra parte da casa, não sei fazendo o que, veio me cumprimentou e sentou perto também, seguimos eu e o outro o papo sério e ele começou esculhambar e debochar, falando nada com nada ,como era seu costume.
Riamos, falávamos, bebíamos e eu a cada música colocada, recebia elogios ou vaias...nunca ninguém estava satisfeito...era cosia de piazedo mesmo...e bêbados..
Eu já conhecia mais ou menos a casa dele, falei que ia no banheiro, sai...não encontrei ninguém pelo caminho...mas ao sair encontrei ele na porta, a lembrança dessa cena até hoje me perturba, ele tinha uma cara de idiota e ainda tem, nas raras vezes que o vejo por ai,e apesar da idade a cara de babaca permanece.
Falou que ia mijar, desaguar, tirar a água do joelho, e ficou rindo parecia um ..abobado mesmo.Eu vi que o que eu queria com ele, um bom papo, não iria sair naquelas condições e fui em direção a saída mas ele falou alto..quase gritando-Espera ai, quero falar contigo! , aquilo foi quase uma ordem.
Parei. e ali fiquei esperando, a porta do banheiro estava aberta, mas o calção dele não estava arriado, nada de bunda amostra.
Ele saiu e entrou em seu quarto e me pediu para entrar, sentou na cama e fez gesto para mim sentar também, a porta permaneceu aberta, dava pra ouvir as risadas e a música tocando....
Aquele era um disco meu...Why me ? Irene Cara...(por que eu? quando eu era o único que poderia fazer teu coração se sentir livre, e vc não me deu nada), eu gostava daquela música, fiquei ouvindo e não ouvia nada do que ele falava, só quando ele me tocou que eu prestei atenção nele, e ele disse que aquela música era de um disco meu...
-Tá tudo bem, perguntou...ele..eu disse que sim...ele perguntou o que eu tinha vindo fazer ali...eu disse que nada...perguntei se não era pra vir, se tinha algum problema...ele disse- Bem capaz, só achei que tu queria alguma coisa....veio pegar teus discos..perguntou ele....eu disse que não..que só não tinha nada pra fazer e resolvi vir, não sabia que tinha churras e o povo dele ali..mas que já iria embora...
Ele ficou em silêncio.
Eu mudo.
Cara, me passou tanta coisa na mente, que se eu dissesse agora, iriam pensar que eu estava chapado, usava drogas, mas não..e não sei como a mente da gente viaja e divaga quando um sentimento toma conta e não queremos que ele saia...seja demonstrado...
Já, confessei antes, eu sentia um puta tesão por ele, mas demonstrar além do pau duro, não era tarefa fácil, nem hoje ainda é..imagine naqueles tempos... e o olhar dele me cortava ao meio...me impedia de ser além de um mero pau ..uma foda ...um homem ...apenas sexo e nada mais...e pelos últimos acontecimentos, nem amizade...pensei, esse cara tá bêbado como da outra vez e louco pra foder, mas...eu sentia isso e mais...e esse mais me incomodava, não por eu ser capaz de sentir isso, mas de sentir por ele e querer demonstrar isso...isso me incomodava...hoje eu imagino ele, devia pensar em suicídio.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Continuação.

Até aquela pescaria, eu nunca pensei que um dia fosse rolar algo entre nós, éramos muito metidos a macho pra um se entregar pro outro nos tempos de visitas ao meu irmão e dos papos nas madrugadas com meus amigos e namorada, ele parecia comum, nada que demonstrasse algo.
Dois caras podem fazer muita coisa juntos e nunca rolar nada, tomar banho juntos, lavar as costas, dormir juntos, etc...e bêbados dizem muita bobagem e muita brincadeira azar de quem levar a sério.
Me lembro de um dia que ele apareceu de manhã cedo pedindo fitas e discos emprestados, meio que levei um susto, ele estava de férias e havia comprado um som.
Me lembro que um dia também ele me chamou prum churras na casa dele, e no fim da noite ficamos conversando sentados na cama dele, meio deitados...
Outra vez ele foi tomar banho e deixou a porta aberta, era um banheiro enorme, ao lado do quarto dele, ele foi e ficou conversando comigo bem alto...fui até a porta meio que me escondendo, não estava me importando, mas também não queria constrange-lo, mas não pude evitar de vê-lo nu de costas, todo ensaboado...ele tinha uma senhora bunda...muito boa, dali em diante bati muita punheta pensando nela...acho que foi ali que surgiu meu interesse por ele...
Outra vez, eu estava sentado na calçada( cadeiras na frente da casa, na calçada) da casa de um amigo e ele estava passando na rua, era verão, sem camisa , só de calção e meu amigo ofereceu uma cadeira e ele sentou na minha frente...me lembro que dava pra ver as curvas da bunda dele...aquele calção atolado no rego...
Tenho uma tara por bunda, pelo rego, pela junção da bunda, pelo cu..se repararem a maioria das ilustrações são de bundas aparecendo o cuzinho dos caras, fico doido com caras de 4.
Depois daquele dia na pescaria, nossas vidas não mudaram em nada, na cidade era estudar, trabalhar e namorar, sair nos fins de semana com as gurias, a turma e cada um com a sua, ele não se entrosava com a minha, nem eu com dele, não éramos de classes sociais muito diferentes, mas as pessoas mesmo de classes sociais iguais, são diferentes, dai...cada um na sua...
Aquela cama cheirosa e os dois de banho tomado, ficou só no papo, era aniversário de um amigo naquele dia, e vi sua cara de decepção...e eu fiquei chateado também,mas ....essa seria a vida de dois caras bissexuais escondidos.Mas teve muito mais rolo com ele,mas fica pro próximo post.
Att: Pedro.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A Nossa História.


Eu disse que até estava afim, mas preferia nós dois de banho tomado e cheirando a limpo.
Quero dormir numa cama limpinha e cheirosa abraçado em vc, depois de uma noite melhor que todas que já tivemos.Ele concordou e disse para irmos embora e deixar o povo ali.
Eu disse não, vamos ficar , aproveitar o fim de semana, se formos eles vão suspeitar que ouve algo.Ele concordou, mas passou o tempo todo me beijando, fazendo carinho em toda parte ,mas sempre acabava agarrando meu pau e bolas.Ficamos ali por horas, até ouvir o pessoal batendo os remos na água e amarrando as canoas.Ele saiu correndo, arrumou o fogo e fingiu estar fazendo comida.
Eu fiquei deitado, fingi dormir, mas logo me juntei aos outros.
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Eu era e sou o nenê da nossa família, somos 4 filhos, 2 guris e duas gurias.Ele era o homem numa família com apenas 2 filhos, a outra era mulher, dããããã.
Agente se conhecia há pelo menos uns 3 anos, ele era amigo do meu irmão mais velho, parceiros de zona e pescanhas ( pescarias sem peixe , a desculpa pra encher a cara longe da cidade e não fazer fiascos).Eu no inicio não ia com a lata dele, ele vivia sujo e bêbado, era e ainda é mecânico de bombas injetoras.
Eu era um babaca limpinho, cheiroso, estudante e só andava com a galerinha do bem, bebia pouco, mas bebia uísque,vinho e outros destilados, eles viviam tomando cerveja sentados em qualquer buteco ou meio-fio (calçada), frequentavam a zona da cidade, eu aos 14 já tinha namorada e eles só comiam putas na zona.
Com o tempo ele parou com tudo e até tomava banho, aparecia lá em casa pra ver meu irmão , arrumadinho e sóbrio, eu atendia, recebia ele e os outros na boa, pegavam no meu pé, porque eu não sai com eles, me cagava de medo só de ver eles saindo queimando pneus naquele jeep velho, que foi leiloado no quartel da cidade e esteve na guerra do Vietnã.
Nem tanque tinha, se tinha não levava gasolina pro motor, era um galão amarrado ao lado do estepe , na carroceria que fazia o serviço.
Logo ele ia lá em casa e ficava mais comigo vendo tv ou batebdo papo, tomando mate , do que saindo com os outros, sempre dizia que estava cansado e tinha parado de beber etc, etc, etc.
Meu pessoal, nunca foi encucado com nada, eu tinha muitos amigos e namorava, não tinha porque achar estranho ele ter se aquietado e meio que largado a turma da zona e porres.
Nunca senti nada de mais por ele, era apenas um cara, mas eu já comia alguns amiguinhos que dormiam comigo em casa, ou na casa deles, escondidinho na cama de madrugada, depois que todos iam dormir e depois das namoradinhas irem para suas casas.
Portanto para mim, ser bissexual, não era nem um bicho de 7 cabeças, apesar de eu nem saber que eu era isso e que isso tinha nome, o que diziam de caras assim era que eram giletes, heheheh, mas pra mim eu era viado mesmo, porque homossexual, também era palavra pouco conhecida.
Os caras que eram assumidos e trejeitosos eram putos e pronto, parece que a gente pegava doença se se aproximasse de um.Isso pesava e incomodava,mas das bocas que saiam as maledicências, eram as mesmas donas das bundas que eu comia de vez enquando, e isso ainda é até hoje.
Bom, depois eu sigo a nossa história,comecei a me lembrar de algumas coisas desagradáveis que ainda não sei lidar.Mas aprendo.
att: Pedro.
PS.Mulher pode ser tudo de bom, mas não supera um homem nu , hj é dia do homem.15 de Julho.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

De volta ao acampamento.


Nos vestimos e falamos bobagens e decidimos voltar ao acampamento.
Foi engraçado ele pegar na minha mão e seguir andando, não me senti mal, mas ficou engraçado, dois caras andando pelo mato de mãos dadas.Eu apesar da grossura e machismo, sempre fui romântico e aceitava gestos de carinho com muita naturalidade de ambos os sexos.
Atravessamos o rio, não de mãos dadas claro, mas um cuidando do outro, olhando e rindo, ele tava com aquela cara de sacana e feliz, a minha devia estar também.
Andamos um bom tanto do caminho em silêncio, as vezes umas poucas palavras, e antes de chegar próximo ao acampamento , ele me abraçou e me lascou um puta beijo na boca, fiquei de pau duro e ele também, apenas falei- Se comporta, ok!, ele sorriu e disse -Pode deixar.
Um dos piás estava dormindo, deviam ser 7 e pouco, o sol ainda estava aparecendo, os outros estava pescando , uns numa canoa no outro lado do rio e uns na margem.
Ninguém perguntou nada, nem falou nada, deviam estar todos cansados de rir e de fazer farra e pescador pesca em silêncio.
Fomos comer alguma coisa e ficamos tomando mate, só eu e ele, logo os outros vieram e começou a bagunça, rimos muito, conversamos e logo todos foram se ajeitando ,um em cada canto para dormir...eu fui deitar dentro do jeep, já tinha deixado meus forros ali, porque sempre eu dormia dentro dos carros, ele se ajeitou escorado numa pedra e enrolado num cobertor, e antes de deitar olhei pra ele e sorri...ele sorriu...me deitei e fiquei penando nas cenas da tarde. Adormeci, estava podre de cansado.
Abri os olhos e vi ele se arrumando do meu lado, com aquele cobertor velho em volta do pescoço, só dei um ''oi'' e virei de lado,ele se aconchegou atrás de mim, senti o pau duro dele na minha bunda e -Quero dormir abraçado em vc, disse ele sussurrando, o pau duro na bunda não me incomodou, mas aquilo que ele disse me fez abrir os olhos e falar-Tá loko é, os caras vão ver e dai temo fudido.-Não posso mais ficar longe de ti, disse ele e riu ,ri também, dai ele virou de costas e adormecemos, bunda com bunda.Eu até dava mais umas, mas o cansaço era maior que o tesão.
Acordei com vozes pareciam gritos, mas era só um dos amigos chamando os outros pra verem a cena, eu de bruços todo coberto e ele todo esparramado com uma das pernas em cima de mim.
-Dormiram empernados, é, disse o nosso amigo.
-Vai te caga, falei, me deixa dormir porra!, falei, vi que ele se mexeu e se ajeitou de costas pra mim novamente e falou também pro cara ir a merda e emendou, -Tá cum ciumes ? falou ele, e o cara se mandou rindo.
Ainda ouvi o nosso amigo rindo e falando, - Humm os dois dormiram juntinhos, os viadinhos, tava um com a perninha em cima do outro e ria....eu ri , baixinho mas ri...sabia que era sarro, ele riu também, e -Arrumamos pra nós, disse ele.Não consegui dormir de novo e sentei no chão da carroceria do jeep, o sol estava alto e eles se dirigiam todos para a canoa que estava amarrada na margem do rio, era um barranco alto, só vi suas cabeças desaparecendo , fiquei olhando para eles, olhei pra ele também, estava todo encolhido num canto.
Logo avistei as canoas subindo o rio, com todos dentro,, vi a cena pela janela lateral daquela capota de plástico que os jeeps têm....todos lá subindo o rio, eu e ele ali...solito..meu pau já estava duraço, sempre acordei assim....todo mundo acorda assim.
Pensei naquela bunda, linda ,naquele cu gostoso da tarde passada, que dormiu do meu lado e estava ali, acho que a minha disposição, pensei em agarrar e tentiar , vá que ele estivesse se parando que estava dormindo e doido pra ser comido novamente....me deitei...olhei pra ele, ele nem se mexeu...é ele estava dormindo...virei pro lado e pensei, _vou dormir também.
Senti ele se mexendo, e sua mão entrando por baixo das cobertas.-Se foram, perguntou ele, -aham! disse eu, todos.-E nem um beijinho eu mereço, perguntou ele ao me abraçar por trás e apertar o pau contra a minha bunda.Eu disse , -Só depois que escovar os dentes, e ele perguntou se estava com bafo, eu disse que não senti nada, mas eu podia estar também, afinal nenhum havia se escovado, virei pra ele e ele fez bafo na minha cara e eu na dele...-Não tá fedendo, falei, e ele me beijou, eu todo sem jeito, ele mal separou nossos lábios e -Fica frio, vc também não tá com bafo...mas ai me grudei nos beiços dele e já fui agarrando ele pela bunda. e apertando pau contra pau, por cima dos calções claro, cara, era um tesão que chegava a doer as bolas e a boca do estômago.Eu disse ,para!, voupegar um café pra nós, eles devem ter feito e deixado na trempa.Ele fez uma cara de triste ao me ver levantar meio apressado Sentei e ele ficou deitado ao meu lado...olhei aquela carinha triste...
Falei com calma e tentei ser carinhoso, -Não faz essa cara de cachorro pidão, minhas bolas tão doendo e meu estômago, ele disse que as dele também e o dele também.-Já volto, vou pegar um café ..falei...e desci do jeep....meu calção parecia que tinha uma estaca dentro, tentei ajeitar pro lado..mas se alguém me visse, não tinha como disfarçar, olhei para todos os lados, a barra estava limpa, servi apenas uma caneca de café e peguei pão e salame e voltei...alcancei pra ele entes de entrar de volta, ele sentou e não desfez aquela cara de triste...pegou as coisas e esperou eu sentar e me deu o café, o pão e o salame, e eu disse que era pra nós, ele disse estar sem fome.Comecei a comer e tomar o café....houve um silêncio entre nós, quebrado por aquela voz da cara triste e aquela maldita frase, - Eu sou puto né....?!?!, a dor nas bolas tinha aliviado um pouco e meu pau meio que amolecido, mas a dor no estômago parece que veio mais forte...me deu meio que uma raiva...achei que ele já tinha superado aquilo...-É, tu me deu a bunda ontem , tu é puto e eu macho comedor de putos, disse eu bem sério.Véio, eu vi ódio nos olhos dele e a cara dele ficou um pimentão.Acho que ele pensou em me dar um soco na cara, mas desistiu e se levantou.Mal consegui largar a caneca de café e tentei segurar ele, mas só tava de calção, meti a mão no elástico e a bunda dele ficou metade amostra, ele agarrou meu braço e me olhou com muita raiva, -Cara , deixa de ser besta, depois de tudo, tu ainda tá nessa, falei, eu quero te dá cara, quero se teu puto também.Aquela expressão de raiva desapareceu e surgiu aquela cara de safado e FDP de sempre dele, -sério, perguntou ele rindo.
-Vem cá, disse eu, estendendo a mão, e ele veio pra cima de mim, me forçando a deitar, -Cuidado, o café, disse eu, ele olhou a caneca e -Tá de pé, falou.Eu não abri as pernas, mas minhas mãos já estavam na bunda dele que ficou meio de fora, o calção meio arriado....mas o pau tava dentro, aquele calção parecia que ia cortar aquela bunda linda,apertando , dividindo ela ao meio...e deixando maior do que já era..puxei ele pra cima, o calção e vesti ele de novo...(vesti o dele nele, claro), dei um beijo e - Olha bem aqui , vou te falar uma coisa bem séria e é bom que tu escute e leve muito a sério, -Nunca mais fale ou pense isso viu, tu entendeu?, se vc falar, acaba a nossa amizade, acaba tudo, e eu nunca mais falo com vc, entendeu?...esperei, esperei...falei de novo...-Entendeu o que eu falei?...-Entendi, disse ele ,mas tão baixinho que mal compreendi, mas falou, e emendou- Posso , só dizer uma coisa porque eu falei isso e penso isso?, -Pode, vai, fala...disse eu.
-É que eu não quero te comer, eu acordei louco pra te dar de novo! , e se soltou o corpo sobre mim, escondendo a cabeça, entre a minha e meu ombro.

domingo, 12 de julho de 2009

Era uma vez um macho bissexual e virgem.


Perguntei o que estava acontecendo, fiquei paralisado e ele parecia estátua.Quando se moveu, ele mesmo tirou o meu pau devagar, parecia em câmara lenta.Meu pau deu uma guinada pra cima de tão duro que estava, ele se abaixou de deitou de barriga pra cima e de pernas abertas e com a mão apertando o pau dele... dava pra ver o cu dele esfolado, vermelho, todo melado, meio arregaçado ainda, era um cu lindo de ver e gostoso de foder.Ele dava umas contraídas as vezes e gemia, passando a mão no rosto enquanto a outra segurava o pau...-O que foi, perguntei..machucou?, -Não Pedro, minhas pernas tavam doendo de tanto tremer e eu ia cai se me acabasse, tava me acabando todo cara.-Porra, meu, e precisava berra desse jeito, levei um susto, achei que tinha arrebentado teu rim véio.Ele riu, e eu me deitei ao lado dele.-Tava tão bom assim é, falei, - bah,que tesão Pedro,disse e virou-se e deitou no meu peito.Eu me ajeitei, me estiquei e fiquei olhando a copa das árvores todo macho e faceiro.Enlacei o pescoço dele, ele roçava meu peito, acariciava minha barriga e brincava com meu pau.-Mole só fica depois de acaba, falei.
Ele levantou a cabeça, me olhou e me beijou, depois se deitou ao lado novamente, eu olhei pra ele, sorri e subi pra cima já metendo o pau no meio das pernas dele, ele as abriu, peguei minha vara e tentei achar o cu dele esfregando meu pau no seu rego, quando senti sua mão agarrando nele e ajeitando bem na porta do cu, senti aquele calor de novo no pau entrando facilmente, fui fundo, o máximo que pode meter eu meti naquela posição meio estranha pra dois homens, ele tentou se encaixar mais e entrou mais alguns centímetros, ele me agarrou pelas costas e me apertou contra si, eu tentei começar a comer ele, quando senti suas unhas em minhas costas, -Pow cara, calma, eu até curto animalão, mas vou ficar todo lenhado (marcado,machucado) , quero ver depois o pessoal perguntar sobre essas marcas nas coxas e nas costas, que eu me arranhei nas unhas de gato, não vai colar,vai com calma, aperta , agarra, força, mas salva as unhas merda, falei brabo.
Ele nem em deu ouvidos e abriu mais as pernas e eu me fui, cara aquela mexida como quem circula algo e meter e tirar, deixava ele maluco, eu tentava tirar o máximo de dentro do cuzinho dele e meter de novo valendo, forte, as bolas dele roçavam a minha barriga e o pau também,dele claro, ele me agarrou de tal forma que só me restava mexer os quadris e meter, uns beijos no pescoço e na boca quando ele conseguia respirar sem arfar tanto, eu não ia muito longe , estava quase me acabando quando senti um aperto tri forte na vara e ouvi um urro saindo da boca dele e ele esmorecendo....cara, não contei , mas ele deu umas 20 contraídas bagual no cu, com meu pau duro lá no fundo.Tinha que ver a cara dele, não sei como eu prestava atenção em tudo e ainda tinha prazer comendo ele.A cara era de felicidade ,tanta que chegava a da nojo e eu ali esperando na fila a minha vez.Estávamos unidos pelo pau e cu, eu apoiava meus braços ao lado do corpo dele , em cima , ela parecia um crucificado esparramado no chão de braços abertos.
Olhei pra entre a barriga dele e me meu pau, escorria porra pra baixo melando meu pau e o rego dele, era porra se diluindo e pros lados da barriga dele.Ele sorriu maliciosamente, me puxou pra perto, pegou meu rosto, me beijou e disse- Tem mais? , me come Pedro, quero sentir tu gozar dentro de mim.Nem bem ele terminou de falar eu já tinha metido, me acomodei em cima dele agora mais calmo e solto, peguei por baixo dos seus ombros me segurei e mandei bala, ou melhor piça.Agora ele não parecia sentir medo do meu pau no cu dele, já não tava tão apertado como no inicio, tava tudo lisinho e fácil , as vazes até saia de dentro mas parece que meu pau já sabia o caminho de cor.Ele fazia carinho nas minhas costas, bunda e balbuciava alguns palavrões e elogios no meu ouvido , eu não entendia nada, queria era encher aquele cu de leite e relaxar,..senti alguma coisa rasgando no canal do meu pau e jorrando quente na cabeça ardida da vara ,misturado com o calor do rabo dele.., aos poucos fui me soltando, deixei meu corpo com todo peso em cima dele e meu pau contraía e salta porra lá no fundo, a cada esguicho eu dava uma metida e soltava um gemido seco ...quando acabei, não me lembro de muita coisa, apenas de um abraço dele e um beijo no lado do pescoço...acho que sai do ar naquele momento...ele perguntou alguma coisa, e eu tentava entender pensando no eco que ficou em minha mente, fiz, feliz,..diz..algo assim..eu só disse um ãh? e fiquei calado, ele também,...ficamos assim , eu em cima e dentro dele, até meu pau amolecer e sair solito do cuzinho dele...aquele mundaréu de porra e melação coçava, as vezes eu dava uma ajeitada ,mas não sai de cima , nem ele deixaria pelo jeito que em pegava e me mantinha ali , parecia ser bom pra ele...pra mim também...ficamos ali...assim, por algumas horas...me sentia satisfeito e feliz..será que era isso que ele queria saber?

sábado, 11 de julho de 2009

Puro romance...


Ele se inclinou para frente, pouca coisa, mas deixou aquela bunda enorme toda a mostra, dava pra ver cada pelinho ao redor daquele cuzinho rosado ( cor de rosa pega mal? hehe), mas era fato, se a buça é da cor da boca da mulher o cu é da cor da boca do cara, era igualzinha a cor da boca dele, cor de rosa , não era bocão, lábião, rosadão, mas era uma boca decente e o cu mais ainda,,,
-Ajeita tu Pedro, disse ele, devagar....
Eu fiquei muito triste com aquilo.( inconsolável).
Dei uma arregaçada de leve, naquele rabo, seguerei meu pau firme e ajeitei , cara que doidera, eu sempre tive uma puta vontade de tocar com os dedos o cu dos caras, aquela vontade me corroia por dentro, sempre tive e ainda tenho.-Vou bem devagarinho, tá, se doer tu me fala, disse eu, elea penas cravou as unhas nas minhas coxas, como forma de aviso.
Não teve outro jeito, bunda e comida, se come com as mãos , olhos, e ferramentas, e com as pontas dos dedos,comecei a alisar e afastar aqueles pêlos melados de porrinha, do redor do cu dele, rapá, meu cacete tava da cor de tomate, bom a cabeça pelo menos, e eu insistindo em alisar os pentêlhos e o cuzinho rosado dele com os dedos, a cena me deu água na boca cara, que puta vontade de lamber aquele cu, mas comer já era contravenção pra idade, chupar , lamber então, nem passava pela cabeça, ou passava e desaparecia, comedor tudo bem ,mas chupador era fama ruim até de buça, imaginem de cu de homem.
Voltei a me concentrar em comer aquela bunda, coloquei o pau meio por baixo, curvado, com a cabeça pra cima mirando o cu dele, senti que cedeu, se abriu todo e eu vi a cabeçona sumindo no rabo dele, ele só soltou um gemido de alívio e prazer, olhei pra ele, ele queria se virar pra mim, me ver, e eu empurrando a vara devagar, curtindo cada milímetro que desaparecia e via aquele cu sendo arregaçado, ele foi se soltando e se agachando mais...se curvando...devia estar bom sentir 18cm grosso, invadindo o rabo dele,..quando vi meus pentêlos se grudarem com os da bunda dele, dei uma mexida , meio que uma rebolada, pra encaixar bem, tava muito bem acomodado, pequei ele pelas ''cadera ''segurei firme , e tirei quase todo meu pau pra fora e meti valendo, firmaço, e ele me pediu para parar-Para, cara!, meio que gritou.Parei com todo meu pau enfiado no cu dele, esperei ele falar, reagir e...ele cravou as unhas novamente nas minhas coxas, ele já estava quase encostando a cabeça no chão e a bunda toda empinada, suas pernas tremiam.
-Tira ,mandou ele, tira, tira, aiii!,gemeu ele.Fiquei imóvel, nem tirei, nem botei.-Machucou, perguntei.-Tira porra! gritou ele.Tirei devagar, e ele -Para, deixa dentro, deixa, fica parado!

Ganhei a batalha..


-Imagina dentro, disse eu...,um silêncio tenebroso pairou no ar...parecia que a natureza tinha apertado o botão pausa e só soltou quando ele se encaixou, se acomodou nos meus braços erguendo a cabeça e lançando-a para trás, parando no meu ombro.
-Porque que eu tenho que te dar, e não você me dar, perguntou ele.
Respondi tranquilamente, -Ninguém tem que dar nada cara, dá se quer.
Sorri e emendei- É que o meu é maior, e o maior come o menor e a tua bunda é muito mais gostosa e lindaça, é a lei da selva, continuei rindo e beijando o pescoço dele, ele riu...
Eu não ia mais dizer nada sério, nem trovar, nem tentar nada, ele já tinha me cansado com aquele papo de medo, dor, puto etc, eu estava tri afim de pegar ele de 4 e enche aquela bunda linda de leite, mas sempre achei que no fim das contas, cara na dúvida se dá, acaba dando, é só questão de deixar o cara seguro e achar que ele decidiu dar, e não o outro comer.
Mulher tem disso, e homens na hora de dar a bunda, também ficam com essa insegurança feminina, por fim só muda o sexo , a mente é quase igual, diante do caçador, tanto o que come quanto o que dá..por que hoje quem mais caça desesperadamente são os que dão, bi, homo, mulher, etc, é discutível, mas eu vejo assim.
Continuei agarrando ele pela barriga, as vezes um carinho, um beijo, e uma ajeitada no pau, com movimentos lentos do tipo tira um pouco e mete de novo, mas tipo como que não quer nada, esta só se acomodando atrás.Era e estava tri bom ficar ali, assim, a cada movimento meu de tira e mete, a cabeça do meu pau , se espremia atrás das bolas dele, do saco e o pau dele levantava, eu senti encostar nas minhas mão entrelaçadas em sua barriga...comecei a brincar com os pentêlhos dele, passar uma das mãos num movimento tipo limpador de para-brisa..meus dedos batiam no tronco do pau dele, quando eu dava uma encoxada, ele respirava mais forte, quando eu tirava, o pau do meio das coxas dele, um pouco , o pau dele baixava e meus dedos batiam nele e fazia balançar, ele soltava meio que um urro, grunhido...suas mãos seguraram na lateral das minhas coxas, ele afastou a bunda um pouco, desci minhas mãos até o meio das coxas dele, pela frente, meti os dedos debaixo do saco e levantei as bolas e o pau dele, mantive uma segurando as bolas e com a outra peguei no pau dele e comecei a punhetar, ele abriu um pouco as pernas, e quando a cabeça do meu pau encostou no cuzinho dele, ele parou e forçou para trás, tentando meter pra dentro, me ajeitei bem como quem deixa o colo para sentarem, curvei os joelhos, fechei as pernas e me acomodei entre as suas abertas, senti uma dor intensa na cabeça do pau, mas segurei firme naquela posição, minhas pernas tremiam, mas de nada adiantou, só ouvi um ruído de pau escapando pro meio das coxas meladas dele, e um ãh! saindo da sua boca.Mas nada que fizesse ele desistir, se afastou novamente, segurou firme com uma das mãos numa das minhas pernas e veio com a outra para trás e agarrou a minha vara, colocando novamente no cuzinho, eu decidi ajudar, mas se bem que aquele esforço e iniciativa dele estava me deixando doidão, mas a cabeça do meu pau doía, latejava.Peguei a bunda dele, subindo as mão por trás da coxas e chegando no rego , arregacei de leve, me deu um alívio, agora meu pau tinha espaço para entrar valendo.PQP, ele decidiu ficar esfregando o cabeção do caralho meu, no cu dele, não sei de tesão ou tentando se acostumar com aquela ameaça, mas não me contive, -A cabeça dele tá doendo, falei baixinho, ele apenas segurou nele com mais força, e veio devagar para trás e...escapou de novo.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

É hoje...


Ele parecia sem controle, minha boca já estava ardida de tanto beijo e meu pau latejava, a cada aperto e vai e vem que ele fazia...segurei ele um pouco e pedi calma.Afastei minha boca da dele e tirei meu pau de entre suas coxas, rapá, era um pau esfolado e avermelhado que já vi na vida, parecia em carne viva, até ele ficou chocado vendo...-Tá doendo, Pedro, perguntou ele bem baixinho.-Claro, né cara, você tá massacrando o Pedrinho, disse eu e ri...-Devagar , né véio, é pau mas sai sangue, machuca, completei.-Desculpe, falou ele....-Tava bem legal e gostoso, cara, agora no fim que doeu um pouco, falei. ( que nada, tava meio dolorido e ralado, mas eu queria parar pra trovar ele , e relaxar um pouco ou ia me acaba no meio das coxas dele.) Ele pegou meu pau, como quem pega um passarinho filhote que caiu do ninho, acariciou...-Uns 50 beijinhos ele sara, falei.
-FDP, safado, disse ele..
Peguei na mão dele e andei em direção a uma árvore, coloquei ele escorado de frente pra mim, passei a mão na lateral da coxa dele, dei um beijo de leve , uns vários na boca dele, sem grudar, só lasquinhas...tentei enfiar a mão por trás, descer pelas costas e bunda, mas ele não se afastou da árvore , ajeitei meu pau, meio de lado...tava ardido sim, mas se fosse meter nele, eu aguentava,mas nas coxas eu ia sofrer mais um pouco , até gozar, ele percebeu o meu cuidado e disse-Pedrinho?, isso ai é um Pedrão, é grandão Pedro, disse rindo.Dei um beijo meio de lado, na boca , outro no rosto e falei baixinho no ouvido dele.-Tu cuidou bem dele, cara, me deixou maluco, quase me acabei todo, nas tuas coxas.-Fiquei doidão também, falou ele.
Fiquei beijando o pescoço dele, e acariciando o lado da coxa, ele se arrepiava todo e ficava se esquivando, ria...eu já estava meio de lado tentando afastar ele e deixá-lo de costas pra mim e contra a árvore...ele cedia e voltava...ele sacou o que eu queria, -Pedro, falou ele, meio que sussurrando...-O que foi carinha, disse eu...-Não, disse ele..( meio seco)-Seja bobo, é igual a gente estava, não vou colocar dentro, tá, falei eu, com calma e tranquilidade.Ele se soltou um pouco, se afastou do tronco da árvore ...e eu me meti entre ele e a árvore,..putz, ele era mas alto que eu, meu nariz tocava sua nuca, mas meu pau encaixou diretinho na bundinha dele, ele abriu as pernas,-Não vai machucar ele? perguntou, -Quem, meu pau ou teu cuzinho, perguntei eu.
-Teu pau né, Pedro, no meu cu tu não vai botar, disse ele ríspido.Eu suspirei , meio que soltei ele, e -Bah, cara ,porque falar assim?
-Não quero, to com medo, vai doer!; falou, mas não saiu do lugar e da posição.
Abracei ele ,colocando as mãos na sua barriga, apertei, ajeitei meu pau,dei uma fincadinha de leve, senti a cabeça da vara bater e levantar as bolas dele, dava pra sentir o cuzinho dele quente no lombo do meu cacete, tava todo melado aquele rabo, nem precisaria fazer força, era colocar na porta e deixar deslizar pra dentro do cuzinho dele.Fiquei fazendo carinho na barriga e nos peitos dele, beijinho nas costas, nuca, ombro..dei umas lambidas, era gostoso ver ele se arrepiando e rindo...fora que aquele "coro"(péle) suado, tinha um gosto de sal , suor, saliva, pau, bunda, cu suado,melado, suado mas aquele cheiro que deixa qualquer macho maluco, nada de cheiros ruins, -Tu acha que eu quero te machucar, cara, nessas alturas do que fizemos e falamos , tu não confia em mim, não se sente seguro agora, assim comigo, abraçado em ti, te enchendo de carinho e cuidando de você, indaguei.Ele virou de frente pra mim.-Claro que tô tranquilo e bem aqui desse jeito contigo, falou, meu medo é de doer e eu não vou ficar de 4 pra ti, de jeito nenhum, disse ele meio brabo.-Doer não vai, eu não vou fazer nada que doa ok, nada que machuque você, falei olhando bem nos olhos dele, ele sorriu e disse -Eu gosto de ti, seu putão! e me beijou devagarinho.Pensei, -tu vai ver putão, daqui a pouco tu vai senti porra quentinha esguichando dentro desse cuzinho.Ele parou de me beijar e virou de costas novamente, cara me deu uma felicidade com aquela cena, já era um avanço, ou ele tava se fazendo de loko ou eu estava trovando direitinho.
-É gostoso teu pentêlhos na minha bunda, falou ele, meio envergonhado.
-E o pau assim por trás, perguntei.
-Também, disse timidamente.

....e o medo....

-Pedro, ..(pausa)....silêncio....ficamos nos olhando, seus olhos azuis pareciam saltar do rosto, parecia que ele queria chorar,ele queria falar alguma coisa, mas só me olhava, suspirava , abria e fechava a boca...
-Aquilo que eu te falei antes e tu ficou chateado....lembra?, disse ele.
-Aham....o que que tem?...perguntei.
-É de verdade, eu nunca...eu não sou....eu , só com você...só sinto isso contigo.....não quero ser puto, não quero te dar o cu.(ele)
Não falei nada, olhei para o nada...me levantei e,- Vamos voltar pro acampamento, o piazedo logo vem atrás de nós.(eu).
Fui em direção ao rio, ele permaneceu ali, estático...
É complicado quando acontece esse tipo de coisa, quero, não quero, tenho medo, não sou gay....o que eu podia fazer? , nada, apenas esquecer e deixar aquilo no passado, na minha cabeça, era como se a cada vez que ele dizia isso, eu deletava o beijo, o carinho, a tesão, o desejo...entre eu e ele.
Dei alguns passos e me virei para trás, -Vamos cara!, ou vai ficar ai?
Ele estava sentado, encolhido, com a cabeça entre os joelhos, ...nisso ,ele se levantou rápido e com jeito de brabo, furioso, nem me olhou na cara, passou por mim esbarrando, e eu peguei-o pelo braço, ele fez aquele gesto brusco tipo, me larga cara!.escapando da minha mão, eu peguei novamente e .- O que é isso cara, falei, ele ficou parado, baixou a cabeça...puxou a respiração pelo nariz, fez aquele ruído de quando a gente esta chorando...-Por que isso cara, porque você tá chorando, perguntei...ele me olhou e a coisa desandou, as lágrimas caiam pelo seu rosto como se ele tivesse uma torneira na alma, ele soluçava e não tirava os olhos lacrimejantes de mim.
-Cara, tô ficando mal, parece que te fiz uma coisa muito ruim, falei
-Bah, loko, to me sentindo muito mal, vamos embora, vamos esquecer isso, morre tudo aqui, só fica entre eu e você, ok, esquece e vamos ...disse eu.
-Eu gosto de ti!, balbuciou ele.
-Eu também gosto de você, cara, senão já tinha te dado uns tapas e te chamado de viadinho, falei rindo; Ele riu também, em meio ao choro...
-Vamos nessa, falei.
Ele me abraçou carinhosamente.-Para com isso cara, falei, -Te abafa Pedro, disse ele, eu me sinto muito legal, quando te abraço e te beijo, falou ele.-E porque tu fala aquilo e ta chorando, perguntei.Ele me soltou daquele abraço, mas ficou com as mãos em mim...encostou a cabeça no meu ombro, desceu as mão até a minha cintura, meu pau ficou duro e entrou no meio das pernas dele, o dele também endureceu e ficou meio de lado na minha coxa...
Eu não estava abraçando ele, mas não resisti aquela cena, coloquei uma mão na nuca dele, meti seus cabelos entre meus dedos e a outra, soltei de leve na cintura dele, quase nas costas, em cima da bunda,ele era virado em bunda, aquilo nem era bunda, era um senhor rabão, aquilo fazia um ângulo duns 90º até se unir novamente a parte de trás das coxas, não me contive, deslizei a mão sobre aquela bundinha dura e peludinha,minha vontade era de meter a mão no rego dele, mas me segurei, não queria assustar ele...
Puxei ele contra mim, meu pau melado atravessou pelo meio das pernas dele, senti um apertão na vara, ele uniu mais as coxas,apertou valendo, beijei o pescoço dele...segurei ele pela bunda e meti tudo meu cacete ,senti a cabeça dele sair do outro lado, ele beijou meu pescoço também, me abraçou forte e começou a foder o meu pau com as coxas, e me beijar a boca...parecia que um ia engolir o outro, mal conseguia respirar pelo nariz..o pau dele ficava espremido na minha barriga a cada aperto que ele me dava, e o meu atravessava do outro lado e sumia de novo no meio de suas pernas, eu sentia os pentelhos do cuzinho dele na cabeça da minha vara, ele tinha poucos, mas as vezes doía quando roçava, coloquei as duas mão na bunda dele, deixei os dedos deslizarem pra dentro, senti aquela melação do meu pau escorrendo pelas suas coxas deixei meu pau bater em meus dedos e colocava aquela porrinha no rego dele, queria sentir o cu dele na ponta dos dedos, mas ele contraia e soltava enquanto bombava minha vara...tava gostoso aquilo, mas eu queria meter no cu dele, queria comer aquela bunda gostosa, era só questão de hora e saber pegar ele de jeito...

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Verões Emocionais.


Eu me sentia feliz, vendo aquela ansiedade dele lá do outro lado, pega tênis, camiseta,cuecas, meia...enrola, ata,...e olhava em minha direção....dava pra saber cada pensamento seu, cada plano...cada devaneio...aqueles 30 ms de água que nos separavam, pareciam 5 cm, dava pra ver seus olhos brilhado...pensando em mim, nós...
Não existe coisa melhor do que ver e sentir o tesão de um cara, o desejo...pela gente....
Ele jogou toda nossa roupa dentro de uma camiseta e amarrou as pontas e atou no pescoço, e se atirou nágua...e veio....
Aquela cena me excitava e me deixava apreensivo, medo por ele, medo do rio...com água (rio,mar, piscina), não se brinca, e ele estava eufórico e bêbado com certeza.
Fui pra beira do rio, e me mostrei pra ele, pensando que ao me ver, ele manteria a calma e viria sossegado...Ele sorriu quando me avistou, dava braçadas curtas e rápidas, parecia que chegar e me abraçar, era tudo que ele queria naquela hora.
Senti um alívio quando ele tocou a margem do rio, pisou em terra firme e veio na minha direção.
Seu coração parecia que ia saltar pela boca...desatou aquele emaranhado de roupas, do pescoço e me alcançou....seus olhos brilhavam...mas seu cansaço era maior...ele sentou no chão...parecia que ia explodir respirando, soltei as roupas encharcadas..e me abaixei próximo a ele...coloquei a mão nas suas costas e -Calma, respira compassado...disse eu.Fiz um carinho nele,passei a mão nas costas, no cabelo molhado...e ele continuou arfante.
Sentei no lado dele...esperei ele se acalmar...logo ele se aquietou e levantou...eu também...dai fomos em direção ao mato....onde estávamos...
-Molhei tudo, mas foi o único jeito,disse ele, pediu aquele monte de roupa molhada e desamarrou, torceu uma camiseta, a dele e estendeu no chão e disse,-Pode sentar agora , que não vai machucar a tua bunda.Sorri e sentei...ele torceu outra, estendeu do meu lado e sentou...olhou pra mim e sorriu,,,
-Tudo bem?, disse ele.
-aham, disse eu.
E ficamos nos olhando e sorrindo...-E agora Pedro...falou ele.
-Agora, você diz que é e quer me dar, falia e sorri.
Ele riu.-Tô brincando, falei, e abracei ele....
Ele retribuiu o abraço e suspirou,,,,
Afastou meu corpo do dele e , - É igual homem e mulher?, perguntou ele,...
- Tipo, transar, disse eu.
-É,...(ele)
-Deve ser (eu). Só que são dois caras.
-E quem dá? ( ele)
- Não sei.( eu )
Ficamos nos olhando...
-Mas eu quero, disse ele...
-Deixa isso de lado, dar, comer....deixa quieto...(falei)
Abracei ele...ele levantou....e me puxou para , fazendo eu levantar...colocou a mão no meu rosto, me pegou pela nuca, o pau dele roçou o meu...outra mão segurou minha cintura..
-Se é igual homem e mulher ,eu sei como faz, disse ele.
Eu ia falar , que eu não era mulher nem ele, ele colocou suavemente a mão na minha boca, calando-me.-Eu sei, eu sei...eu não sei, eu sei que quero dormi com você, disse ele....
Cara, senti seus lábios, grudando nos meus...aquele pau melado tentando entra no meio das minhas coxas...se esfregando no meu pau melado também....
Me agarrei nele, minhas mãos queria pegar a bunda dele, e as dele continuavam na minha nuca...tesão maluca senti a boca dele, a barba...a língua...tentei virar ele de costas, ele resistiu...
-Quero te comer , falei.
Ele me forçou a deitar no chão, e eu cedi, ele veio por cima...aquela forçação de meter o pau entre minha pernas estava me incomodando.
-Não quer te dar, quero te comer, disse eu.
Ele me soltou e sentou ao meu lado, eu permaneci deitado..., ouvi ele suspirar fortemente...
Me olhar, pensar, me olhar, respirar forte...olhar...

A Saga da Pescaria...

Sentei ao lado dele, ele colocou o braço por cima do meu ombro, encostou a cabeça no meu braço...
Eu retribui o carinho..coloquei o braço por trás..meio nas costas dele....encostei minha cabeça na dele...
Ficamos assim por alguns minutos, em silêncio...
-Eu não sou puto Pedro.Disse ele.
-Quem te chamou de puto,cara?Falei.
-Ninguém, eu peguei no teu pau cara, e tu deve tá pensando isso, disse ele.
Afastei minha cabeça, retirei o meu braço ,minha mão das costas dele, sem perceber eu estava puxando, apertando ele contra mim...ele não retirou o sue braço ...e ficou me olhando fixamente.
-Desculpe cara, falei eu, olhando firme em seus olhos, e ele nem piscava , continuou me olhando fixamente.-Porque Pedro?, ele falou.ah! cara, a voz dele era grossa,forte, masculina e doce..se é que isso é possível....-Pensei, não pensei, não sei o que eu pensei...não sei, me desculpe, cara, falei eu.Coloquei as mãos no chão , fui me levantar, ele não deixou, me puxou pro chão novamente,e voltou a encostar sua cabeça no meu braço...fiquei imóvel, abracei meus joelhos...a mão dele fazia carinho no meu braço, meio automático, sem jeito, repetitivo...olhei para o lado dele....sua outra mão brincava com galhos finos soltos na grama...-A gente é só amigo, cara, falei, o lance de colocar a mão no pau, foi de tu não saber mijar de pau duro, e depois medir o tamanho, sei lá..complementei.-Eu sei ,disse ele,mas foi tão baixinho, aquilo saiu com tanto medo, que eu deduzi, que não era aquilo que ele estava pensando e queria falar, mas permaneci em silêncio...
Puxei meu pau e bolas pro meio das pernas e as fechei, aquela grama me dava coceira no saco e a cabeça roçava a ponta das gramas, sim, aquele papo já tinha me tirado qualquer tesão que eu pudese ter tido antes, e ..meu pauzão, agora era um tiquinho mole, protegido entre as coxas, a frase dele,'' eu não sou puto'', ecoava na minha cabeça e aquela grama estava me incomodando , dava pinicão na bunda, o que me distraia as vezes, e me fazia suportar, era o calor do corpo dele, eu sentia seu hálito, no meu braço; os pêlos , os poucos pêlos da sua barba, pareciam lixar o ''coro'' do meu braços quando ele se mexia, as vezes sentia o canto de sua boca também...seu eu fechasse os olhos, parecia que não existia som algum naquele mato, só a respiração dele...sentia seu coração bater forte, nenhum sinal era de medo, eram sinais de ansiedade misturados com excitação.Baixei minha cabeça, coloquei-a entre os joelhos, não conseguia olhar para ele, nem para nada, estava de olhos fechados e com aqueles suspiros de ''decepcionado''.-Amoleceu! ouvi ele falar, com a cabeça baixada,virei e olhei para ele , ele estava olhando para o meio das minhas pernas e com aquele sorriso calhorda, sacana de sempre.-É, fiquei mal com o que você falou,...
Voltei a por a cabeça entre os joelhos, e senti o abandono do seu braço, sendo retirado do meu ombro....sem me mover abri os olhos e tentei ver o que ele estava fazendo...só vi sombras e meu pau mole, abri um pouco as pernas e vi ele girando o corpo,sem levantar a bunda do chão, vi o pau dele duro ainda, vi suas pernas se abrindo, suas mãos se apoindo no chão...e vindo pro meu lado, me colocando entre suas coxas , senti os pêlos de da coxa dele, roçarem minhas costas, e a outro encostando na minha perna..e seus braços me trazendo contra ele, senti o pau dele latejando pressionado contra a lateral da minha coxa....fiquei meio de lado, nem de frente , nem de costas e ele me abraçou completamente e deitou a cabeça de lado na minha nuca, sentia cheiro de pau, suor,bunda suada, bafo de cerveja, cheiro de grama amassada, sol queimando as árvores , cheiro do rio...peixes , barro, meu olfato estava confuso a procura de alguma coisa para justificar aquilo tudo, meus olhos nem abri, deixei ele seguir o que ele pretendia, coisa que eu nem imaginava, porque aquelas palavras deram um baque no meu tesão por comer ou dar pra ele.Meu pau permanecia indiferente, agora ele iria ter que falar, pedir, dizer, desdizer o que tinha dito, se a intenção dele agora era outra, assumir o que sentia e queria.
Senti novamente, sua barba raspando, entre minhas costas perto da nuca...eu permanecia imóvel, tentando imaginar o que ele faria ...acho que ele afastou a cabeça e olho pra minha nuca...ficou parado alguns segundos, eu não sentia sua cabeça sobre mim...de repente, senti o nariz dele na nuca, a respiração...a boca molhada queimando minha nuca, cara , ele me deu um beijo, demorado...molhado...senti a língua dele me lamber as costas, nuca sei lá, que parte era aquela, porque um arrepio misturado com calorão percorreu por todo o meu corpo...e meu pau já não cabia entre minhas coxas....as abri e deixei ele saltar pra frente..acho que fiz um gesto brusco, porque ele parou e - O que foi? perguntou.-Nada, só me acomodei, disse eu.
Sem olhar pros lados nem pra ele, e nem sair muito daquela posição...-Tá ruim assim,perguntou ele.-Essa grama da coceira no saco, falei.-Não tem nenhuma camiseta aqui, pra sentar em cima, eu vou lá buscar! Disse isso e se levantou, nem olhou pra mim,eu me ajeitei, olhei pra ele parado de costas, limpando a grama da sua bunda , toda marcada por estar um bom tempo sentado no chão puro.Limpei a minha sem me levantar totalmente, quando tentei ver ele novamente, ele já estava dentro dágua nadando em direção a outra margem do rio...me levantei e fiquei olhando ele, nadando rápido, parecia que ia salvar alguém de afogamento.Pensei, aquele esforço todo era por mim, por nós, por tudo aquilo que havia acontecido e pelo que ainda ia acontecer.Um puta sorriso tomou conta da minha cara, olhei pro meu pau empinado, ameaçador, limpei , agarrei firme, puxei todo o ''coro'', cobrindo toda cabeça e apertando, quase que me acabo nessa hora,pensei, porque saiu tanta porrinha que parecia porra mesmo, eu tava todo melado, parece que quanto eu mais limpava, mais saía...
Tentei ver se enxergava ele, mas dali eu não via nada do outro lado, o mato tapava tudo, andei um pouco, olhei pros lados, nada..,fui pra beira do barranco e avistei ele...aquele bundão branco reluzia ao sol, lá longe do outro lado do rio...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Numa dessas pescarias....3

Ele veio atrás e mim, eu estava mijando no tronco de uma árvore, quando ouvi os galhos se quebrando sob suas pisadas, ele era bem mais alto e mais forte que eu, eu era alto e magro, e se o maior come o menor, eu ia ter que dar ?, bom, até daria, mas não ia ser fácil.Vi seus olhos grudados no meu pau e aquele sorriso de sacana na sua cara,-Como tu consegue mijar de pau duro, perguntou ele,-Aperta a base do pau, perto do cu ,falei.Não sei porque mas funciona, acho que o fluxo sanguíneo diminui e a urna passa, arde, mas no aperto, funciona e alivia, mas ardência logo passa. Mijei, dei uma boa chacoalhada no pauzão meio mole,putz, como dá um tesão pegar no próprio pau meio molengo, ele fica maior e meio bobão.Fiquei olhando pra ele tentando mijar e nada ,eu rindo e ele com aquela lata de sacana segurando o pau duro,-Como tu faz, eu não consigo e essa merda não amolece, disse ele dando um tapa na vara com as costas da mão. A gente era amigo, tínhamos uma grande e bonita amizade, mas não aponto de um pegar no pau do outro , acho que uma vez tomamos banho juntos, bêbados claro e dormimos na mesma cama
, mas isso não era nada de anormal entre homens e amigos, e sério eu pensei em pegar no pau dele e fazer o que eu fazia com o meu pra poder mijar.Fui em sua direção, parei ao lado e fiz de conta que eu ia mijar , meu pau meio molengo, resolveu acordar , também, ele ali, sorrindo, pegando na vara, duro e eu também, não tinha como ficar indiferente, só nos faltava coragem.Cara, ele me olhava sorrindo, mordendo a boca sem o menor pudor ou constrangimento, me dava uma puta vontade de agarrar ele e fosse o que Deus quisesse.
Fiquei de frente, na frente dele e ,- Assim ó cara, coloca o dedo atrás das batatadas, perto do cu, mostrei o dedo, o maior da mão, o pai de todos, hhehe,aquele do gesto:Vai te fude!, ele deu uma baita gargalhada, e disse que não ia enfiar o dedo no cu, eu falei,-Que enfiar no cu louco, é atrás dos bagos, encosta ,aperta e solta, aperta e solta, sente o canal por onde sai a porra e o mijo, dai aperta e solta, dai o pau meio amolece e tu mija, e nada dele consegui mijar, nem amolece o pau.Eu até tinha esquecido dos pensamentos de sacanagem, porque a cena já estava ficando Hilário, dois caras no meio do mato, de pau duro, se olhando de frente e um ensinando o outro a mija de pau duro, era cena pra rir, e se aparecesse alguém e visse, nós dois estaríamos fudidos virado piada por muitos anos, mas isso era muito improvável.
Ah! cara , bate uma punheta que amolece e dai tu mija , falei e dei uma risada.
-Tá louco, dai arde,sai rasgando, dói pra burro, disse ele.
Eu estava a meio metro dele , de frente, me cuidando, vá que ele mije, dai mijaria em mim.
Sai de sua frente, parei ao lado, eu olhado o pau dele, que não era pequeno não,era um pouco menor que o meu, mas era grande.Nós dois, olhado pros cacetes, segurando, duros rindo, -Acho que ele tá com vergonha , o meu é maior, disse eu, rindo, ele se encostou em mim, grudou do meu lado, como quem quer medir a olho , os tamanhos, -Pouca coisa!; disse ele.-Quase dos dedos ,disse eu.Coloquei os dedos da mão emparelhados, sobre o meu pau, deram quase os 8 dedos, menos os polegares, ele fez o mesmo, deram 7 dedos , ou 6 e meio, porque a cabeça do pau dele sumia debaixo do 7º, eu protestei, porque minhas mãos eram bem maiores que as dele, dai ele também protestou e fomos medir as mãos espalmando uma sobre a outra, ficou mais evidente, minhas palmas eram bem maiores e meus dedos escondiam totalmente os seus.
Ficamos nos olhando, sérios por alguns segundos, de mãos grudadas, suadas, nossos paus quase se tocando, cabeça com cabeça, ele era uns 10 cm mais alto ,devia ter 1,90m e uns 90 kg, eu 1,80m, e talvez uns 75 kg, o suor escorria pelo rosto dele, sua respiração acelerava, eu já não tremia diante dele, mas suava muito, no seu rosto uma expressão de, -Disfarça cara, eu estou pensando em coisas que não quero que você perceba, mas eu percebia, e fazia a mesma expressão....ele exalava um forte cheiro de suor, aquele cheiro que a gente solta quando tá trepando;.., ainda descontente com minhas mãos serem maiores e meu pau também, na cabeça dele ,ele sendo mais alto e maior que eu, aquilo parecia injusto, mas altura não tem nada a ver com tamanho de pau, nem sendo parrudão.-Não pode, disse ele, separando nossas mãos.Olhou pro meu pau e pro dele, mediu o dele novamente, eu coloquei as mãos na cintura e ri da cena, ele riu também, eu vi aquelas mãos em câmara lenta vindo em direção a minha piça...e não era imaginação minha, ele encostou uma das mãos espalmadas para cima nos meu pentelho, na barriga, em cima do meu pau, e logo a outra, cara , dei uma contraída na vara, meu pau deu uma empinada contra as mãos dele e saiu uma gota de porrinha, aquela que lubrifica pra poder meter, sentir seus dedos sobre me pau, me deu um puta tesão, pior que ele disfarçou bem, como se não tivesse percebido minha reação.-Agora mede o meu com os teu dedos disse ele.Eu disse -Cara, e peguei as mãos dele, fiz espalmar e coloquei sobre meu pau, ele não demonstrou nenhuma reação contrária, eu disse-Olha, teus 8 dedos e sobra cabeça de fora, ficava aparecendo o cabeção cor de rosa...soltei suas mãos e medi o dele com as minhas, sobrou dedos e faltou pau, nada falei, apenas ri, mas foi um sorriso amarelo, também não queria humilhar ele, sei que tamanho do pau pra homem é tri importante.-Não fica com medo, eu disse, coloco só a cabecinha e dei um soco meio bobo, no peito dele, ele fingiu que foi com força e se atirou para trás, quase caindo no chão , sorriu, aproveitou a cena e sentou na grama...

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Numa Dessas Pescarias ( continuação 2 )

Nadamos em direção a outra margem, o rio era extenso, uns 30 m, a água estava fria mas nem assim meu pau amolecia.Ele já estava saindo da água, quando eu cheguei perto, sabe que pra sair todo mundo se agarra em algo ou põe mão no chão, ele pôs, na aquela pose de quase ficando de 4,
cara, eu pude ver o cu dele, juro que senti aquela apertada , como se meu pau tivesse dentro dele, e também juro que ele fez aquilo de propósito, até hoje quando me lembro eu juro.
E pior, ele tava de pau duro, pude ver tudo em menos de 5 segundos, bunda, cu, saco, pau , ali, a menos de 5m de mim, mas dai perdi a vergonha, sai da água bem macho, de pau duraço também e fazendo de conta que aquela cena de dois caras pelados , com a piça levantada era muito normal e natural. Sentei na beira do rio e ele entrou mato dentro, perguntei o que ele ia fazer, me disse que ia mijar e eu ri, -Nunca vi mijar de pau duro, falei, ele rio e disse que ia tentar, porque tava com bexiga estourando, ele havia bebido, eu não, fiquei imaginando a cena, já que ele havia sumido no mato.Ele de costas, segurando o pau forçando a saída do mijo.Eu não me continha mais, ficava punhetando meu cacete, tava a ponto de gozar ali mesmo, azar, já nem sentia mais vergonha, ver ele assim, pelado, excitado, sem o menor receio, e fez assumir essa postura, ou perder o medo.Viajei no pensamento, imaginando ele me chamando disfarçadamente para ver algo, e ele estaria de 4 me esperando, ou batendo punheta pedindo pra chupa meu pau, e eu não parava de mexer no meu e sonhando com tudo que fosse possível, em relação a sexo entre dois homens.Sai do transe, quando ouvi a voz dele me chamando de punheteiro, e eu nem vermelho fiquei, parei de punheta e ri junto.Ele veio em minha direção dizendo que não conseguiu mijar, como se eu não tivesse visto o pau dele ainda duraço apontando pra cima, quase encostando na barriga dele, ele cegou bem perto, eu sentado, ele de pé, me empurrou pra dentro dágua, e eu mergulhei , ele pulou atrás, e começou aquela brincadeira de se dar tapa, um afundar o outro, etc, e nessa confusão de mãos, pernas e água, dava pra sentir quase que o tempo todo, me pau roçando o dele, ora as coxas, ora as mãos, e o mesmo acontecia com o pau dele, senti várias vezes o calor daquela vara, batendo na minha, esfregando nas minhas pernas, mãos, outras vezes de lado, nossas bundas se tocavam, é impossível duas pessoas dentro dágua, não se aproximarem, na tentativa de se apoiar um no outro.Numa dessas ele tentou subir em cima de mim, se apoiando em meus ombros, senti a cabeça do pau dele,vir riscando desde o fim da minha bunda , até meu pescoço,quando ele colocou as duas pernas sobre meus ombros, senti o saco dele na minha nuca, e o pau encostando na cabeça...abri as pernas dele , segurando seus pés, pernas e derrubei-o na água, mas ele voltou e veio pra cima de mim, mas eu escapei nadando nadando pra margem do rio e subindo no barranco, imaginando que ele agora estaria vendo a mesma cena que eu assisti, quando ele subiu ...pensei nele vendo minha bunda, meu cu, minhas bolas, meu pau...e ficando doido como eu fiquei, naquelas alturas eu nem sabia se queria que acontecesse algo, se queria que ele me desse ou me comesse.

Numa dessas pescarias. (continuação)


Meio que levei um susto, vendo ele lá, escorado na árvore caída, perto das minhas roupas, na verdade foi uma meio surpresa e meio medo..meio contente, eu sentia uma certa incontrolável tesão por ele.Ele deu risada- Mas ah! Pedrão, disse ele.Era o meu amigo Amildão, só de calção, braços cruzados e me olhando nadar na boa, peladão, claro que ele não viu nada, eu estava debaixo dágua, mas deduziu, a roupa toda ali, arrumadinha...
Eu sai da água tapando o pau, e pedi que ele me alcançasse o calção.E ele disse- Já vai sair, eu ia entrar.Eu falei-Então vamos! , mas permaneci de frente e tapando o pau com as duas mãos.
Ele tinha uma lata de cafajeste e FDP, vivia rindo, nunca vi aquele cara triste, as vezes bêbado, ele falava sério, ficava com uma expressão de seriedade, mas ninguém levava aquilo a sério e logo ele via que ninguém acreditava que ele fosse sério, e pior , sempre fazia aquela cara de sério, quando estava bêbado.
Ele foi tirando aquela bermuda velha suja de jeans,meio rasgada, usava uma cueca tipo tradicional zorba,com abertura ,preta, dava pra ver a cabeça do pau dele saindo por ela.
Não parecia ser grande coisa ,o que tinha ali dentro, mas meu pau deu sinal de endurecer, e eu pedi meu calção novamente, e disse , -Tu vai entra de cueca, eu tô sem, vou por o calção.
Ele olhou pros lados e , -Ninguém vai ver né?, e tirou a cueca.
Como eu havia pensado, aquele pau mole , não tinha mais que 10cm, ele era um cara branco,e tinha pêlos, não era peludo mas eram loiros escuros, pentêlhos ele tinha bastante, dava um contraste legal, aquele tiquinho branco mole , saindo do meio dos pentêlhos meio escuros, gostei do que vi, logo ele virou de costas pra colocar as roupas junto com as minhas e pude ver aquela bunda enorme dele, branca e com pelos escuros..dava pra ver que perto do cu, eles eram mais abundantes , aquilo me deixou mal, tremi as pernas e me sentei dentro dágua ,PQP, não tem como um cara esconder uma ereção pelado, e eu já não era um cara muito sereno, começou a me dar nos nervos.
Tudo que eu não queria era dar a ele entender que eu era gay, bissexual e estava muito afim de dar uma cravada com ele, um piçasso,dar , comer chupar, ser comido,chupado, sei lá o que mais, mas nas minha punhetas no banheiro ou na cama , ele era sempre o motivo das minhas ereções e excitações.
E agora ali, pelado, do meu lado, eu queria mais era correr, me esconder, fugir de medo, era muita coisa pra minha cabeça adolescente, o medo sempre é maior que o tesão.
Ele não estava cobrindo o pau ,nem escondendo a bunda, pra ele não deveria ter nenhum problema ,em ficar pelado perto de outro cara, muito menos de mim, nunca senti algum interesse sexual , vendo daqueles olhos azuis....
Ele passou do meu lado, e seguiu pra dentro dágua....enlouqueci, vendo aquela bunda em seu movimento masculino, que vontade de me grudar de dentes nela...era uma bunda de respeito, linda, branca, grande, peludinha,...
Aproveite que ele estava de costas e também fui pra dentro dágua , me esconder, eu tremia, mas me safei fingindo ser de frio, por estar a mais tempo dentro dágua, ele riu...mas eu queria era disfarçar, distrair minha cabeça, que só pensava naquele rabo de macho, que estava a menos de 1 metro de mim....meu pau latejava, doíam minhas bolas, eu eu passava a mão na cabeça do meu pau e sentia aquela babinha morna saindo, pegajosa.Eu tentava ,mas tudo que eu pensava ,era em sentir o meu pau, dentro daquele cuzinho quente, e ele de 4, me pedindo pra ir devagar, ou gemendo e dizendo que meu pauzão era gostoso.

sábado, 4 de julho de 2009

numa dessas pescarias...


Era engraçado, era bom, éramos amigos, etc....mas tinham horas que eu queria ficar solito, só dar risadas e encher a cara, também cansava , as vezes.
Eu saia caminhar pelo mato, costeando o rio, atravessando a ponte, nem sei no que eu pensava, mas seguia como se fosse um desbravador, sempre me senti bem solito, pelos campos, não existia medo, muito menos a bandidagem e vagabundagem de hoje em dia.
Verão no sul, é pior que que acima da linha do equador, 40ºC; é fácil bater essa marca, nos verões , no extremo sul do BrasiL.
O piazedo se embrenha mato a dentro, a procura de rios, açudes ou qualquer riozinho, nem que seja pra se embarrar, eu não era diferente, me metia mesmo,um guids surrado pra evitar as rosetas, sem meia claro, fedia tipo gamba, mas nem cobra verde chegava perto.
Nada de meias, as canelas desprotegidas, volta e meia, escorria uma listra de sangue, por ferimentos causados pelas folhas espinhentas de caraguatás.
Um calção de nylon forrado e uma camiseta no ombro, pra espantar os mosquitos e abelhas,..um boné velho, mais surrado que alça de gaita, mas protegia a cabeça e os olhos da claridade e da ardência do sol no lombo, volta e meia abria a camiseta e atava no pescoço, tipo capa de superman, porque as costas as vezes dava a impressão que fritava , ardia pelo mormaço.
O calção grudava na bunda e no saco, de tanto suor, os olhos ardiam, mas eu insistia na caminhada beirando o rio...
Quando avistava uma prainha, ficava facero, cheio de pedras e areia grossa...sentava li mesmo, esperava esfriar o coro, um pouco...enquanto admirava a paisagem do outro lado do rio, ouvia aquele barulho ensurdecedor das cigarras e da água batendo nas pedras lá no meio do rio...
De vez enquando ouvia uns gritos ou risadas dos amigo, que ficaram lá longe...no acampamento...
Eu apenas sorria solito...., dava pra saber quem estava sendo sacaneado ou tentando caminhar bêbado....ou fazendo fiasco...
Me levanto, me escoro numa árvore caída, tiro meu tênis, coloco no galho, olho pros lados..não vejo nada, nem ninguém..., tiro o calção...( a camiseta já estava dependurada ).
Caminhar descalço naquelas pedras e areião quente, é um desafio para qualquer pé suado, que acaba de sair de um tênis, e prece estar em carne viva, mas meio trambaleando e algumas quedas, pisar dentro dágua fria, da uma sensação muito boa , alívio, prazer, e depois mergulhar pelado num rio, não tem sensação maior e melhor de liberdade e satisfação.
Nadar olhando pro céu azul,seguindo o rio sem rumo, parece que somos donos do universo, donos e livres, mas nem tanto, as vezes, é preciso parar, olhar ,ver onde estou se não existe perigos ou alguém se aproximando, ou observando...ou tentando roubar minha roupa....