terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Quando a Gente se Beija....

Quando a ansiedade é maior que o tesão corre-se o risco de brochar, aqueles 2 ou 3 Km, pareciam intermináveis, eu e creio que ele também, não víamos a hora de chegar, ficar perto um do outro e ...e.....não sei....se um beijo, uns abraços, ou sexo animal mesmo, ali, ou em qualquer outro lugar.Eu na real mesmo, se tudo dependesse de mim, parava na beira da faixa e derrubava ele no mato e...e...e.... .hehehe....
Havia um lugar perto da cidade, numa estradinha que leva a colônia alemã, onde o terreno era mais alto que a cidade, dava pra se ver toda ela lá de cima, tipo as cidades dos filmes do Spielberg e era pra lá que eu queria ir .Assim que fiz o contorno e acessei, ele passou na minha frente e levantou a bunda da moto, parecia dizer...-Olha bem o que te espera!, e eu ficava sem ar quando via a bunda dele, era muito masculina e grande, era a perdição de um homem, e parece que ele não se dava conta mas sabia naturalmente ser desejado, nem precisava de mais nada, roupa, cueca, nada.. calção.. bom eu já tinha visto de roupa, calça ,calção, bermudas, agora veria de cuecas e sem nada...era o que eu mais desejava naquele momento.Estacionei, ele parou na minha frente , ficou em pé na moto, olhando pra cidade, e eu olhando pro paraíso....fiquei dentro do carro admirando ele naquela posição.
Ele desceu ,me olhou dentro do carro sorrindo e suando....sorriu pra mim...fez cara de tímido, envergonhado, desci do carro...aquilo parecia mágico, não sei, parecia que éramos um só, alguma coisa nos unia com o olhar e atrai de uma forma quase incontrolável.Fiquei parado na frente dele, quase tocando , grudando nele, só ouvi o som da minha respiração ofegante e a dele acelerando, pequei ele pelas mãos, aproximei minha boca da dele, fiquei assim,querendo beijá-lo mas não beijando.
Só respirando o mesmo ar e sentindo o som dos nosso corações disparados, a respiração era meio automática e forçada, o rosto dele suava e brilhava ao sol,...meu nariz tocou o rosto dele, e o dele o meu...as bocas se mantinham abertas e auxiliando a entrada de ar...era preciso, parecia que nos faltava ar mas espaço tínhamos de sobra, para ficar mais perto e centímetros parecem metros nessa hora.....
Senti uma tremedeira nas pernas quando ele apertou minhas mães e me deu um beijo suave...senti que era romance o negócio dele, apesar de eu me sentir um animal pronto pro acasalamento, ele conseguiu ser suave e delicado, coisa que ao vê-lo, ninguém perceberia, eu um grosso, e ele um gurizão metido a macho, não parecia ele, a visão que eu tinha dele...mas...foi ai que ele me pegou, no contraste do grosso e macho, e na delicadeza masculina de um beijo,coisa até então, não concebida por mim.Eu senti isso, mas o beijo masculino é forte e pegado, mas acho que ele queria era me controlar, domar, ele sentiu que eu estava a ponto de bala, de atacá-lo sem dó, e provavelmente , isso ele não queria.Senti o calor e a humidade da boca e língua dele,lambendo a minha...meu pau estourou pelas pernas da cueca...encostei ele no dele, que também não me parecia um santo adormecido...apertei as mãos dele e puxei pra perto de mim...levei uma delas para trás e forcei as costas dele contra mim,meu pau latejava grudado no dele, dava pra ouvir o ruído das calças jeans se esfregando...

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Um Amor de Verão........


Um homem precisa transmitir segurança, confiança, aquele apoio no peito deixou isso bem claro, ''confio em você e estou seguro com você'', minhas palavras e atitudes não o haviam decepcionado, apenas deixado desconfiado,inseguro, mas naquele momento, ele se desarmou e se entregou.
Ele segurava minha mãe firmemente, e fez questão de ficar aconchegado no meu peito.
Nem o maior dos tesão, compensa a sensação de afeto e entrega que um homem pode passar para o outro, com esse tipo de atitude, claro, verdadeira..da alma...sem nada mais no corpo e coração...apenas...entrega total.
Ele ria solito, sem me dizer o que era, acho que meu silêncio era mais importante naquela hora...deixei o sorrir e se soltar.
A mão dele suava,mas não largava a minha, o coração dele, dava pra ouvir perfeitamente, forte e compassado...sua respiração, acelerada e sincronizada....seu corpo tranquilo e relaxado, permanecia encostado em mim...sentado...senti sua mão esquerda na minha coxa, enquanto a direita não soltava um milímetro da minha mão esquerda, que apesar de suada e deslizando, ele fazia questão de apertar.
Sua mão esquerda foi tirada meio com susto da minha coxa,quando tocou a cabeça do meu pau que parecia saltar da calça jeans azul apertada, quando senti seus dedos nele, dei uma guinada na vara e senti a cueca melada...abracei sua cintura com a mão direita, logo abaixo das costelas e inicio da bunda..do lado...sua camiseta grudava na pele...minha vontade foi de pedir para ele deixar a mão sobre meu pau e enfiar a minha dentro da calça dele....na bunda....que devia estar suando , molhada, mas me contive e só me restou sentir ele e imaginar o resto....
Fiz um carinho nas costas dele, dei um beijo na cabeça e pedi para ele levantar, pra sairmos dali...ele atendeu com tranquilidade o meu pedido...afastou-se com calma e ficou sentado de cabeça baixa....olhando para seus pés...eu permaneci meio de lado, como eu estava,olhando para ele...esperando que ele me olhasse, o que aconteceu logo em seguida....sorrimos um para o outro...queria dizer alguma coisa...mas nossos olhares sempre disseram tudo, era hora de atitude, pois ele já havia tomado as suas....agora era comigo...
-Pega tua moto, me segue...,disse eu.
Ele atendeu, fiquei olhando ele ajeitar o pau dentro das calças...erguendo ela meio sem jeito..era muito linda aquela bunda grande em movimentos muito masculinos, aproveitei e dei uma ajeitada no meu pau e na cueca, senti novamente aquela gota melada espalhando-se pela cueca., imaginei a cabeça dele melada deslizando entre a bunda dele e sentindo o calor da entrada, bem devagar....meu pau latejava diante desse pensamento.
Liguei o carro e sai na direção da BR, e cuidava ele , que me segui cego, pelo retrovisor...
O sol devia estar castigando a sua pele branca...a camiseta grudada ao sabor do vento, definia seu peito e barriga...que puta vontade de pular naquela garupa e enfiar as mão dentro da camiseta, das calças e sentir o nosso suor se unindo, fazendo nossos corpos deslizarem um no outro...imaginar ele de 4, me dava água na boca...lamber aquela bunda suada, me fazia esquecer da estrada...pensei, chega de tortura, quero ser o macho dele agora, nem que seja dentro do carro, mas fiquei com receio de ofendê-lo novamente, mas ele tinha cara e jeito de quem gostava de um macho que o pegasse valendo...mas que fosse antes um romântico e calmo..., e nisso eu era um zero a esquerda....não sabia como agir assim...calmamente e romântico...eu estava mais pra animal no cio, quase sempre, em se tratando de sexo com outro homem....

Um Tesão de Verão.....


-Tem piscina na tua casa? , perguntou ele, eu disse, - Sim, mas pra tomar banho lá, só pelado e tem que me dar!.
O sorriso dele desapareceu da cara, seus olhos me olharam incrédulos e furiosos.
Ele virou as costas e subiu na moto, ligou,deu uma puta acelerada, me olhou com cara de raiva colocou o capacete e sai empinando a moto.
Pensei o que eu tinha dito de tão ruim assim que despertara nele aquela raiva toda, dei uma olhada na rua...ninguém por perto, liguei o carro e segui meu caminho, hora vontade de rir, hora cara de paisagem e olhar no trânsito.
Logo avistei a moto na descida da rua, em frente a piscina do clube que ele ia,e ele sentado nela , de lado, braços cruzados, sem capacete e olhando para os carros que desciam em sua direção, quando ele me avistou e reconheceu, levantou fez sinal para eu parar, encostar perto dele.
Passei reto, segui adiante, como se não tivesse o visto,vi pelo retrovisor ele subindo apressado na moto e tentando ligar e segurando o capacete enfiado no braço.
Não acelerei, nem aumentei a velocidade, segui normal e em direção a minha casa, logo ouvi ele emparelhado ao lado do carro, janela do carona e me pedindo aos gritos que parasse,-Encosta!!, dizia ele, quero falar com você, cara.
Não desci a rua que me levaria para casa, decidi tirar um sarro, segui reto, a avenida era comprida, mias umas 10 quadras, terminaria na BR e bem em frente a um motel.
Um sorriso safado surgiu em meu rosto, torci para que ele não tivesse visto, liguei o pisca como se fosse dobrar ou estacionar, e vi a moto dele ficando para trás do meu carro, mas me seguindo, não estacionei nem dobrei, nas duas quadras seguintes, ele parecia ansioso e inquieto me observando.
Logo adiante vi que haviam uns trechos da rua, sem carros estacionados e na frente de empresas ou armazéns fechados, decidi estacionar.
Quando estacionei, vi pelo espelho retrovisor ele fazendo o retorno e voltando na direção da piscina e sumindo da minha vista na baixada da rua.Coloquei a chave na ignição, ia ligar o carro e vi uma moto subindo e o cara de capacete, ele estava sem , liguei o carro e ouvi uma buzina de moto, era ele novamente, -esse cara ta me tirando, pensei.
Ele estacionou na frente do carro , desceu e veio na direção do caroneiro, abriu a porta e sentou suspirando forte e profundamente.
Ficou em silêncio alguns segundos, aqueles silêncios que parecem eternos.
-E ai cara, disse eu.
Tu falou sério aquilo?, perguntou ele.
-Aquilo o que cara, perguntei com voz de brabo.
Claro que eu sabia a que ele se referia, mas gosto de que digam exatamente o que ouviram e querem discutir ou contestar.
-Aquilo de te dar quem toma banho de piscina na tua casa..., falou, meio com medo, receio....
-Claro, disse eu, seco e sério.
-Mas tu é bagaceira e vadio desse jeito véio? falou ele , meio afirmando, meio perguntando...
-Se você acha isso daquilo, sim , disse eu.
Ele se preparou para sair do carro, meio resmungou alguma coisa inaudível, segurei ele pelo braço, e perguntei-O que você disse?, ele me olhou sério...-Não acredito que tu seja assim, falou aquilo com ar de decepção, mágoa talvez.
Senti uma coisa incrível, fiquei feliz, parecia que eu tinha entendido ele, visto e sacado tudo que vinha acontecendo cada vez que a gente se olhava e se falava, aquele gesto , aquelas frases, aquelas atitudes, me fizeram crer que ele apenas queria que eu fosse aquilo que ele queria, aquilo que eu também pensava, mas que aquela frase brincalhona, de me dar pra tomar banho na piscina lá de casa havia destruído tudo.
Sorri , olhando pra ele....ele sério e cara de furioso- Não em piscina lá em casa véio, falei zoando.
O semblante sério e a fúria desapareceram do rosto dele, dando lugar a um imenso e lindo sorriso.
-Fala sério cara, disse ele sorrindo.
É sério, disse eu , a não ser que seja na de plástico das crianças, falei e cai na gargalhada.
Ele:- Puta que pariu, só se for de 10 mil litros disse ele rindo, e deitou a cabeça no meu peito.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

E agora....


Mais estranho ainda, é que se passava uma semana , 1 mês e eu não via ele pela cidade, e de repente, ele surgia do nada, em algum lugar e começava aquele namorico visual...
Passamos um meio ano, nessa , e sempre aqueles encontros inesperados , surpreendentes e aquela melada na cueca, suspiro, respiros, vergonha,timidez, mas uma puta vontade de ficar se olhando, uma vontade meio incontrolável de olhar e curtir aquela visão que proporcionava aquela emoção estranha, boa, mas contida, e guardada para aqueles momentos, poucos momentos da vida.
Não sei se ele esperava alguma aproximação minha, ou uma oportunidade para chegar e ficarmos amigos etc, etc, etc...e no que dependesse de mim, ficaríamos nessa pro resto da vida, eu jamais chegaria perto ou começaria um papo, ou daria uma chance pra ele, comigo não era assim, nem seria com ele, mesmo sentido a promessa de uma coisa antes nunca sentida, mesmo assim, a minha vida era boa demais para sonhar com essas possibilidades , aventuras e contatos imediatos do 4º .
As coisas tinham que acontecer naturalmente era mais fascinante , era mais seguro e tranquilo, ao acaso, nada de forçar ou intimar, e se é pra acontecer, acontece, independe de intervir no destino, claro, que a gente faz a nossa parte, mas nada de empurrar a situação por causa de um desejo , uma fantasia, ou apenas um pensamento delirante de um cara que queria mais era comer o outro ou dar apenas, a coisa só vale se muda e melhora a pessoa e a vida dela, se não...deixa seguir o rumo natural da história de vida de cada um.
Um dia , parado, na sinaleira, alguém de moto bateu no vidro do carro, ouvi um -E ai cara, beleza?, o sinal abriu e eu segui, vi que era ele, a voz dele, vi que ele veio atrás , passou por mim e fez sinal de positivo, dei um toque na buzina e ele seguiu em frente, era um tesão ver ele sentado na moto,aquela bunda não precisava ser empinada, era boa demais sentado normal mesmo.
Mas ruas não são sempre preferenciais, logo ele parou, eu parei do lado, nem abri vidro, queria deixar claro que se ele quisesse alguma coisa ia ter que ralar muito.- Que tal uma cerveja depois do futebol?, gritou ele, -que futebol alemão? perguntei eu.-Te vi na quadra do Clube semana passada, falou ele, estava assistindo vocês jogarem.Sexta a noite ou Sábado a turma batia uma bolinha nas quadras de um clube da cidade.-Hoje não tem, disse eu.Ele encostou a moto no meio fio e me fez sinal pra parar ao lado....meu coração saltou pela boca, mas mantive a tranquilidade.
Mas era um baita cara de pau ou não tinha nada a temer,esconder etc... não sei, mas eu tinha uma puta vontade de esculhambar e falar na lata dele, - E ai cara, afim de me dar hoje?, essa frase me fazia rir e segurar a puta vontade de dizer ou ouvir isso dele, me dar ou me comer..sei lá..mas era isso que ele me fazia sentir e pensar.
Parei, ele tirou o capacete e abriu um puta sorriso meio sem vergonha e safado, eu sorri..nos cumprimentamos , mão , mão, ele se levantou da moto, aquela jogada de perna por cima do assento, me deixou imaginando ele peladão naquela posição, devia ser uma coisa que deixaria qualquer macho doidão.Ele veio e se abaixou na janela do carro,mal podia esconder o pau duro dentro da minha calça ,torci para que ele não notasse.-Sem futebol, sem cerveja então?, falou ele.
É , a gente ai depois come e toma umas , falei.Era Sexta-feira,o puto guardou o dia.
-Tá indo pra onde ,perguntei, e nem me perguntem porque perguntei isso, ele tinha tomado a iniciativa e eu não ia ficar só olhando pra ele como das outras dezenas de vezes.
Ele disse, -Vou na piscina, estou de férias desde segunda e não pude viajar, grana curta, etc... A piscina a que ele se referia ficava umas 5 quadrar da minha casa.
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Tormento.

Paguei, peguei meu pacote e me despedi da caixa e dele, sorriso, tapinha nas costas, -Pensei que vocês fossem parentes, ouvi a caixa dizendo pra ele enquanto eu me afastava, não ouvi nada dele..
Ficou nisso.
Outro dia estou passando em frente a um cachorrão (esses barzinhos que vendem xis e lanches), vi ele abraçado com uma guria e tomando cerveja.De namoradinha ele, também, uma gracinha daquelas não podia estar solteiro ou livre , disponível, a não ser que fosse uma bichona claro e isso ele nem com telescópio seria possível vê-lo como uma bicha, era um homenzinho lindo e masculino, se fosse bi, o que tudo indicava, era daqueles que nem a mãe desconfiava.
Ele me viu, me acenou, acenei, sorrimos..a guria me olhou...e falou com ele, deve ter perguntado quem era...nem imagino o que ele disse, aliás pensei em algo como -Bah , minha irmã, é um carinha que eu estou afim, (hehehe).
É , bem que ela podia ser irmã dele e ter essa confiança e liberdade.
Rolou um beijo, era namoradinha mesmo...mais estranho é que ele beijou ela de olhos abertos e olhando pra mim....
E eu descarado e filha da puta, fiquei olhando ele....aliás nós dois parecíamos dois putinhos se negaciando ( se encarando), cara aquilo era muito estranho.
Eu estava e fica meio perdido quando via ou me lembrava dele.
O que será que ele pensava ou queria, sentia alguma coisa muito boa vindo dele e ao pensar nele, meio um tesão maluco e uma amizade tri boa, daquelas que a gente leva pra vida toda, havia uma identificação no ar..algo inexplicável., mas havia em nossos olhares, e podia não ser nada sexual também.
Ele pegou ela pela mão e saíram em direção a rua, ele estava de calça jeans e aquele tênis de skeitista, camiseta branca, dava para ver a cueca dele, a calça era bem apertada, amigo, ele tinha uma senhora bunda, daquelas que da vontade de dar tapa, mordida lamber, beijar e dormir em cima e andando aquilo parecia uma provocação, um atentado violento ao pudor.
Fiquei esperando meus amigos do outro lado da rua e olhando pra ele sair, ele não podia ver que eu estava olhando pra ele, meu ray-ban, escondia bem a cara e os olhos, mas alguma coisa no meu corpo se manifestou vendo a bunda dele, era a primeira vez que eu encarava ela, ao ver o movimento dela, chegou a me faltar ar e o coração deu uns pulos meio doidão.
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Uma bunda de perder o fôlego.

Não era fácil dormir do lado dele, sem pensar em comer aquela bunda linda,nos conhecemos assim, do nada, um dia comprando tênis numa loja qualquer, ele elogiou o tênis que eu escolhi- Bonito esse tênis cara, quanto?.Nem olhei pra cara dele e respondi, ele disse que ficava bem no meu pé...comecei a ficar estranho,pensei que fosse alguém conhecido, olhei pra ele, sorri..falei que o que ele estava escolhendo não era legal, me lembrava ''skeitista sujo'', ele sorriu e disse que gostava do ''estilo''.
Ele era fortinho minha altura, cabelos loiros, bem grosso, olhos verdes, uma boca e dentes bonitos, tinha um cheiro bom, não parecia perfume caro ou coisa do gênero, parecia que acabara de tomar banho.
Ele falou algo mais, não me lembro não entendi e estava tentando achar o vendedor, me levantei e deixei ele solito ali.
Ele parecia um cara qualquer, não parecia um gay me contando ou tentando puxar assunto, não sei o que acontece quando alguém assim, parece estar querendo assunto ou tem algum interesse, mas fica estranho e a mente da gente já fica pensando naquilo, somos maliciosos por natureza, mas entre imaginar e criar uma situação contrangedora, fico na minha se tenho a certeza , sou educado mas dou um jeito se não tenho interesse e largo de 4, falo que na namorada, puxo assunto que desmotive o viadinho atirado.Mas no caso dele não senti nenhuma coisa nem outra.
Era só um gurizão bonito e simpático e querendo papo, mas....mas....nunca se sabe , por alguns , uma minoria bissexual ou homo, a gente e a sociedade põe a mão no fogo.
Decidi levar o tênis e fui pro caixa, logo ouvi a voz dele, -Legal, vai levar os dois, eu tmb vou, disse ele.Olhei para o que a caixa estava embrulhando para ele, era o tênis ''bagaceira'' e um igual ao meu.
-Agora só falta o ''skate'', falei e ri, ele sorriu me tocou o braço, pegou, apertou como quem diz -(Tu é foda cara, tirando sarro com a minha cara ).
-São irmãos?, perguntou a caixa, -Assim você me ofende, disse ele, sou muito mais bonito que ele, falou ele, ela olhou os dois e sorriu, preferiu ficar quieta, eu sorri, e pensei, bom , sinal que ele me achou bonito ou..só foi uma frase pronta pra quebrar o clima...?
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Metemo mesmo.

Curto meter de lado, mas cara magro é foda, fica sem ''não tem onde pegar'', parece que tô metendo na cama, sofá, banco do carro, sei lá..é estranho...e se o magrelo não colabora, colocando a bunda mais empinada para trás a coisa enfeia de vez e ele não estava colaborando e ainda queria que metesse e beijasse , dai me tapei de nojo.
meu pau escapava e não achava o caminho de volta,cuspi de novo nos dedos numa dessas escapadas de pau no cuzinho,levantei uma perna dele , achei o cuzinho e meti valendo, meio com raiva já, e ele de-lhe beijo na boca, torcia o corpo e escapava meu pau, não sabia como dobrar só a parte de cima do corpo dele.
-Fica de 4, mandei, ele disse que de 4 era ruim, ia doer que meu pau era grande, machucava lá no fundo, falei que não , que eu cuidaria...etc..
ele ficou de 4 meio sem jeito..meio sem arrebitar a bunda, mas fui puxando ele e ajeitando a posição certinha pra manda bala.
Me amarro em cuspi no cu do cara, sei lá, sei que em da tesão, e saliva tem disso, seca logo, dai é cuspe no cu toda hora, hehe...massa também é cuspi no pau e lambuzar nem o cabeção e o cu do cara e esfregar antes de por pra dentro.
Ele ficou meio sem jeito de 4, mas eu dei um jeito, mordendo as costas dele, esfregando o pau de cima abaixo no rego dele, dei umas dentadas na bunda dele, aliás pouco a bunda, mas tinha um ''corinho'', hehe....tava cheirando cuspe e pau e cu aquele rabo, isso me da tesão, nada de cheiros ruins...meti a cara no cu dele,, meti a língua naquele cuzinho magro...ele era bem branco, o cara quase nada de pêlos, só pentêlhos e cabelo, e eram duros os pentêlhos dele, e no cu tinham alguns míseros pêlinhos e bem grossos e duros, achei estranho..ou ele depilava e cresceram a pouco ou tinha sangue de negro naquele corpo.
Chupei o cu dele, arregacei com as mãos e meti a língua dentro..dava pra sentir as pregas e s pentêlhos duros do cu dele, mas faltava carne naquela bunda e rego...mas foi bom, assim ele empinou bem pra cima a bunda pra mim curtir seu cuzinho, agora eu podia ver bem ele de 4 e empinando o rabo.
Não deu outra , olhei..curti, lambuzei bem e coloquei bem na portinha do cu o cabeção vermelho do meu pau, dava pra sentir ele piscando, meti a cabeça...que tesão senti entrando devagar, cada pedaço da vara sumindo dentro do cu dele e esquentando.....ele meio que se ajeitava, queria que eu metesse tudo, pelo jeito de rebolar, de se ajeitar..e pra felicidade dele e minha claro, foi tudo...dava pra sentir ele apertando o cu colado na minha pélvis...pena não poder sentir a bunda dele na minha barriga...dai sim seria completo..muito tesão sentir o rabo grudado na barriga e o pau inteiro no cu do cara...mas ele tinha um cuzinho apertado e dava tesão meter e tirar, e sentir ele se contorcer. Fiquei de 4 em cima dele e fui metendo tranquilo, devagar, falei umas bobagens no ouvido dele, ele curtiu, sorriu...pediu pra meter mais, dizia ''fode meu cu meu macho'', não fui longe, me soltei em cima dele e ele arriou, se deitou e eu fiquei fodendo assim mesmo deitado, quando ia me acabar, tirei meu pau do cu dele e gozei em cima da bunda dele,e me atirei pro lado...arfando muito..foi tri doido gozar em cima dele...não sei porque mas foi...
Deitei do lado..e ele veio se escorar no meu peito e me beijar a boca...dei uns beijinhos meio sem graça e segurei ele no peito..ele passou a acariciar e brincar com meus pêlos do peito...acendi um cigarro, fumei, fiquei em silêncio...ele também... adormeci assim..ali..esparramado e satisfeito...
Acordei uma meia hora depois com ele abraçado em mim e vendo TV...me olhou...sorriu..me chamou de ''tiozão gostoso''...veio pra cima de mim..pegou o meu pau...me beijou, e fez umas perguntas cretinas...respondi, idiotamente , cafajestadamente...e perguntei...-Tem mais?
E teve, mas isso eu conto outro dia.

Nem sempre vale a pena...

Comer carinha magro tem suas vantagens, vai até as bolas e dá pra fazer o que se quiser com o cara.
Quando me dei por conta , ele estava cuspindo nos dedos e lambuzando o cuzinho e se ajeitando pra sentar no meu pau, eu estava com a cabeça longe, mas diante da cena, voltei pro chão ,me localizei e fiquei mais esperto.Rapaz, não tem coisa melhor que o cara saber e querer dar e tomar a iniciativa ou pedir ´´me come ´´, fico louco.
Ele era magrinho demais, não tinha coxa, bunda nada pra eu curtir ou agarrar enquanto ele se ajeitava de cócoras esfregando meu pau no cu dele, me parecia meio receoso, devia ser pra não sujar..etc..aquilo que todo mundo tem medo que aconteça.
Ele colocava , mirava, cuspia, se ajeitava pra sentar e parava e cheirava os dedos....fiquei assim meio sem jeito...mas deixei ele com seus botão mas de olho no botão dele ( putz, essa foi podre).
Peguei ele, e falei..-Cara, se der rolo paramos, ok, não te grila, senta valendo, tô curtindo tu aí tentando sentar na minha vara, ele me beijou, gemeu , suspirou e largou de mão e veio pra cima de mim naquele esfrega, esfrega irritante do início.
Peguei ele valendo, afastei-o de mim, me ajoelhei no sofá, coloquei ele deitado de frente pra mim, segurei as pernas dele e abri...tipo mulher mesmo.
Cuspi nos dedos meus , esfreguei no rego dele e puxei ele pra perto, coloquei o pau na entrada do cu dele e forcei..meio pesado mas sem meter só pra ele relaxar e liberar o cuzinho, assim fica mais fácil e ´´laceia´´ de vez.
Quando eu senti que a coisa ia mesmo, soquei tudo de vez, só ouvi um gemido seco e suspiroso, tipo alivio e tesão, ele me agarrou tipo, daqui você não sai mais, mas não meti tudo, sentia que ainda tinha uns bons centímetros pra fora..uma coisa é entrar abrindo caminho, outra e chegar lá no fundo...é essa parte que a maioria dos comedores não cuida e machuca o ´´putinho´´, depois eles não querem mais nada e fala que o cara é ruim de cama e com razão, mas...minha especialidade era meter e eu já tinha noção disso tudo, e tinha razão..não ia mais além, o reto do carinha era curto, se fosse ia dar rolo, ou machuca ou suja ...e nem uma coisa nem outra me agrada. (receita de como comer um cu sem danos hehehehe).
Bom se ia mais não ia ser já..fiquei tirando e metendo, bem devagar, pra ele senti a vara, senti cada centímetro e ficar meio doido pra eu poder socar com força, cara sem tesão não é bom, primeiro tem que deixar o carinha ''lokinho'', depois a gente que ''endoidece'', hehe, e mete valendo. Ele gemia, me agarrava,mas eu sentia a vara indo até um ponto e não ia mais.
Me soltei em cima dele,ele não curtiu, queria de ladinho, me pediu, eu tirei todo meu pau do cu dele numa vez só, me amarro nisso, acho que sou meio sadomasoquista, pouquinha coisa.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Sonolência...


Não era dia , nem o cara, aquilo esta me dando uma soneira bagual. Não que eu não curta um arreto antes e depois ou uma pegada , beijos etc, mas ele não se situava e nem liberava aquele rabo, queria ficar de ''loves'' pelo jeito a noite toda.
Já estava desistindo de força a barra quando ele falou que queria chupar meu pau e inseguramente perguntou se podia.
Abri o réko (zipper) da calça e exibi segurando meu pau, no troco , o cabeção cor de rosa parecia que tinha inchado, era enorme aos olhos dele e meus claro. Eu nunca achei que meu pau fosse grande, enorme, mas naquela hora parecia ter uns 20 cm e ser bem grosso e cabeçudo; escorreu aquela porrinha pelo furinho...furão....deixando o cabeção mais brilhante ainda ...ele olhou segurou firme , mandando eu tirar a mão e se ajoelhou na minha frente.
Senti aquele bafo quente e húmido engolindo minha vara melada.
Ele forçava pra tentar engolir tudo ,mas não conseguia, ou era inexperiente ou mal cabia na garganta dele, mas ele mamava feito doido, não sabia bem o que fazer com aquilo tudo nas mão.
O carinha esfregava meu pau na boca, batia na cara dele, engolia até onde podia e soltava, lambia dos lados e beijava meu saco..meus pentêlhos, minha virilha, parecia que ia se engasgar
de tanto tesão, parecia que nunca tinha visto um pau de macho daquele tamanho ou gostoso como o meu parecia naquele momento.
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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Timidos ,mas nem tanto..

Dava pra perceber a decepção na cara dele, mas eu sou do tipo que só admito que o cara curte e é se ele encarar e me der.
Não curto evasivas e indecisos ou parece que é, e joguinhos de esconde esconde.
Ao passar por mim, em direção à porta, ele não bateu nas minhas costas ,nem ombro,me abraçou, assim sem mais nem menos, como mulher abraça o homem, com os braços por cima dos ombros e não pelas costas. Senti um bafo etílico e quente no pescoço, mas sinto muito véio, eu retribui o abraço direitinho, pegando ele pela bunda...putz,não tinha muita coisa ali, mas dava pra sentir os músculos saltados próximo ao inicio das costas...bundinha 3, lombo 7 ( notas numa escala de 0 a 10, hehehe).
Peguei ele pela bunda descaradamente, ele retribuiu me beijando...deu pra sentir os paus crescendo dentro das cuecas e se esfregando.Já disse que pra encarar eu sou um zero a esquerda, mas se der mole eu perco qualquer traço de vergonha e timidez, enguia a camisa dele, e enfiei as mãos nas costas, puxei ele valendo contra mim...ele se soltou como quem se entrega total...ele usava calças jeans bem largas, mas usava cinto, não sei como consegui meter as mãos por baixo e enfiar na bunda dele...era magrinho, o coitado...imaginei meu pau naquela bunda..ah! me deu pena dele...meu pau e o dele se comprimiam dentro das calças, cuecas e ele esfregava o dele no meu, muito estranho aquilo, mas eu estava curtindo dedo a dedo aquela bundinha miserável e tentando meter achar aquele cuzinho...mas o cinto dele não deixava espaço para minhas mãos grandes passearem bunda a dentro. Putz, me amarro em sentir na ponta dos dedos, os pentêlhos do cu do cara e o cu claro.
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Vinho,pizza, chuva e sexo.



A pizza foi devorada, ele bebia pouco, mas dava pra ver a cara dele ficando vermelha com efeito do alcool, ele era meio solto, mas quando eu olhava pra ele e percebia alguma coisa naquele olhar, ele baixava a cabeça....
Não dava pra ele disfarçar oque tava na cara, -ele afim de mim.
E eu ia mete valendo naquela bundinha magrela.
O cara não se mexia,(Não dava abertura), andava , falava , sentava eu já estava com sono e cansado..vi que ali eu eu pegava ou ele ficaria a noite toda esperando que eu tomasse a iniciativa.
Falei que queria dormir...e que ele fosse embora..etc....claro na educação.
Ele parece que levou um susto.
Me levantei, e fui pegar a chave do carro...passei por ele, ele esbarrou o braço no meu pau....mole claro..mas eu senti a maldade...
Peguei as chaves e disse que ia levar ele...era tarde, ele disse que ia solito, na boa....que não tinha medo..etc...falou um monte de bobagem...bancando o macho corajoso...
Larguei as chaves e disse, que tudo bem..se ele queria assim...
-Então vamos , eu disse e fui em direção a porta., pedi desculpas, disse que estava cansado...
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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Outro dia..chove ainda...


Evitei passar na parada do ônibus , não sei porque ,mas algo me dizia que eu deveria evitar ela.Evitei.
Passei o dia trancado no escritório, não tive tempo de pensar em nada que me deixasse com vontade de ver ela...
Quando acabou o expediente, me lembrei dela e da pizza,mas decidi esquecer ela e fazer pizza solito em casa, fui ao super mercado, escolhei massa, calabreza, molho etc...peguei umas cervejas escuras, gosto delas , são mais fortes, mais amargas, e coca-cola claro.
-Então vai ter pizza Sábado, alguém falou...me virei..olhei, era um cara, um piá, uns 20 anos no máximo.
-Sábado? falei, e ele , -É na Érica.
-Tu é o......??? perguntei...
- Tu deu carona ontem pra ela e pra mim.disse ele.
Ah! tá, ri e comprimentei ele.
E disse- Não essa é pra mim pra hoje, ela vai fazer pizza Sábado, perguntei ,como se eu não tivesse falado depois com ela.
Ele falou que ela havia comentado..etc...seguimos batendo papo pelos corredores do mercado.
Ele não era feio, mas não era também lá grande coisa., era magro, até demais..tinha no máximo 1,70m, tinha cabelos pretos e olhos escuros, e era lisinho,nenhum pêlo nos braços e na cara, pelos menos nas partes visíveis.
Perto do caixa ele disse- Adriano,prazer.Eu ia falar,mas ele interrompeu, e disse, -Eu sei..Pedro, eu ouvi ela te chamar....
-To solito, que tal um chimarrão? falei.
Ele nem titubiou, disse sim.
Paguei as compras, ele também pagou as dele, era café e chocolate.
No caminho perguntei se ele estava namorando ela..ele disse que não,que eram apenas vizinhos e amigos.Me deu meio que um alívio e uma satisfação interior essa resposta, pareceu que ele fez questão de dizer aquilo e parecia que junto havia um '' bah, mulher não é a minha praia''.
Não sei porque ,e pensei, é hoje que vou comer um cu de homem.
Lindaço e bundudo ele não era, mas....era bem normal e sabe-se se lá né,o que se esconde por de trás de uma calça larga e um cara magro, ele podia ter uma bundinha decente.
Segue>>>>>>>>>>>

Um noite de chuva..


Estava passando em frente a uma parada de ônibus, quando vi a Érica, buzinei e estacionei logo a frente , ela veio correndo, abri a porta, ela se abaixou e perguntou se podia dar carona também para um colega dela.-Tudo bem se for no mesmo caminho teu, falei.
Ela disse que sim, era perto da casa dela.
Ele veio entrou na porta de trás , olhei, comprimentei e segui conversando com a garota, papo de trabalho, amizades , família etc...
Larguei os dois em frente a casa dela e fui para minha casa, chovia forte, estava frio, e eu queria mais era tomar um banho jantar e ver TV.
Cheguei, jantei sozinho...não havia ninguém em casa...eu ainda era solteiro...não estava namorando ninguém à sério.
Não me lembro que dia da semana era, mas não era fim , nem inicio Quarta-feira talvez,..o telefone toca...olho para a bina e não identifico o número...atendo...era a Érica...não me lembro a quanto tempo a gente não se via ou falava ...mas amizades eram como se agente se visse todos os dias, não mudavam nada..ou quase nada...ela queria apenas conversar...disse que sentia saudades das festas, noitadas...conversas, amigos que se mudaram, etc...etc...falou que não saía mais nem se divertia como antes e que gostaria de bater papo,comer uma pizza..um dia desses na casa dela...ou no próximo fim de semana...se eu quisesse claro...falei que ia ver..ela perguntou se eu estava namorando..falei que nada sério...ela riu...
Falei que estava cansado e ia dormir...e que eu ligava mais pro final da semana e a gente combinaria algo...desliguei.
Érica era boazuda, mas era meio...estilo, romântica, queria namoro, queria cenários, queria intensidade, bares , jantares, flôres..ou seja uma guria sonhadora, nada pé no chão e sexual, apesar do corpaço.
Segue>>>>>>>>>>

terça-feira, 21 de julho de 2009

Ao acaso..


Me lembro que apesar de todo aquele rolo na pescaria, eu e ele parecíamos dois estranhos no dia a dia na cidade, eu trabalhava e estudava a noite, a gente se olhava como se nada tivesse acontecido, parecia que nossos olhos eram escudos a prova de reconhecimento.Uma hora era eu de mãos dadas com a namorada outra era ele contando suas façanhas na zona e boates da cidade, claro, em todos os causos ele comia uma, eu ria quando estávamos entre os amigos , e quando estava coma gata, ele falava pouco, mas seu olhar era frio e indiferente, e o meu provavelmente distante.Não sei quantas vezes me pequei pensando nele, lembrando de tudo que ouve naquela tarde de verão, e não conseguia imaginar que tudo aquilo tinha sido apenas uma foda e ele tinha apagado da memória, por causa daquele comportamento indiferente, muitas vezes pensei que eu era o viadão da história ,porque havia sentimentos em mim, e ele apenas tinha tido uma experiência sem maiores consequências, estava bêbado ou sei lá o que.Foram alguns dias, semanas, talvez 1 mês, tentando esquecer aquilo e entender ao mesmo tempo....mas nada me deixava tranquilo, vê-lo por perto até amainava aqueles pensamentos atormentantes, mas se passasse um dia sem vê-lo, parece que tudo ficava pesado e um sentimento de culpa tomava conta de mim....me sentia como se tivesse feito alguma coisa de muito ruim para ele...
As vezes ele ignorava a minha presença, e eu um pré adulto babaca, não conhecia a capacidade das pessoas de dissimularem as coisas.
Um dia decidi falar com ele, fui até a casa dele, havia um churrasco, ele a a turma dele claro, até tinha uns caras legais, que gostavam de mim e sorriram quando me viram.Nada como chegar em um lugar e ver um sorriso amigo...
Aceitei tomar cerveja com eles, me sentei, e alguém pediu para eu cuidar do som, por as músicas , já que eu era conhecido por estar sempre atualizado e saber animar ou deixar o ambiente romântico, claro havia só machos ali, essa parte ninguém iria querer.Eles riam , bebiam, falavam de trabalho,e eu ali, parecia deslocado, um deles veio e sentou perto e puxamos papos mais ´´cabeças´´...ele sorriu ao me ver, estava em outra parte da casa, não sei fazendo o que, veio me cumprimentou e sentou perto também, seguimos eu e o outro o papo sério e ele começou esculhambar e debochar, falando nada com nada ,como era seu costume.
Riamos, falávamos, bebíamos e eu a cada música colocada, recebia elogios ou vaias...nunca ninguém estava satisfeito...era cosia de piazedo mesmo...e bêbados..
Eu já conhecia mais ou menos a casa dele, falei que ia no banheiro, sai...não encontrei ninguém pelo caminho...mas ao sair encontrei ele na porta, a lembrança dessa cena até hoje me perturba, ele tinha uma cara de idiota e ainda tem, nas raras vezes que o vejo por ai,e apesar da idade a cara de babaca permanece.
Falou que ia mijar, desaguar, tirar a água do joelho, e ficou rindo parecia um ..abobado mesmo.Eu vi que o que eu queria com ele, um bom papo, não iria sair naquelas condições e fui em direção a saída mas ele falou alto..quase gritando-Espera ai, quero falar contigo! , aquilo foi quase uma ordem.
Parei. e ali fiquei esperando, a porta do banheiro estava aberta, mas o calção dele não estava arriado, nada de bunda amostra.
Ele saiu e entrou em seu quarto e me pediu para entrar, sentou na cama e fez gesto para mim sentar também, a porta permaneceu aberta, dava pra ouvir as risadas e a música tocando....
Aquele era um disco meu...Why me ? Irene Cara...(por que eu? quando eu era o único que poderia fazer teu coração se sentir livre, e vc não me deu nada), eu gostava daquela música, fiquei ouvindo e não ouvia nada do que ele falava, só quando ele me tocou que eu prestei atenção nele, e ele disse que aquela música era de um disco meu...
-Tá tudo bem, perguntou...ele..eu disse que sim...ele perguntou o que eu tinha vindo fazer ali...eu disse que nada...perguntei se não era pra vir, se tinha algum problema...ele disse- Bem capaz, só achei que tu queria alguma coisa....veio pegar teus discos..perguntou ele....eu disse que não..que só não tinha nada pra fazer e resolvi vir, não sabia que tinha churras e o povo dele ali..mas que já iria embora...
Ele ficou em silêncio.
Eu mudo.
Cara, me passou tanta coisa na mente, que se eu dissesse agora, iriam pensar que eu estava chapado, usava drogas, mas não..e não sei como a mente da gente viaja e divaga quando um sentimento toma conta e não queremos que ele saia...seja demonstrado...
Já, confessei antes, eu sentia um puta tesão por ele, mas demonstrar além do pau duro, não era tarefa fácil, nem hoje ainda é..imagine naqueles tempos... e o olhar dele me cortava ao meio...me impedia de ser além de um mero pau ..uma foda ...um homem ...apenas sexo e nada mais...e pelos últimos acontecimentos, nem amizade...pensei, esse cara tá bêbado como da outra vez e louco pra foder, mas...eu sentia isso e mais...e esse mais me incomodava, não por eu ser capaz de sentir isso, mas de sentir por ele e querer demonstrar isso...isso me incomodava...hoje eu imagino ele, devia pensar em suicídio.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Continuação.

Até aquela pescaria, eu nunca pensei que um dia fosse rolar algo entre nós, éramos muito metidos a macho pra um se entregar pro outro nos tempos de visitas ao meu irmão e dos papos nas madrugadas com meus amigos e namorada, ele parecia comum, nada que demonstrasse algo.
Dois caras podem fazer muita coisa juntos e nunca rolar nada, tomar banho juntos, lavar as costas, dormir juntos, etc...e bêbados dizem muita bobagem e muita brincadeira azar de quem levar a sério.
Me lembro de um dia que ele apareceu de manhã cedo pedindo fitas e discos emprestados, meio que levei um susto, ele estava de férias e havia comprado um som.
Me lembro que um dia também ele me chamou prum churras na casa dele, e no fim da noite ficamos conversando sentados na cama dele, meio deitados...
Outra vez ele foi tomar banho e deixou a porta aberta, era um banheiro enorme, ao lado do quarto dele, ele foi e ficou conversando comigo bem alto...fui até a porta meio que me escondendo, não estava me importando, mas também não queria constrange-lo, mas não pude evitar de vê-lo nu de costas, todo ensaboado...ele tinha uma senhora bunda...muito boa, dali em diante bati muita punheta pensando nela...acho que foi ali que surgiu meu interesse por ele...
Outra vez, eu estava sentado na calçada( cadeiras na frente da casa, na calçada) da casa de um amigo e ele estava passando na rua, era verão, sem camisa , só de calção e meu amigo ofereceu uma cadeira e ele sentou na minha frente...me lembro que dava pra ver as curvas da bunda dele...aquele calção atolado no rego...
Tenho uma tara por bunda, pelo rego, pela junção da bunda, pelo cu..se repararem a maioria das ilustrações são de bundas aparecendo o cuzinho dos caras, fico doido com caras de 4.
Depois daquele dia na pescaria, nossas vidas não mudaram em nada, na cidade era estudar, trabalhar e namorar, sair nos fins de semana com as gurias, a turma e cada um com a sua, ele não se entrosava com a minha, nem eu com dele, não éramos de classes sociais muito diferentes, mas as pessoas mesmo de classes sociais iguais, são diferentes, dai...cada um na sua...
Aquela cama cheirosa e os dois de banho tomado, ficou só no papo, era aniversário de um amigo naquele dia, e vi sua cara de decepção...e eu fiquei chateado também,mas ....essa seria a vida de dois caras bissexuais escondidos.Mas teve muito mais rolo com ele,mas fica pro próximo post.
Att: Pedro.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A Nossa História.


Eu disse que até estava afim, mas preferia nós dois de banho tomado e cheirando a limpo.
Quero dormir numa cama limpinha e cheirosa abraçado em vc, depois de uma noite melhor que todas que já tivemos.Ele concordou e disse para irmos embora e deixar o povo ali.
Eu disse não, vamos ficar , aproveitar o fim de semana, se formos eles vão suspeitar que ouve algo.Ele concordou, mas passou o tempo todo me beijando, fazendo carinho em toda parte ,mas sempre acabava agarrando meu pau e bolas.Ficamos ali por horas, até ouvir o pessoal batendo os remos na água e amarrando as canoas.Ele saiu correndo, arrumou o fogo e fingiu estar fazendo comida.
Eu fiquei deitado, fingi dormir, mas logo me juntei aos outros.
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Eu era e sou o nenê da nossa família, somos 4 filhos, 2 guris e duas gurias.Ele era o homem numa família com apenas 2 filhos, a outra era mulher, dããããã.
Agente se conhecia há pelo menos uns 3 anos, ele era amigo do meu irmão mais velho, parceiros de zona e pescanhas ( pescarias sem peixe , a desculpa pra encher a cara longe da cidade e não fazer fiascos).Eu no inicio não ia com a lata dele, ele vivia sujo e bêbado, era e ainda é mecânico de bombas injetoras.
Eu era um babaca limpinho, cheiroso, estudante e só andava com a galerinha do bem, bebia pouco, mas bebia uísque,vinho e outros destilados, eles viviam tomando cerveja sentados em qualquer buteco ou meio-fio (calçada), frequentavam a zona da cidade, eu aos 14 já tinha namorada e eles só comiam putas na zona.
Com o tempo ele parou com tudo e até tomava banho, aparecia lá em casa pra ver meu irmão , arrumadinho e sóbrio, eu atendia, recebia ele e os outros na boa, pegavam no meu pé, porque eu não sai com eles, me cagava de medo só de ver eles saindo queimando pneus naquele jeep velho, que foi leiloado no quartel da cidade e esteve na guerra do Vietnã.
Nem tanque tinha, se tinha não levava gasolina pro motor, era um galão amarrado ao lado do estepe , na carroceria que fazia o serviço.
Logo ele ia lá em casa e ficava mais comigo vendo tv ou batebdo papo, tomando mate , do que saindo com os outros, sempre dizia que estava cansado e tinha parado de beber etc, etc, etc.
Meu pessoal, nunca foi encucado com nada, eu tinha muitos amigos e namorava, não tinha porque achar estranho ele ter se aquietado e meio que largado a turma da zona e porres.
Nunca senti nada de mais por ele, era apenas um cara, mas eu já comia alguns amiguinhos que dormiam comigo em casa, ou na casa deles, escondidinho na cama de madrugada, depois que todos iam dormir e depois das namoradinhas irem para suas casas.
Portanto para mim, ser bissexual, não era nem um bicho de 7 cabeças, apesar de eu nem saber que eu era isso e que isso tinha nome, o que diziam de caras assim era que eram giletes, heheheh, mas pra mim eu era viado mesmo, porque homossexual, também era palavra pouco conhecida.
Os caras que eram assumidos e trejeitosos eram putos e pronto, parece que a gente pegava doença se se aproximasse de um.Isso pesava e incomodava,mas das bocas que saiam as maledicências, eram as mesmas donas das bundas que eu comia de vez enquando, e isso ainda é até hoje.
Bom, depois eu sigo a nossa história,comecei a me lembrar de algumas coisas desagradáveis que ainda não sei lidar.Mas aprendo.
att: Pedro.
PS.Mulher pode ser tudo de bom, mas não supera um homem nu , hj é dia do homem.15 de Julho.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

De volta ao acampamento.


Nos vestimos e falamos bobagens e decidimos voltar ao acampamento.
Foi engraçado ele pegar na minha mão e seguir andando, não me senti mal, mas ficou engraçado, dois caras andando pelo mato de mãos dadas.Eu apesar da grossura e machismo, sempre fui romântico e aceitava gestos de carinho com muita naturalidade de ambos os sexos.
Atravessamos o rio, não de mãos dadas claro, mas um cuidando do outro, olhando e rindo, ele tava com aquela cara de sacana e feliz, a minha devia estar também.
Andamos um bom tanto do caminho em silêncio, as vezes umas poucas palavras, e antes de chegar próximo ao acampamento , ele me abraçou e me lascou um puta beijo na boca, fiquei de pau duro e ele também, apenas falei- Se comporta, ok!, ele sorriu e disse -Pode deixar.
Um dos piás estava dormindo, deviam ser 7 e pouco, o sol ainda estava aparecendo, os outros estava pescando , uns numa canoa no outro lado do rio e uns na margem.
Ninguém perguntou nada, nem falou nada, deviam estar todos cansados de rir e de fazer farra e pescador pesca em silêncio.
Fomos comer alguma coisa e ficamos tomando mate, só eu e ele, logo os outros vieram e começou a bagunça, rimos muito, conversamos e logo todos foram se ajeitando ,um em cada canto para dormir...eu fui deitar dentro do jeep, já tinha deixado meus forros ali, porque sempre eu dormia dentro dos carros, ele se ajeitou escorado numa pedra e enrolado num cobertor, e antes de deitar olhei pra ele e sorri...ele sorriu...me deitei e fiquei penando nas cenas da tarde. Adormeci, estava podre de cansado.
Abri os olhos e vi ele se arrumando do meu lado, com aquele cobertor velho em volta do pescoço, só dei um ''oi'' e virei de lado,ele se aconchegou atrás de mim, senti o pau duro dele na minha bunda e -Quero dormir abraçado em vc, disse ele sussurrando, o pau duro na bunda não me incomodou, mas aquilo que ele disse me fez abrir os olhos e falar-Tá loko é, os caras vão ver e dai temo fudido.-Não posso mais ficar longe de ti, disse ele e riu ,ri também, dai ele virou de costas e adormecemos, bunda com bunda.Eu até dava mais umas, mas o cansaço era maior que o tesão.
Acordei com vozes pareciam gritos, mas era só um dos amigos chamando os outros pra verem a cena, eu de bruços todo coberto e ele todo esparramado com uma das pernas em cima de mim.
-Dormiram empernados, é, disse o nosso amigo.
-Vai te caga, falei, me deixa dormir porra!, falei, vi que ele se mexeu e se ajeitou de costas pra mim novamente e falou também pro cara ir a merda e emendou, -Tá cum ciumes ? falou ele, e o cara se mandou rindo.
Ainda ouvi o nosso amigo rindo e falando, - Humm os dois dormiram juntinhos, os viadinhos, tava um com a perninha em cima do outro e ria....eu ri , baixinho mas ri...sabia que era sarro, ele riu também, e -Arrumamos pra nós, disse ele.Não consegui dormir de novo e sentei no chão da carroceria do jeep, o sol estava alto e eles se dirigiam todos para a canoa que estava amarrada na margem do rio, era um barranco alto, só vi suas cabeças desaparecendo , fiquei olhando para eles, olhei pra ele também, estava todo encolhido num canto.
Logo avistei as canoas subindo o rio, com todos dentro,, vi a cena pela janela lateral daquela capota de plástico que os jeeps têm....todos lá subindo o rio, eu e ele ali...solito..meu pau já estava duraço, sempre acordei assim....todo mundo acorda assim.
Pensei naquela bunda, linda ,naquele cu gostoso da tarde passada, que dormiu do meu lado e estava ali, acho que a minha disposição, pensei em agarrar e tentiar , vá que ele estivesse se parando que estava dormindo e doido pra ser comido novamente....me deitei...olhei pra ele, ele nem se mexeu...é ele estava dormindo...virei pro lado e pensei, _vou dormir também.
Senti ele se mexendo, e sua mão entrando por baixo das cobertas.-Se foram, perguntou ele, -aham! disse eu, todos.-E nem um beijinho eu mereço, perguntou ele ao me abraçar por trás e apertar o pau contra a minha bunda.Eu disse , -Só depois que escovar os dentes, e ele perguntou se estava com bafo, eu disse que não senti nada, mas eu podia estar também, afinal nenhum havia se escovado, virei pra ele e ele fez bafo na minha cara e eu na dele...-Não tá fedendo, falei, e ele me beijou, eu todo sem jeito, ele mal separou nossos lábios e -Fica frio, vc também não tá com bafo...mas ai me grudei nos beiços dele e já fui agarrando ele pela bunda. e apertando pau contra pau, por cima dos calções claro, cara, era um tesão que chegava a doer as bolas e a boca do estômago.Eu disse ,para!, voupegar um café pra nós, eles devem ter feito e deixado na trempa.Ele fez uma cara de triste ao me ver levantar meio apressado Sentei e ele ficou deitado ao meu lado...olhei aquela carinha triste...
Falei com calma e tentei ser carinhoso, -Não faz essa cara de cachorro pidão, minhas bolas tão doendo e meu estômago, ele disse que as dele também e o dele também.-Já volto, vou pegar um café ..falei...e desci do jeep....meu calção parecia que tinha uma estaca dentro, tentei ajeitar pro lado..mas se alguém me visse, não tinha como disfarçar, olhei para todos os lados, a barra estava limpa, servi apenas uma caneca de café e peguei pão e salame e voltei...alcancei pra ele entes de entrar de volta, ele sentou e não desfez aquela cara de triste...pegou as coisas e esperou eu sentar e me deu o café, o pão e o salame, e eu disse que era pra nós, ele disse estar sem fome.Comecei a comer e tomar o café....houve um silêncio entre nós, quebrado por aquela voz da cara triste e aquela maldita frase, - Eu sou puto né....?!?!, a dor nas bolas tinha aliviado um pouco e meu pau meio que amolecido, mas a dor no estômago parece que veio mais forte...me deu meio que uma raiva...achei que ele já tinha superado aquilo...-É, tu me deu a bunda ontem , tu é puto e eu macho comedor de putos, disse eu bem sério.Véio, eu vi ódio nos olhos dele e a cara dele ficou um pimentão.Acho que ele pensou em me dar um soco na cara, mas desistiu e se levantou.Mal consegui largar a caneca de café e tentei segurar ele, mas só tava de calção, meti a mão no elástico e a bunda dele ficou metade amostra, ele agarrou meu braço e me olhou com muita raiva, -Cara , deixa de ser besta, depois de tudo, tu ainda tá nessa, falei, eu quero te dá cara, quero se teu puto também.Aquela expressão de raiva desapareceu e surgiu aquela cara de safado e FDP de sempre dele, -sério, perguntou ele rindo.
-Vem cá, disse eu, estendendo a mão, e ele veio pra cima de mim, me forçando a deitar, -Cuidado, o café, disse eu, ele olhou a caneca e -Tá de pé, falou.Eu não abri as pernas, mas minhas mãos já estavam na bunda dele que ficou meio de fora, o calção meio arriado....mas o pau tava dentro, aquele calção parecia que ia cortar aquela bunda linda,apertando , dividindo ela ao meio...e deixando maior do que já era..puxei ele pra cima, o calção e vesti ele de novo...(vesti o dele nele, claro), dei um beijo e - Olha bem aqui , vou te falar uma coisa bem séria e é bom que tu escute e leve muito a sério, -Nunca mais fale ou pense isso viu, tu entendeu?, se vc falar, acaba a nossa amizade, acaba tudo, e eu nunca mais falo com vc, entendeu?...esperei, esperei...falei de novo...-Entendeu o que eu falei?...-Entendi, disse ele ,mas tão baixinho que mal compreendi, mas falou, e emendou- Posso , só dizer uma coisa porque eu falei isso e penso isso?, -Pode, vai, fala...disse eu.
-É que eu não quero te comer, eu acordei louco pra te dar de novo! , e se soltou o corpo sobre mim, escondendo a cabeça, entre a minha e meu ombro.

domingo, 12 de julho de 2009

Era uma vez um macho bissexual e virgem.


Perguntei o que estava acontecendo, fiquei paralisado e ele parecia estátua.Quando se moveu, ele mesmo tirou o meu pau devagar, parecia em câmara lenta.Meu pau deu uma guinada pra cima de tão duro que estava, ele se abaixou de deitou de barriga pra cima e de pernas abertas e com a mão apertando o pau dele... dava pra ver o cu dele esfolado, vermelho, todo melado, meio arregaçado ainda, era um cu lindo de ver e gostoso de foder.Ele dava umas contraídas as vezes e gemia, passando a mão no rosto enquanto a outra segurava o pau...-O que foi, perguntei..machucou?, -Não Pedro, minhas pernas tavam doendo de tanto tremer e eu ia cai se me acabasse, tava me acabando todo cara.-Porra, meu, e precisava berra desse jeito, levei um susto, achei que tinha arrebentado teu rim véio.Ele riu, e eu me deitei ao lado dele.-Tava tão bom assim é, falei, - bah,que tesão Pedro,disse e virou-se e deitou no meu peito.Eu me ajeitei, me estiquei e fiquei olhando a copa das árvores todo macho e faceiro.Enlacei o pescoço dele, ele roçava meu peito, acariciava minha barriga e brincava com meu pau.-Mole só fica depois de acaba, falei.
Ele levantou a cabeça, me olhou e me beijou, depois se deitou ao lado novamente, eu olhei pra ele, sorri e subi pra cima já metendo o pau no meio das pernas dele, ele as abriu, peguei minha vara e tentei achar o cu dele esfregando meu pau no seu rego, quando senti sua mão agarrando nele e ajeitando bem na porta do cu, senti aquele calor de novo no pau entrando facilmente, fui fundo, o máximo que pode meter eu meti naquela posição meio estranha pra dois homens, ele tentou se encaixar mais e entrou mais alguns centímetros, ele me agarrou pelas costas e me apertou contra si, eu tentei começar a comer ele, quando senti suas unhas em minhas costas, -Pow cara, calma, eu até curto animalão, mas vou ficar todo lenhado (marcado,machucado) , quero ver depois o pessoal perguntar sobre essas marcas nas coxas e nas costas, que eu me arranhei nas unhas de gato, não vai colar,vai com calma, aperta , agarra, força, mas salva as unhas merda, falei brabo.
Ele nem em deu ouvidos e abriu mais as pernas e eu me fui, cara aquela mexida como quem circula algo e meter e tirar, deixava ele maluco, eu tentava tirar o máximo de dentro do cuzinho dele e meter de novo valendo, forte, as bolas dele roçavam a minha barriga e o pau também,dele claro, ele me agarrou de tal forma que só me restava mexer os quadris e meter, uns beijos no pescoço e na boca quando ele conseguia respirar sem arfar tanto, eu não ia muito longe , estava quase me acabando quando senti um aperto tri forte na vara e ouvi um urro saindo da boca dele e ele esmorecendo....cara, não contei , mas ele deu umas 20 contraídas bagual no cu, com meu pau duro lá no fundo.Tinha que ver a cara dele, não sei como eu prestava atenção em tudo e ainda tinha prazer comendo ele.A cara era de felicidade ,tanta que chegava a da nojo e eu ali esperando na fila a minha vez.Estávamos unidos pelo pau e cu, eu apoiava meus braços ao lado do corpo dele , em cima , ela parecia um crucificado esparramado no chão de braços abertos.
Olhei pra entre a barriga dele e me meu pau, escorria porra pra baixo melando meu pau e o rego dele, era porra se diluindo e pros lados da barriga dele.Ele sorriu maliciosamente, me puxou pra perto, pegou meu rosto, me beijou e disse- Tem mais? , me come Pedro, quero sentir tu gozar dentro de mim.Nem bem ele terminou de falar eu já tinha metido, me acomodei em cima dele agora mais calmo e solto, peguei por baixo dos seus ombros me segurei e mandei bala, ou melhor piça.Agora ele não parecia sentir medo do meu pau no cu dele, já não tava tão apertado como no inicio, tava tudo lisinho e fácil , as vazes até saia de dentro mas parece que meu pau já sabia o caminho de cor.Ele fazia carinho nas minhas costas, bunda e balbuciava alguns palavrões e elogios no meu ouvido , eu não entendia nada, queria era encher aquele cu de leite e relaxar,..senti alguma coisa rasgando no canal do meu pau e jorrando quente na cabeça ardida da vara ,misturado com o calor do rabo dele.., aos poucos fui me soltando, deixei meu corpo com todo peso em cima dele e meu pau contraía e salta porra lá no fundo, a cada esguicho eu dava uma metida e soltava um gemido seco ...quando acabei, não me lembro de muita coisa, apenas de um abraço dele e um beijo no lado do pescoço...acho que sai do ar naquele momento...ele perguntou alguma coisa, e eu tentava entender pensando no eco que ficou em minha mente, fiz, feliz,..diz..algo assim..eu só disse um ãh? e fiquei calado, ele também,...ficamos assim , eu em cima e dentro dele, até meu pau amolecer e sair solito do cuzinho dele...aquele mundaréu de porra e melação coçava, as vezes eu dava uma ajeitada ,mas não sai de cima , nem ele deixaria pelo jeito que em pegava e me mantinha ali , parecia ser bom pra ele...pra mim também...ficamos ali...assim, por algumas horas...me sentia satisfeito e feliz..será que era isso que ele queria saber?

sábado, 11 de julho de 2009

Puro romance...


Ele se inclinou para frente, pouca coisa, mas deixou aquela bunda enorme toda a mostra, dava pra ver cada pelinho ao redor daquele cuzinho rosado ( cor de rosa pega mal? hehe), mas era fato, se a buça é da cor da boca da mulher o cu é da cor da boca do cara, era igualzinha a cor da boca dele, cor de rosa , não era bocão, lábião, rosadão, mas era uma boca decente e o cu mais ainda,,,
-Ajeita tu Pedro, disse ele, devagar....
Eu fiquei muito triste com aquilo.( inconsolável).
Dei uma arregaçada de leve, naquele rabo, seguerei meu pau firme e ajeitei , cara que doidera, eu sempre tive uma puta vontade de tocar com os dedos o cu dos caras, aquela vontade me corroia por dentro, sempre tive e ainda tenho.-Vou bem devagarinho, tá, se doer tu me fala, disse eu, elea penas cravou as unhas nas minhas coxas, como forma de aviso.
Não teve outro jeito, bunda e comida, se come com as mãos , olhos, e ferramentas, e com as pontas dos dedos,comecei a alisar e afastar aqueles pêlos melados de porrinha, do redor do cu dele, rapá, meu cacete tava da cor de tomate, bom a cabeça pelo menos, e eu insistindo em alisar os pentêlhos e o cuzinho rosado dele com os dedos, a cena me deu água na boca cara, que puta vontade de lamber aquele cu, mas comer já era contravenção pra idade, chupar , lamber então, nem passava pela cabeça, ou passava e desaparecia, comedor tudo bem ,mas chupador era fama ruim até de buça, imaginem de cu de homem.
Voltei a me concentrar em comer aquela bunda, coloquei o pau meio por baixo, curvado, com a cabeça pra cima mirando o cu dele, senti que cedeu, se abriu todo e eu vi a cabeçona sumindo no rabo dele, ele só soltou um gemido de alívio e prazer, olhei pra ele, ele queria se virar pra mim, me ver, e eu empurrando a vara devagar, curtindo cada milímetro que desaparecia e via aquele cu sendo arregaçado, ele foi se soltando e se agachando mais...se curvando...devia estar bom sentir 18cm grosso, invadindo o rabo dele,..quando vi meus pentêlos se grudarem com os da bunda dele, dei uma mexida , meio que uma rebolada, pra encaixar bem, tava muito bem acomodado, pequei ele pelas ''cadera ''segurei firme , e tirei quase todo meu pau pra fora e meti valendo, firmaço, e ele me pediu para parar-Para, cara!, meio que gritou.Parei com todo meu pau enfiado no cu dele, esperei ele falar, reagir e...ele cravou as unhas novamente nas minhas coxas, ele já estava quase encostando a cabeça no chão e a bunda toda empinada, suas pernas tremiam.
-Tira ,mandou ele, tira, tira, aiii!,gemeu ele.Fiquei imóvel, nem tirei, nem botei.-Machucou, perguntei.-Tira porra! gritou ele.Tirei devagar, e ele -Para, deixa dentro, deixa, fica parado!

Ganhei a batalha..


-Imagina dentro, disse eu...,um silêncio tenebroso pairou no ar...parecia que a natureza tinha apertado o botão pausa e só soltou quando ele se encaixou, se acomodou nos meus braços erguendo a cabeça e lançando-a para trás, parando no meu ombro.
-Porque que eu tenho que te dar, e não você me dar, perguntou ele.
Respondi tranquilamente, -Ninguém tem que dar nada cara, dá se quer.
Sorri e emendei- É que o meu é maior, e o maior come o menor e a tua bunda é muito mais gostosa e lindaça, é a lei da selva, continuei rindo e beijando o pescoço dele, ele riu...
Eu não ia mais dizer nada sério, nem trovar, nem tentar nada, ele já tinha me cansado com aquele papo de medo, dor, puto etc, eu estava tri afim de pegar ele de 4 e enche aquela bunda linda de leite, mas sempre achei que no fim das contas, cara na dúvida se dá, acaba dando, é só questão de deixar o cara seguro e achar que ele decidiu dar, e não o outro comer.
Mulher tem disso, e homens na hora de dar a bunda, também ficam com essa insegurança feminina, por fim só muda o sexo , a mente é quase igual, diante do caçador, tanto o que come quanto o que dá..por que hoje quem mais caça desesperadamente são os que dão, bi, homo, mulher, etc, é discutível, mas eu vejo assim.
Continuei agarrando ele pela barriga, as vezes um carinho, um beijo, e uma ajeitada no pau, com movimentos lentos do tipo tira um pouco e mete de novo, mas tipo como que não quer nada, esta só se acomodando atrás.Era e estava tri bom ficar ali, assim, a cada movimento meu de tira e mete, a cabeça do meu pau , se espremia atrás das bolas dele, do saco e o pau dele levantava, eu senti encostar nas minhas mão entrelaçadas em sua barriga...comecei a brincar com os pentêlhos dele, passar uma das mãos num movimento tipo limpador de para-brisa..meus dedos batiam no tronco do pau dele, quando eu dava uma encoxada, ele respirava mais forte, quando eu tirava, o pau do meio das coxas dele, um pouco , o pau dele baixava e meus dedos batiam nele e fazia balançar, ele soltava meio que um urro, grunhido...suas mãos seguraram na lateral das minhas coxas, ele afastou a bunda um pouco, desci minhas mãos até o meio das coxas dele, pela frente, meti os dedos debaixo do saco e levantei as bolas e o pau dele, mantive uma segurando as bolas e com a outra peguei no pau dele e comecei a punhetar, ele abriu um pouco as pernas, e quando a cabeça do meu pau encostou no cuzinho dele, ele parou e forçou para trás, tentando meter pra dentro, me ajeitei bem como quem deixa o colo para sentarem, curvei os joelhos, fechei as pernas e me acomodei entre as suas abertas, senti uma dor intensa na cabeça do pau, mas segurei firme naquela posição, minhas pernas tremiam, mas de nada adiantou, só ouvi um ruído de pau escapando pro meio das coxas meladas dele, e um ãh! saindo da sua boca.Mas nada que fizesse ele desistir, se afastou novamente, segurou firme com uma das mãos numa das minhas pernas e veio com a outra para trás e agarrou a minha vara, colocando novamente no cuzinho, eu decidi ajudar, mas se bem que aquele esforço e iniciativa dele estava me deixando doidão, mas a cabeça do meu pau doía, latejava.Peguei a bunda dele, subindo as mão por trás da coxas e chegando no rego , arregacei de leve, me deu um alívio, agora meu pau tinha espaço para entrar valendo.PQP, ele decidiu ficar esfregando o cabeção do caralho meu, no cu dele, não sei de tesão ou tentando se acostumar com aquela ameaça, mas não me contive, -A cabeça dele tá doendo, falei baixinho, ele apenas segurou nele com mais força, e veio devagar para trás e...escapou de novo.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

É hoje...


Ele parecia sem controle, minha boca já estava ardida de tanto beijo e meu pau latejava, a cada aperto e vai e vem que ele fazia...segurei ele um pouco e pedi calma.Afastei minha boca da dele e tirei meu pau de entre suas coxas, rapá, era um pau esfolado e avermelhado que já vi na vida, parecia em carne viva, até ele ficou chocado vendo...-Tá doendo, Pedro, perguntou ele bem baixinho.-Claro, né cara, você tá massacrando o Pedrinho, disse eu e ri...-Devagar , né véio, é pau mas sai sangue, machuca, completei.-Desculpe, falou ele....-Tava bem legal e gostoso, cara, agora no fim que doeu um pouco, falei. ( que nada, tava meio dolorido e ralado, mas eu queria parar pra trovar ele , e relaxar um pouco ou ia me acaba no meio das coxas dele.) Ele pegou meu pau, como quem pega um passarinho filhote que caiu do ninho, acariciou...-Uns 50 beijinhos ele sara, falei.
-FDP, safado, disse ele..
Peguei na mão dele e andei em direção a uma árvore, coloquei ele escorado de frente pra mim, passei a mão na lateral da coxa dele, dei um beijo de leve , uns vários na boca dele, sem grudar, só lasquinhas...tentei enfiar a mão por trás, descer pelas costas e bunda, mas ele não se afastou da árvore , ajeitei meu pau, meio de lado...tava ardido sim, mas se fosse meter nele, eu aguentava,mas nas coxas eu ia sofrer mais um pouco , até gozar, ele percebeu o meu cuidado e disse-Pedrinho?, isso ai é um Pedrão, é grandão Pedro, disse rindo.Dei um beijo meio de lado, na boca , outro no rosto e falei baixinho no ouvido dele.-Tu cuidou bem dele, cara, me deixou maluco, quase me acabei todo, nas tuas coxas.-Fiquei doidão também, falou ele.
Fiquei beijando o pescoço dele, e acariciando o lado da coxa, ele se arrepiava todo e ficava se esquivando, ria...eu já estava meio de lado tentando afastar ele e deixá-lo de costas pra mim e contra a árvore...ele cedia e voltava...ele sacou o que eu queria, -Pedro, falou ele, meio que sussurrando...-O que foi carinha, disse eu...-Não, disse ele..( meio seco)-Seja bobo, é igual a gente estava, não vou colocar dentro, tá, falei eu, com calma e tranquilidade.Ele se soltou um pouco, se afastou do tronco da árvore ...e eu me meti entre ele e a árvore,..putz, ele era mas alto que eu, meu nariz tocava sua nuca, mas meu pau encaixou diretinho na bundinha dele, ele abriu as pernas,-Não vai machucar ele? perguntou, -Quem, meu pau ou teu cuzinho, perguntei eu.
-Teu pau né, Pedro, no meu cu tu não vai botar, disse ele ríspido.Eu suspirei , meio que soltei ele, e -Bah, cara ,porque falar assim?
-Não quero, to com medo, vai doer!; falou, mas não saiu do lugar e da posição.
Abracei ele ,colocando as mãos na sua barriga, apertei, ajeitei meu pau,dei uma fincadinha de leve, senti a cabeça da vara bater e levantar as bolas dele, dava pra sentir o cuzinho dele quente no lombo do meu cacete, tava todo melado aquele rabo, nem precisaria fazer força, era colocar na porta e deixar deslizar pra dentro do cuzinho dele.Fiquei fazendo carinho na barriga e nos peitos dele, beijinho nas costas, nuca, ombro..dei umas lambidas, era gostoso ver ele se arrepiando e rindo...fora que aquele "coro"(péle) suado, tinha um gosto de sal , suor, saliva, pau, bunda, cu suado,melado, suado mas aquele cheiro que deixa qualquer macho maluco, nada de cheiros ruins, -Tu acha que eu quero te machucar, cara, nessas alturas do que fizemos e falamos , tu não confia em mim, não se sente seguro agora, assim comigo, abraçado em ti, te enchendo de carinho e cuidando de você, indaguei.Ele virou de frente pra mim.-Claro que tô tranquilo e bem aqui desse jeito contigo, falou, meu medo é de doer e eu não vou ficar de 4 pra ti, de jeito nenhum, disse ele meio brabo.-Doer não vai, eu não vou fazer nada que doa ok, nada que machuque você, falei olhando bem nos olhos dele, ele sorriu e disse -Eu gosto de ti, seu putão! e me beijou devagarinho.Pensei, -tu vai ver putão, daqui a pouco tu vai senti porra quentinha esguichando dentro desse cuzinho.Ele parou de me beijar e virou de costas novamente, cara me deu uma felicidade com aquela cena, já era um avanço, ou ele tava se fazendo de loko ou eu estava trovando direitinho.
-É gostoso teu pentêlhos na minha bunda, falou ele, meio envergonhado.
-E o pau assim por trás, perguntei.
-Também, disse timidamente.

....e o medo....

-Pedro, ..(pausa)....silêncio....ficamos nos olhando, seus olhos azuis pareciam saltar do rosto, parecia que ele queria chorar,ele queria falar alguma coisa, mas só me olhava, suspirava , abria e fechava a boca...
-Aquilo que eu te falei antes e tu ficou chateado....lembra?, disse ele.
-Aham....o que que tem?...perguntei.
-É de verdade, eu nunca...eu não sou....eu , só com você...só sinto isso contigo.....não quero ser puto, não quero te dar o cu.(ele)
Não falei nada, olhei para o nada...me levantei e,- Vamos voltar pro acampamento, o piazedo logo vem atrás de nós.(eu).
Fui em direção ao rio, ele permaneceu ali, estático...
É complicado quando acontece esse tipo de coisa, quero, não quero, tenho medo, não sou gay....o que eu podia fazer? , nada, apenas esquecer e deixar aquilo no passado, na minha cabeça, era como se a cada vez que ele dizia isso, eu deletava o beijo, o carinho, a tesão, o desejo...entre eu e ele.
Dei alguns passos e me virei para trás, -Vamos cara!, ou vai ficar ai?
Ele estava sentado, encolhido, com a cabeça entre os joelhos, ...nisso ,ele se levantou rápido e com jeito de brabo, furioso, nem me olhou na cara, passou por mim esbarrando, e eu peguei-o pelo braço, ele fez aquele gesto brusco tipo, me larga cara!.escapando da minha mão, eu peguei novamente e .- O que é isso cara, falei, ele ficou parado, baixou a cabeça...puxou a respiração pelo nariz, fez aquele ruído de quando a gente esta chorando...-Por que isso cara, porque você tá chorando, perguntei...ele me olhou e a coisa desandou, as lágrimas caiam pelo seu rosto como se ele tivesse uma torneira na alma, ele soluçava e não tirava os olhos lacrimejantes de mim.
-Cara, tô ficando mal, parece que te fiz uma coisa muito ruim, falei
-Bah, loko, to me sentindo muito mal, vamos embora, vamos esquecer isso, morre tudo aqui, só fica entre eu e você, ok, esquece e vamos ...disse eu.
-Eu gosto de ti!, balbuciou ele.
-Eu também gosto de você, cara, senão já tinha te dado uns tapas e te chamado de viadinho, falei rindo; Ele riu também, em meio ao choro...
-Vamos nessa, falei.
Ele me abraçou carinhosamente.-Para com isso cara, falei, -Te abafa Pedro, disse ele, eu me sinto muito legal, quando te abraço e te beijo, falou ele.-E porque tu fala aquilo e ta chorando, perguntei.Ele me soltou daquele abraço, mas ficou com as mãos em mim...encostou a cabeça no meu ombro, desceu as mão até a minha cintura, meu pau ficou duro e entrou no meio das pernas dele, o dele também endureceu e ficou meio de lado na minha coxa...
Eu não estava abraçando ele, mas não resisti aquela cena, coloquei uma mão na nuca dele, meti seus cabelos entre meus dedos e a outra, soltei de leve na cintura dele, quase nas costas, em cima da bunda,ele era virado em bunda, aquilo nem era bunda, era um senhor rabão, aquilo fazia um ângulo duns 90º até se unir novamente a parte de trás das coxas, não me contive, deslizei a mão sobre aquela bundinha dura e peludinha,minha vontade era de meter a mão no rego dele, mas me segurei, não queria assustar ele...
Puxei ele contra mim, meu pau melado atravessou pelo meio das pernas dele, senti um apertão na vara, ele uniu mais as coxas,apertou valendo, beijei o pescoço dele...segurei ele pela bunda e meti tudo meu cacete ,senti a cabeça dele sair do outro lado, ele beijou meu pescoço também, me abraçou forte e começou a foder o meu pau com as coxas, e me beijar a boca...parecia que um ia engolir o outro, mal conseguia respirar pelo nariz..o pau dele ficava espremido na minha barriga a cada aperto que ele me dava, e o meu atravessava do outro lado e sumia de novo no meio de suas pernas, eu sentia os pentelhos do cuzinho dele na cabeça da minha vara, ele tinha poucos, mas as vezes doía quando roçava, coloquei as duas mão na bunda dele, deixei os dedos deslizarem pra dentro, senti aquela melação do meu pau escorrendo pelas suas coxas deixei meu pau bater em meus dedos e colocava aquela porrinha no rego dele, queria sentir o cu dele na ponta dos dedos, mas ele contraia e soltava enquanto bombava minha vara...tava gostoso aquilo, mas eu queria meter no cu dele, queria comer aquela bunda gostosa, era só questão de hora e saber pegar ele de jeito...

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Verões Emocionais.


Eu me sentia feliz, vendo aquela ansiedade dele lá do outro lado, pega tênis, camiseta,cuecas, meia...enrola, ata,...e olhava em minha direção....dava pra saber cada pensamento seu, cada plano...cada devaneio...aqueles 30 ms de água que nos separavam, pareciam 5 cm, dava pra ver seus olhos brilhado...pensando em mim, nós...
Não existe coisa melhor do que ver e sentir o tesão de um cara, o desejo...pela gente....
Ele jogou toda nossa roupa dentro de uma camiseta e amarrou as pontas e atou no pescoço, e se atirou nágua...e veio....
Aquela cena me excitava e me deixava apreensivo, medo por ele, medo do rio...com água (rio,mar, piscina), não se brinca, e ele estava eufórico e bêbado com certeza.
Fui pra beira do rio, e me mostrei pra ele, pensando que ao me ver, ele manteria a calma e viria sossegado...Ele sorriu quando me avistou, dava braçadas curtas e rápidas, parecia que chegar e me abraçar, era tudo que ele queria naquela hora.
Senti um alívio quando ele tocou a margem do rio, pisou em terra firme e veio na minha direção.
Seu coração parecia que ia saltar pela boca...desatou aquele emaranhado de roupas, do pescoço e me alcançou....seus olhos brilhavam...mas seu cansaço era maior...ele sentou no chão...parecia que ia explodir respirando, soltei as roupas encharcadas..e me abaixei próximo a ele...coloquei a mão nas suas costas e -Calma, respira compassado...disse eu.Fiz um carinho nele,passei a mão nas costas, no cabelo molhado...e ele continuou arfante.
Sentei no lado dele...esperei ele se acalmar...logo ele se aquietou e levantou...eu também...dai fomos em direção ao mato....onde estávamos...
-Molhei tudo, mas foi o único jeito,disse ele, pediu aquele monte de roupa molhada e desamarrou, torceu uma camiseta, a dele e estendeu no chão e disse,-Pode sentar agora , que não vai machucar a tua bunda.Sorri e sentei...ele torceu outra, estendeu do meu lado e sentou...olhou pra mim e sorriu,,,
-Tudo bem?, disse ele.
-aham, disse eu.
E ficamos nos olhando e sorrindo...-E agora Pedro...falou ele.
-Agora, você diz que é e quer me dar, falia e sorri.
Ele riu.-Tô brincando, falei, e abracei ele....
Ele retribuiu o abraço e suspirou,,,,
Afastou meu corpo do dele e , - É igual homem e mulher?, perguntou ele,...
- Tipo, transar, disse eu.
-É,...(ele)
-Deve ser (eu). Só que são dois caras.
-E quem dá? ( ele)
- Não sei.( eu )
Ficamos nos olhando...
-Mas eu quero, disse ele...
-Deixa isso de lado, dar, comer....deixa quieto...(falei)
Abracei ele...ele levantou....e me puxou para , fazendo eu levantar...colocou a mão no meu rosto, me pegou pela nuca, o pau dele roçou o meu...outra mão segurou minha cintura..
-Se é igual homem e mulher ,eu sei como faz, disse ele.
Eu ia falar , que eu não era mulher nem ele, ele colocou suavemente a mão na minha boca, calando-me.-Eu sei, eu sei...eu não sei, eu sei que quero dormi com você, disse ele....
Cara, senti seus lábios, grudando nos meus...aquele pau melado tentando entra no meio das minhas coxas...se esfregando no meu pau melado também....
Me agarrei nele, minhas mãos queria pegar a bunda dele, e as dele continuavam na minha nuca...tesão maluca senti a boca dele, a barba...a língua...tentei virar ele de costas, ele resistiu...
-Quero te comer , falei.
Ele me forçou a deitar no chão, e eu cedi, ele veio por cima...aquela forçação de meter o pau entre minha pernas estava me incomodando.
-Não quer te dar, quero te comer, disse eu.
Ele me soltou e sentou ao meu lado, eu permaneci deitado..., ouvi ele suspirar fortemente...
Me olhar, pensar, me olhar, respirar forte...olhar...

A Saga da Pescaria...

Sentei ao lado dele, ele colocou o braço por cima do meu ombro, encostou a cabeça no meu braço...
Eu retribui o carinho..coloquei o braço por trás..meio nas costas dele....encostei minha cabeça na dele...
Ficamos assim por alguns minutos, em silêncio...
-Eu não sou puto Pedro.Disse ele.
-Quem te chamou de puto,cara?Falei.
-Ninguém, eu peguei no teu pau cara, e tu deve tá pensando isso, disse ele.
Afastei minha cabeça, retirei o meu braço ,minha mão das costas dele, sem perceber eu estava puxando, apertando ele contra mim...ele não retirou o sue braço ...e ficou me olhando fixamente.
-Desculpe cara, falei eu, olhando firme em seus olhos, e ele nem piscava , continuou me olhando fixamente.-Porque Pedro?, ele falou.ah! cara, a voz dele era grossa,forte, masculina e doce..se é que isso é possível....-Pensei, não pensei, não sei o que eu pensei...não sei, me desculpe, cara, falei eu.Coloquei as mãos no chão , fui me levantar, ele não deixou, me puxou pro chão novamente,e voltou a encostar sua cabeça no meu braço...fiquei imóvel, abracei meus joelhos...a mão dele fazia carinho no meu braço, meio automático, sem jeito, repetitivo...olhei para o lado dele....sua outra mão brincava com galhos finos soltos na grama...-A gente é só amigo, cara, falei, o lance de colocar a mão no pau, foi de tu não saber mijar de pau duro, e depois medir o tamanho, sei lá..complementei.-Eu sei ,disse ele,mas foi tão baixinho, aquilo saiu com tanto medo, que eu deduzi, que não era aquilo que ele estava pensando e queria falar, mas permaneci em silêncio...
Puxei meu pau e bolas pro meio das pernas e as fechei, aquela grama me dava coceira no saco e a cabeça roçava a ponta das gramas, sim, aquele papo já tinha me tirado qualquer tesão que eu pudese ter tido antes, e ..meu pauzão, agora era um tiquinho mole, protegido entre as coxas, a frase dele,'' eu não sou puto'', ecoava na minha cabeça e aquela grama estava me incomodando , dava pinicão na bunda, o que me distraia as vezes, e me fazia suportar, era o calor do corpo dele, eu sentia seu hálito, no meu braço; os pêlos , os poucos pêlos da sua barba, pareciam lixar o ''coro'' do meu braços quando ele se mexia, as vezes sentia o canto de sua boca também...seu eu fechasse os olhos, parecia que não existia som algum naquele mato, só a respiração dele...sentia seu coração bater forte, nenhum sinal era de medo, eram sinais de ansiedade misturados com excitação.Baixei minha cabeça, coloquei-a entre os joelhos, não conseguia olhar para ele, nem para nada, estava de olhos fechados e com aqueles suspiros de ''decepcionado''.-Amoleceu! ouvi ele falar, com a cabeça baixada,virei e olhei para ele , ele estava olhando para o meio das minhas pernas e com aquele sorriso calhorda, sacana de sempre.-É, fiquei mal com o que você falou,...
Voltei a por a cabeça entre os joelhos, e senti o abandono do seu braço, sendo retirado do meu ombro....sem me mover abri os olhos e tentei ver o que ele estava fazendo...só vi sombras e meu pau mole, abri um pouco as pernas e vi ele girando o corpo,sem levantar a bunda do chão, vi o pau dele duro ainda, vi suas pernas se abrindo, suas mãos se apoindo no chão...e vindo pro meu lado, me colocando entre suas coxas , senti os pêlos de da coxa dele, roçarem minhas costas, e a outro encostando na minha perna..e seus braços me trazendo contra ele, senti o pau dele latejando pressionado contra a lateral da minha coxa....fiquei meio de lado, nem de frente , nem de costas e ele me abraçou completamente e deitou a cabeça de lado na minha nuca, sentia cheiro de pau, suor,bunda suada, bafo de cerveja, cheiro de grama amassada, sol queimando as árvores , cheiro do rio...peixes , barro, meu olfato estava confuso a procura de alguma coisa para justificar aquilo tudo, meus olhos nem abri, deixei ele seguir o que ele pretendia, coisa que eu nem imaginava, porque aquelas palavras deram um baque no meu tesão por comer ou dar pra ele.Meu pau permanecia indiferente, agora ele iria ter que falar, pedir, dizer, desdizer o que tinha dito, se a intenção dele agora era outra, assumir o que sentia e queria.
Senti novamente, sua barba raspando, entre minhas costas perto da nuca...eu permanecia imóvel, tentando imaginar o que ele faria ...acho que ele afastou a cabeça e olho pra minha nuca...ficou parado alguns segundos, eu não sentia sua cabeça sobre mim...de repente, senti o nariz dele na nuca, a respiração...a boca molhada queimando minha nuca, cara , ele me deu um beijo, demorado...molhado...senti a língua dele me lamber as costas, nuca sei lá, que parte era aquela, porque um arrepio misturado com calorão percorreu por todo o meu corpo...e meu pau já não cabia entre minhas coxas....as abri e deixei ele saltar pra frente..acho que fiz um gesto brusco, porque ele parou e - O que foi? perguntou.-Nada, só me acomodei, disse eu.
Sem olhar pros lados nem pra ele, e nem sair muito daquela posição...-Tá ruim assim,perguntou ele.-Essa grama da coceira no saco, falei.-Não tem nenhuma camiseta aqui, pra sentar em cima, eu vou lá buscar! Disse isso e se levantou, nem olhou pra mim,eu me ajeitei, olhei pra ele parado de costas, limpando a grama da sua bunda , toda marcada por estar um bom tempo sentado no chão puro.Limpei a minha sem me levantar totalmente, quando tentei ver ele novamente, ele já estava dentro dágua nadando em direção a outra margem do rio...me levantei e fiquei olhando ele, nadando rápido, parecia que ia salvar alguém de afogamento.Pensei, aquele esforço todo era por mim, por nós, por tudo aquilo que havia acontecido e pelo que ainda ia acontecer.Um puta sorriso tomou conta da minha cara, olhei pro meu pau empinado, ameaçador, limpei , agarrei firme, puxei todo o ''coro'', cobrindo toda cabeça e apertando, quase que me acabo nessa hora,pensei, porque saiu tanta porrinha que parecia porra mesmo, eu tava todo melado, parece que quanto eu mais limpava, mais saía...
Tentei ver se enxergava ele, mas dali eu não via nada do outro lado, o mato tapava tudo, andei um pouco, olhei pros lados, nada..,fui pra beira do barranco e avistei ele...aquele bundão branco reluzia ao sol, lá longe do outro lado do rio...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Numa dessas pescarias....3

Ele veio atrás e mim, eu estava mijando no tronco de uma árvore, quando ouvi os galhos se quebrando sob suas pisadas, ele era bem mais alto e mais forte que eu, eu era alto e magro, e se o maior come o menor, eu ia ter que dar ?, bom, até daria, mas não ia ser fácil.Vi seus olhos grudados no meu pau e aquele sorriso de sacana na sua cara,-Como tu consegue mijar de pau duro, perguntou ele,-Aperta a base do pau, perto do cu ,falei.Não sei porque mas funciona, acho que o fluxo sanguíneo diminui e a urna passa, arde, mas no aperto, funciona e alivia, mas ardência logo passa. Mijei, dei uma boa chacoalhada no pauzão meio mole,putz, como dá um tesão pegar no próprio pau meio molengo, ele fica maior e meio bobão.Fiquei olhando pra ele tentando mijar e nada ,eu rindo e ele com aquela lata de sacana segurando o pau duro,-Como tu faz, eu não consigo e essa merda não amolece, disse ele dando um tapa na vara com as costas da mão. A gente era amigo, tínhamos uma grande e bonita amizade, mas não aponto de um pegar no pau do outro , acho que uma vez tomamos banho juntos, bêbados claro e dormimos na mesma cama
, mas isso não era nada de anormal entre homens e amigos, e sério eu pensei em pegar no pau dele e fazer o que eu fazia com o meu pra poder mijar.Fui em sua direção, parei ao lado e fiz de conta que eu ia mijar , meu pau meio molengo, resolveu acordar , também, ele ali, sorrindo, pegando na vara, duro e eu também, não tinha como ficar indiferente, só nos faltava coragem.Cara, ele me olhava sorrindo, mordendo a boca sem o menor pudor ou constrangimento, me dava uma puta vontade de agarrar ele e fosse o que Deus quisesse.
Fiquei de frente, na frente dele e ,- Assim ó cara, coloca o dedo atrás das batatadas, perto do cu, mostrei o dedo, o maior da mão, o pai de todos, hhehe,aquele do gesto:Vai te fude!, ele deu uma baita gargalhada, e disse que não ia enfiar o dedo no cu, eu falei,-Que enfiar no cu louco, é atrás dos bagos, encosta ,aperta e solta, aperta e solta, sente o canal por onde sai a porra e o mijo, dai aperta e solta, dai o pau meio amolece e tu mija, e nada dele consegui mijar, nem amolece o pau.Eu até tinha esquecido dos pensamentos de sacanagem, porque a cena já estava ficando Hilário, dois caras no meio do mato, de pau duro, se olhando de frente e um ensinando o outro a mija de pau duro, era cena pra rir, e se aparecesse alguém e visse, nós dois estaríamos fudidos virado piada por muitos anos, mas isso era muito improvável.
Ah! cara , bate uma punheta que amolece e dai tu mija , falei e dei uma risada.
-Tá louco, dai arde,sai rasgando, dói pra burro, disse ele.
Eu estava a meio metro dele , de frente, me cuidando, vá que ele mije, dai mijaria em mim.
Sai de sua frente, parei ao lado, eu olhado o pau dele, que não era pequeno não,era um pouco menor que o meu, mas era grande.Nós dois, olhado pros cacetes, segurando, duros rindo, -Acho que ele tá com vergonha , o meu é maior, disse eu, rindo, ele se encostou em mim, grudou do meu lado, como quem quer medir a olho , os tamanhos, -Pouca coisa!; disse ele.-Quase dos dedos ,disse eu.Coloquei os dedos da mão emparelhados, sobre o meu pau, deram quase os 8 dedos, menos os polegares, ele fez o mesmo, deram 7 dedos , ou 6 e meio, porque a cabeça do pau dele sumia debaixo do 7º, eu protestei, porque minhas mãos eram bem maiores que as dele, dai ele também protestou e fomos medir as mãos espalmando uma sobre a outra, ficou mais evidente, minhas palmas eram bem maiores e meus dedos escondiam totalmente os seus.
Ficamos nos olhando, sérios por alguns segundos, de mãos grudadas, suadas, nossos paus quase se tocando, cabeça com cabeça, ele era uns 10 cm mais alto ,devia ter 1,90m e uns 90 kg, eu 1,80m, e talvez uns 75 kg, o suor escorria pelo rosto dele, sua respiração acelerava, eu já não tremia diante dele, mas suava muito, no seu rosto uma expressão de, -Disfarça cara, eu estou pensando em coisas que não quero que você perceba, mas eu percebia, e fazia a mesma expressão....ele exalava um forte cheiro de suor, aquele cheiro que a gente solta quando tá trepando;.., ainda descontente com minhas mãos serem maiores e meu pau também, na cabeça dele ,ele sendo mais alto e maior que eu, aquilo parecia injusto, mas altura não tem nada a ver com tamanho de pau, nem sendo parrudão.-Não pode, disse ele, separando nossas mãos.Olhou pro meu pau e pro dele, mediu o dele novamente, eu coloquei as mãos na cintura e ri da cena, ele riu também, eu vi aquelas mãos em câmara lenta vindo em direção a minha piça...e não era imaginação minha, ele encostou uma das mãos espalmadas para cima nos meu pentelho, na barriga, em cima do meu pau, e logo a outra, cara , dei uma contraída na vara, meu pau deu uma empinada contra as mãos dele e saiu uma gota de porrinha, aquela que lubrifica pra poder meter, sentir seus dedos sobre me pau, me deu um puta tesão, pior que ele disfarçou bem, como se não tivesse percebido minha reação.-Agora mede o meu com os teu dedos disse ele.Eu disse -Cara, e peguei as mãos dele, fiz espalmar e coloquei sobre meu pau, ele não demonstrou nenhuma reação contrária, eu disse-Olha, teus 8 dedos e sobra cabeça de fora, ficava aparecendo o cabeção cor de rosa...soltei suas mãos e medi o dele com as minhas, sobrou dedos e faltou pau, nada falei, apenas ri, mas foi um sorriso amarelo, também não queria humilhar ele, sei que tamanho do pau pra homem é tri importante.-Não fica com medo, eu disse, coloco só a cabecinha e dei um soco meio bobo, no peito dele, ele fingiu que foi com força e se atirou para trás, quase caindo no chão , sorriu, aproveitou a cena e sentou na grama...