segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Os Dramas da adolescência...


Não dei muita importância pra ele,afinal, foder não era oque eu tinha em mente o tempo todo.
Mas o putinho era medonho e não ia deixar por isso.Acho que ele gostou ,ele queria,mas era esse o jeito, ele seria gay,bicha sei lá,com certeza,homem ou bi ele não era,já tinha mente feminina do se faz de cu doce e atazana os caras.
Nosso banheiro era separado da casa,dentro de uma área de serviço,a gente chegava do campinho onde jogava bola ,ou da rua,sujo e já entrava por ali mesmo,depois entrava na casa.eu era sempre o último,por que ficava horas lendo antes do banho,era cheio de revistinha que eu escondia no meio das tralhas.Tava no outro dia tomando banho,quando bateram na porta ,fui espiar era o lokinho,entrou rápido e disse que ia tomar banho comigo.Eu já tava de pau duro,no banho sempre batia punheta,com sabonete era tri bom,coisa de piá.Ele se pelou e entrou debaixo do chuveiro comigo já veio de costas se esfregando e eu já fui grudando nele e metendo o pau na bunda dele,ele se torcia tudo,passava a bunda pros lados e eu cheio de sabonete ajudava a deslizar meu pau pela bunda dele.Eu queria era comer o cu dele,mas ajudei ele nesse vai e vem ,desliza, meu pau ia sofrer,mas era uma bunda de homem, e eu já sabia que o tesão era muito bom.Mandei ele se acalmar e escorar na parede que eu ia mete,e já fui dobrando ele e levando com o pau enfiando na bunda dele,e ele quis saltar fora,disse que não queria me dar o cu,mas dei lhe um bife na oreia e meti no cu dele valendo,ele quis dar uns gritos e ameaçou chorar e eu avisei ou dá quieto ou eu faço um escarcéu e ia contar pro pai dele que ele vinha me dar o cu todo dia.Gozei meio com nojo do cara,mas enchi o rabo dele de porra e soltei no chão ,ele se jogou e tava com cara de choro,disse que eu ia ver, etc..etc..,mandei ele se mandar dali ou ia dar mais uns tapas,ele falou dá se tu for homem,mas...levou uma bocha nos ouvidos e uns pontapés ,ele se encolheu num canto e soluçava.Cara eu não sacava nada,mas hoje pensando, o puto gostava de sexo violento e umas porradas..tão novo e doente já... pior é que aquilo tava me excitando,só não fui além por que ,já tava tomado de raiva e me deu nojo daquela brincadeira dô não dô.Tomei meu banho e sai,deixei ele ali.
Não vi ele ir embora em nada,quando fui no banheiro tava sujo e vazio...arrumei e fui jantar.
No utro dia bem cedo,cruzei com ele indo pra aula , e ele me deu oi, sorrindo,putz,pensei o puto é doido.
Meio dia de novo..,ele veio ao lado da escola até em casa,falando comigo como se nada ouvesse...eu nem dei muita bola.,e acho que isso só piorava,mais ele queria.Eu já tava com medo de machuca o rabo do cara,isso me assustava,não era meu chão esse tipo de coisa,mas dar uns tapas na puta isso eu dava e com prazer.
Meio dia depois do almoço, eu ficava na sombra dum pé de erva-mate,era alt,tinha uns 10 m e grandão pros lados,era sobra de uma plantação que existia ao lado da nossa casa,existiam mais alguns ,mas esse era o maior e perto de casa, meu pai colocava o carro na sombra dele.
Eu fazia os temas ali,tinha um gramado legal, onde a gente jogava bola,dava uns 30m da casa, meu pai cestiava depois do almoço e eu ia pra lá pra não fazer barulho..o velho era uma mala...e lá vinha o carinha,sorridente, eu achei que tinha arrumado uma china,dessas de zona,parecia que só elas faziam essas cosias e apanhavam e gostavam,mas ele era homem, bom não parecia viadinho,mas a mente era meio deturpada. Me lembro que ele usava uns calçãozinhos bem ligados e curtos..era comum na época,dava pra ver a bunda dele na boa,sem esforço e o calção separando as bandas...ele sentava na minha frente de pernas abertas,dava pra ver as dobras da bunda dele e a junção do cu com as bolas.do lado ,sabem como é...e eu vendo o rego dele já tava de pau duro meu calção era mais largo e maior,ele ia notar ,meu pau tmb era maior,as bolas ,tudo, eu era ticudo e boludo ,desde piazinho, ele mal tinha bolas e pau,parecia um piá de 5 anos,devia ser assim ,eu nçao tinha idéia de muita coisa,eu me sentia e era normal, e como todo piá metido a macho eu era o tal e o padrão, o resto era esquisito,e se ele gostava de dar e apanhar ,na minha mente adolescente ,ele era estranho,mas isso é coisa de quem esta crescendo numa sociedade machista mas eu gostava de ser assim,nunca desprezei ninguém por qualquer coisas,mas esses conceitos estavam na lama de todo homem e era bom que assim fosse.Eu me sentia seguro, e azar dos que não tinham essas convicções,não fui eu que as criei ,nem as mantive,nasci nesse mundo e ele me parecia bom aos meus olhos e pronto.Larguei meus livros dentro do carro do pai e subi no pé de erva mate, logo ele veio atrás,dava pra ter uma visão boa da vila (bairro)e ver quando o pai sai de casa e direção ao carro,eu subi cheio de más intenções,ia comer ele em cima da árvore.

Segue......

Histórias avulsas.


Como a história do alemão vai dar oque falar,resolvi interromper e contar outras anteriores e retomo no ponto que terminou.
Quando eu era piazote,era um bom menino,comportado e querido por todos.Nenhuma família restringia o meu acesso e sempre deixavam eu brincar com todos,pelo meu bom comportamento.
Não era um guri arteiro ou levado,era comportado,mas se rolasse safadeza comia bem quieto e ficava na minha.

Uma vez estava brincando no porão de casa,era em baixo do meu quarto,me lembro bem,por que foi uma coisa surpreendente,tava chovendo,era verão,a gente limpava o chão e forrava com papelão,e ficava ali jogando bulita ou brincando com forte apache,sem dar um piu, ou mandavam a gente dormir nos dias de chuva, e dormir era coisa que eu não gostava muito,dormi de sono ou cansaço.As vezes a gente ficava só vendo a chuva pelos respiradores (aqueles buracos no alicerce)eram inocentes as crias antigamente,eu já tinha 14 pra 15 anos,faria naquele verão 15,já tinha alguns pentêlhos e uns fio de bigode, e era um gurizinho bonito...

Uma vez estava armando o forte apache ,eu e um amigo que sempre dia de chuva a gente ia pro porão,pra evitar de ser mandado dormir,ele tmb não gostava.Eu estava montando o forte apache e ele olhando pra chuva ,pelo respirador ,ele me chamou pra ver alguma coisa, e eu fui,não conseguia ver nada porque ele estava ajoelhado na frente, de 4, e não vi nada na posição dele nem vi intenção alguma,e pedi pra ele sair que assim eu não veria nada,ele apenas abaixou a cabeça dando lugar a minha e fiquei assim,atrás e em cima dele,foi ai que senti a mão dele tentando baixar meu calção e pegar no meu pau,tirar pra fora, e o dele já tava baixado,claro que eu não me assustei,em segundos já tava de pau duro,tirei pra fora e meti na bunda dele,ele tinha a mesma idade que eu,tinha uma bundinha lisinha e redonda,me lembro bem de ter sentido o calor do rabo dele, no pau e ele ficava pegando e colocando no cuzinho dele e esfregando,devia ser bom isso,mas eu queria mete dentro do cuzinho dele,mas tava seco,ele cuspiu na mão e passou no rego, o carinha tava doido pra dar a bunda,eu nem sabia que ele curtia dar pra outro carinha,aliás eu nem sacava nada disso,não era do tipo que ficava querendo comer todo mundo.

Ele lambuzou o rabo e segurou meu pau bem em cima do cu dele,segurei nas cadeiras dele e meti, eu forcei,ele não fez e nem disse nada,entrou que é uma blza,deu um calorão no meu pau,coisa mais boa do mundo,senti tudo dentro do cuzinho dele,e foi 2 e 3, me acabei,ele disse que tava dando uma cosquinha lá dentro,fiquei grudado mais um pouco era bom ficar assim parado com o pau dentro do cu dum cara.Tirei meu pau e grudei dentro do calção e sentei no chão,parecia que estava com vergonha,e ele tmb fez isso,e me olhou rindo e falou pra gente montar o forte e brincar ,parecia dizer, finge que não te deu o cu e disfarça,continuei brincado mas toda hora coçava meu pau,era a porra secando e o cuspe dele,e não tinha jeito de amolecer, eu tinha gostado de foder o cu dele ,queria mais,mas ele parecia não estar afim,pensei em falar, pra ele me dar de novo,fiquei com vergonha de falar,tirei meu pau pela perna do calção e falei que tava dolorido e coçando, ele olhou mas fingiu que não estava ali,e disse que ia no banheiro e foi.Assim que ele saiu,eu cuspi na mão lambuzei meu pau e comecei a bater punheta,deitado ali no chão ,acabei logo ,era muito tesão ,loucopra comer o cu do carinha de novo e ele não queria me dar,bom eu nem pedi ,quem sabe ele queria,mas...bati e me limpei com os papeis que tinham ali no chão e fiquei deitado olhando pro assoalho,era baixo,era escuro ali,só via a luz pelos respiradores...fui mais pra perto dos buracos que a luz entrava ,me escorei no braço e fiquei olhando a chuva, e claro,com uma mãodentro do calção segurando meu pau,ainda tava insatisfeito,queria mais,quando ele voltasse eu ia pedir se ele queria me dar a bunda de novo,ele tava demorando,achei que tinha ido e ficadocom vergonha e não voltaria mais,quando vi a cabeça dele apontar na portinha do porão,tirei a mão do pau e me sentei,não olhei pra ele,fiquei ali em silêncio...-Tomei banho e troquei de calção,saiu uma coisa branca do meu cu,disse ele,eu olhei e disse que era porra,nada mais,ai veio uns papos meio doidos e inocentes que acho melhor nem falar,coisa de piás burros e imaturos,era uma ausência muito grande de malícia e pecado ,nos dois,era oque o corpo queria,sexo,mas inocentemente sem a maldade que acompanha o adulto ou bagaço,que já nasce comendo égua e dado pra quem quiser comer.Era a nossa diferença,só dois piás descobrindo a sexualidade,nada mais,e eu tinha descoberto que comer bunda de cara era muito bom,queria mais,agora queria saber se dar era bom e se ele tinha gostado e ia querer mais.O ato era sexual,mas as atitudes depois e pensamentos eram muito inocentes,se é que me entendem.Esperei,mas ele não disse mais nada,perguntei se era bom,se foi bom,ele me chamou de viado e bobo,-Deixa de ser viado e bobo cara!,disse ele, e ai nasce um macho,falei que viado era quem dava o cu e ele tinha me dado,que ele era o viado,ai ele ficou brabo e pulou em mim,queria me encher de tapas,segurei ele,e dominei ficando deitado em cima,eu era maior e mais pesado,não foi difícil.Segurei firme ,e virei ele de costas e arranquei o calção dele,só me lembro que ele dizia ,não e não e pára,pára,que pára porra nenhuma ,tirei o pau pra fora,cuspi no cu dele e meti no rego liso ,vô ensinar esse putinho a dar e ficar feliz por ter servido um machinho , heheh

Eu tava mal,gozei na bunda dele mesmo,se dar tempo de mete no cuzinho do puto.Sai de cima rindo,e ele saiu dali ,chorando.Essa de dar e se parar de louco,me deu nojo,mais um pouco e eu encheria ele de pau.Comi,gozei e me senti o macho comedor de puto naquele dia.E ele de amigo e talvez cúmplice,passou a ser o viadinho da rua.Pra mim só,por que não contei pra ninguém.Mas essas ações e reações marcariam a minha vida e meu pensamento sobre meninos e meninas.