quarta-feira, 8 de julho de 2009

Numa dessas pescarias....3

Ele veio atrás e mim, eu estava mijando no tronco de uma árvore, quando ouvi os galhos se quebrando sob suas pisadas, ele era bem mais alto e mais forte que eu, eu era alto e magro, e se o maior come o menor, eu ia ter que dar ?, bom, até daria, mas não ia ser fácil.Vi seus olhos grudados no meu pau e aquele sorriso de sacana na sua cara,-Como tu consegue mijar de pau duro, perguntou ele,-Aperta a base do pau, perto do cu ,falei.Não sei porque mas funciona, acho que o fluxo sanguíneo diminui e a urna passa, arde, mas no aperto, funciona e alivia, mas ardência logo passa. Mijei, dei uma boa chacoalhada no pauzão meio mole,putz, como dá um tesão pegar no próprio pau meio molengo, ele fica maior e meio bobão.Fiquei olhando pra ele tentando mijar e nada ,eu rindo e ele com aquela lata de sacana segurando o pau duro,-Como tu faz, eu não consigo e essa merda não amolece, disse ele dando um tapa na vara com as costas da mão. A gente era amigo, tínhamos uma grande e bonita amizade, mas não aponto de um pegar no pau do outro , acho que uma vez tomamos banho juntos, bêbados claro e dormimos na mesma cama
, mas isso não era nada de anormal entre homens e amigos, e sério eu pensei em pegar no pau dele e fazer o que eu fazia com o meu pra poder mijar.Fui em sua direção, parei ao lado e fiz de conta que eu ia mijar , meu pau meio molengo, resolveu acordar , também, ele ali, sorrindo, pegando na vara, duro e eu também, não tinha como ficar indiferente, só nos faltava coragem.Cara, ele me olhava sorrindo, mordendo a boca sem o menor pudor ou constrangimento, me dava uma puta vontade de agarrar ele e fosse o que Deus quisesse.
Fiquei de frente, na frente dele e ,- Assim ó cara, coloca o dedo atrás das batatadas, perto do cu, mostrei o dedo, o maior da mão, o pai de todos, hhehe,aquele do gesto:Vai te fude!, ele deu uma baita gargalhada, e disse que não ia enfiar o dedo no cu, eu falei,-Que enfiar no cu louco, é atrás dos bagos, encosta ,aperta e solta, aperta e solta, sente o canal por onde sai a porra e o mijo, dai aperta e solta, dai o pau meio amolece e tu mija, e nada dele consegui mijar, nem amolece o pau.Eu até tinha esquecido dos pensamentos de sacanagem, porque a cena já estava ficando Hilário, dois caras no meio do mato, de pau duro, se olhando de frente e um ensinando o outro a mija de pau duro, era cena pra rir, e se aparecesse alguém e visse, nós dois estaríamos fudidos virado piada por muitos anos, mas isso era muito improvável.
Ah! cara , bate uma punheta que amolece e dai tu mija , falei e dei uma risada.
-Tá louco, dai arde,sai rasgando, dói pra burro, disse ele.
Eu estava a meio metro dele , de frente, me cuidando, vá que ele mije, dai mijaria em mim.
Sai de sua frente, parei ao lado, eu olhado o pau dele, que não era pequeno não,era um pouco menor que o meu, mas era grande.Nós dois, olhado pros cacetes, segurando, duros rindo, -Acho que ele tá com vergonha , o meu é maior, disse eu, rindo, ele se encostou em mim, grudou do meu lado, como quem quer medir a olho , os tamanhos, -Pouca coisa!; disse ele.-Quase dos dedos ,disse eu.Coloquei os dedos da mão emparelhados, sobre o meu pau, deram quase os 8 dedos, menos os polegares, ele fez o mesmo, deram 7 dedos , ou 6 e meio, porque a cabeça do pau dele sumia debaixo do 7º, eu protestei, porque minhas mãos eram bem maiores que as dele, dai ele também protestou e fomos medir as mãos espalmando uma sobre a outra, ficou mais evidente, minhas palmas eram bem maiores e meus dedos escondiam totalmente os seus.
Ficamos nos olhando, sérios por alguns segundos, de mãos grudadas, suadas, nossos paus quase se tocando, cabeça com cabeça, ele era uns 10 cm mais alto ,devia ter 1,90m e uns 90 kg, eu 1,80m, e talvez uns 75 kg, o suor escorria pelo rosto dele, sua respiração acelerava, eu já não tremia diante dele, mas suava muito, no seu rosto uma expressão de, -Disfarça cara, eu estou pensando em coisas que não quero que você perceba, mas eu percebia, e fazia a mesma expressão....ele exalava um forte cheiro de suor, aquele cheiro que a gente solta quando tá trepando;.., ainda descontente com minhas mãos serem maiores e meu pau também, na cabeça dele ,ele sendo mais alto e maior que eu, aquilo parecia injusto, mas altura não tem nada a ver com tamanho de pau, nem sendo parrudão.-Não pode, disse ele, separando nossas mãos.Olhou pro meu pau e pro dele, mediu o dele novamente, eu coloquei as mãos na cintura e ri da cena, ele riu também, eu vi aquelas mãos em câmara lenta vindo em direção a minha piça...e não era imaginação minha, ele encostou uma das mãos espalmadas para cima nos meu pentelho, na barriga, em cima do meu pau, e logo a outra, cara , dei uma contraída na vara, meu pau deu uma empinada contra as mãos dele e saiu uma gota de porrinha, aquela que lubrifica pra poder meter, sentir seus dedos sobre me pau, me deu um puta tesão, pior que ele disfarçou bem, como se não tivesse percebido minha reação.-Agora mede o meu com os teu dedos disse ele.Eu disse -Cara, e peguei as mãos dele, fiz espalmar e coloquei sobre meu pau, ele não demonstrou nenhuma reação contrária, eu disse-Olha, teus 8 dedos e sobra cabeça de fora, ficava aparecendo o cabeção cor de rosa...soltei suas mãos e medi o dele com as minhas, sobrou dedos e faltou pau, nada falei, apenas ri, mas foi um sorriso amarelo, também não queria humilhar ele, sei que tamanho do pau pra homem é tri importante.-Não fica com medo, eu disse, coloco só a cabecinha e dei um soco meio bobo, no peito dele, ele fingiu que foi com força e se atirou para trás, quase caindo no chão , sorriu, aproveitou a cena e sentou na grama...