Ãh? eu.
-Fica ,vamos depois tomar banho de rio,o nono logo sobe e vamos juntos.Disse ele.E me deu aqueles abraços que os homens se dão,passa uma mão pelo meio das costas e outra bate no peito do cara.Retribui,,quase pegando ele pela bunda,minhas mão se perderam ou queriam dar uma sentida mais intima,ou um sinal de aprovação,homens são péssimos nisso e eu era um, e ele parecia ser tmb.Senti que ele temia um pouco,era de nervoso,aquele abraço e convite era mais que um gesto amistoso.
A mão que se perdeu entre as costas dele e a bunda ,ficou meio presa na camiseta,soltei um pouco,segurei nele ,e aperte o lado da bunda com a palma da mão,tentando dar um sinal de que tava tudo bem e que ele parasse de tremer e gaguejar.Mas isso foram segundos apenas,e ele entendeu,pensei em meter a mão dentro daquele calção meio largo,senti aquela bunda suada na ponta dos dedos,mas me segurei,
e apesar de me sentir seguro pra isso,sempre achei que uma mulher ou um homem,sendo normal e descente,se sentiria ofendido ou violado,quando eu agisse com o instinto mais animal,que masculino,apesar de não saber bem onde terminava um e começava outro.
-O meu amigo,tá ai,não sei se vai dar,temos que ...Nesse instante ele me soltou e começou a falar em motocross,trilhas, etc.-Vamos ,Pedro! O alemão estava paradona porta, eu gelei,não devia nada pra ele,mas recém se conhecendo,já tinha transado,era natural eu querer manter a integridade de qualquer coisa que houvesse entre nós antes e apartir dali e desde o Beto,tive medo das consequências de uma paixão entre eu e um cara,por que pode até parecer aos olhos dos outros,putaria,sem-vergonhice,etc..mas não é..ao menos comigo,havia e sempre haverá muita dose de respeito ,e afeto,e muito amor mais ou até tão nobre como qualquer outro tipo de amor,por que nasci assim e até hoje penso e sinto dessa forma,e poucas vezes vi isso em outros caras bi, e se é que eram bi,e já me senti muito mal,até com nojo das vezes em que comi um cara sem sentir nada por ele,nem respeito,por que a grande maioria,fica de 4 e da o cu e por sinal muito mal e uns rabos sem graça nenhuma,mas quando se deixa levar pelo tesão contido,boa coisa não pode dar,Melhor comer uma mulher,ao menos o cheiro delas é melhor,eu sou assim,quanto aos outro pouco sei e esse pouco não é muito bom.
Por isso as vezes me via numas enrascadas,e sair da cena sem perder as estribeiras.Oque não é fácil em se tratando de homens,ou sai no tapa,ou sai de fininho,e nesse caso,pela olhada em direção ao meu pau, a cara do alemão dizia:Sai dessa comedor.!!E sai,só disse,-Então tá ,Antônio,se der se pechemo por ai.
-Eles convidaram ,pra eu e tu jantar aqui e se quisermos dormir tmb,poupamos hotel,disse o Jonas.
-Tu tá mal de grana,alemão?falei.
-Não,só achei que seria bom,e não é longe e teremos gente mais decente por perto,ou tu tá com saudades do Itamar e cia?Falei com tom ,o mesmo tom ,que me falou pela manhã.Mas aquele tom já não me incomodava mais ,nem a cara dele louco pra me dizer umas bobagens,por ter achado ou visto algo lá em baixo.Não estava a fim de me intimidar,afinal eu sabia do meu sentimento por ele e pelo ser humano que ele era,deixaria de lado essa picuinhas femeninas,traço da maioria dos homens,que eu tmb as vezes tinha, ou quase sempre,mas me segurava.Nos despedimos e fomos em direção a cidade,ele parecia normal,pensei que fosse me dar uns culépes,mas agiu tranquilo,quem sabe a noite prometia e ele não queria estragar tudo.
-Estavam lá todos,e já eram 3 e pouco da tarde,não dei importância,mas o alemão disse que o Itamar ia matar ele e eu com os olhos, que não saíam de cima dele, e as vezes de mim.Na primeira chance que tive falei com o Instrutor sobre os acontecidos,rimos ,falamos sério, e ele parecia estar lidando bom com tudo e disse que não havia tocado mais no assunto e agradeceu a força ,a coragem , etc ,etc., e convidou pra jantar na casa dele com a família,e eu aceitei claro,mas em outra data,estava pensando no Antônio,imaginei ele sentado numa pedra,com um pedaço de grama na boca e olhando pra estrada,me esperando...e ri..o instrutor, Giovanni,ficou me olhando,-Oquê foi,disse ele.
-Nada,outra hora te conto,as barbaridades da vida dum solto na serra!
Ai que ele ficou atiçado.
-De hoje essa janta não escapa,nem que eu tenha que te levar de arrasto.Falou,como quem decide e manda.
-Êpa,falei, mas isso não é coisa que se fale,numa janta familiar,se bem que depois da janta, a mulher e as crias se mandam e falamos bobagens sempre,disse eu e completei,-Amanhã,que tal?, hoje tô morto,quero tomar um banho e esquecer da vida.Ele concordou e saiu,fiquei esperando o alemão, e logo saímos.
Tinha que entregar o carro no outro dia,e se o alemão ia lá pro nono,porque eu apesar de ter ficado curioso, em relação ao Antônio,queria mais era cair na cama depois dum banho.
Deixei o carro na garagem do hotel e subimos,entrei ,me pelei e o Jonas,sentou na cama e ficou me olhando tomar banho ,fazer a barba, ele tinha uma carinha de meigo,quando estava com semblante tranquilo.
-Fica ,vamos depois tomar banho de rio,o nono logo sobe e vamos juntos.Disse ele.E me deu aqueles abraços que os homens se dão,passa uma mão pelo meio das costas e outra bate no peito do cara.Retribui,,quase pegando ele pela bunda,minhas mão se perderam ou queriam dar uma sentida mais intima,ou um sinal de aprovação,homens são péssimos nisso e eu era um, e ele parecia ser tmb.Senti que ele temia um pouco,era de nervoso,aquele abraço e convite era mais que um gesto amistoso.
A mão que se perdeu entre as costas dele e a bunda ,ficou meio presa na camiseta,soltei um pouco,segurei nele ,e aperte o lado da bunda com a palma da mão,tentando dar um sinal de que tava tudo bem e que ele parasse de tremer e gaguejar.Mas isso foram segundos apenas,e ele entendeu,pensei em meter a mão dentro daquele calção meio largo,senti aquela bunda suada na ponta dos dedos,mas me segurei,
e apesar de me sentir seguro pra isso,sempre achei que uma mulher ou um homem,sendo normal e descente,se sentiria ofendido ou violado,quando eu agisse com o instinto mais animal,que masculino,apesar de não saber bem onde terminava um e começava outro.
-O meu amigo,tá ai,não sei se vai dar,temos que ...Nesse instante ele me soltou e começou a falar em motocross,trilhas, etc.-Vamos ,Pedro! O alemão estava paradona porta, eu gelei,não devia nada pra ele,mas recém se conhecendo,já tinha transado,era natural eu querer manter a integridade de qualquer coisa que houvesse entre nós antes e apartir dali e desde o Beto,tive medo das consequências de uma paixão entre eu e um cara,por que pode até parecer aos olhos dos outros,putaria,sem-vergonhice,etc..mas não é..ao menos comigo,havia e sempre haverá muita dose de respeito ,e afeto,e muito amor mais ou até tão nobre como qualquer outro tipo de amor,por que nasci assim e até hoje penso e sinto dessa forma,e poucas vezes vi isso em outros caras bi, e se é que eram bi,e já me senti muito mal,até com nojo das vezes em que comi um cara sem sentir nada por ele,nem respeito,por que a grande maioria,fica de 4 e da o cu e por sinal muito mal e uns rabos sem graça nenhuma,mas quando se deixa levar pelo tesão contido,boa coisa não pode dar,Melhor comer uma mulher,ao menos o cheiro delas é melhor,eu sou assim,quanto aos outro pouco sei e esse pouco não é muito bom.
Por isso as vezes me via numas enrascadas,e sair da cena sem perder as estribeiras.Oque não é fácil em se tratando de homens,ou sai no tapa,ou sai de fininho,e nesse caso,pela olhada em direção ao meu pau, a cara do alemão dizia:Sai dessa comedor.!!E sai,só disse,-Então tá ,Antônio,se der se pechemo por ai.
-Eles convidaram ,pra eu e tu jantar aqui e se quisermos dormir tmb,poupamos hotel,disse o Jonas.
-Tu tá mal de grana,alemão?falei.
-Não,só achei que seria bom,e não é longe e teremos gente mais decente por perto,ou tu tá com saudades do Itamar e cia?Falei com tom ,o mesmo tom ,que me falou pela manhã.Mas aquele tom já não me incomodava mais ,nem a cara dele louco pra me dizer umas bobagens,por ter achado ou visto algo lá em baixo.Não estava a fim de me intimidar,afinal eu sabia do meu sentimento por ele e pelo ser humano que ele era,deixaria de lado essa picuinhas femeninas,traço da maioria dos homens,que eu tmb as vezes tinha, ou quase sempre,mas me segurava.Nos despedimos e fomos em direção a cidade,ele parecia normal,pensei que fosse me dar uns culépes,mas agiu tranquilo,quem sabe a noite prometia e ele não queria estragar tudo.
-Estavam lá todos,e já eram 3 e pouco da tarde,não dei importância,mas o alemão disse que o Itamar ia matar ele e eu com os olhos, que não saíam de cima dele, e as vezes de mim.Na primeira chance que tive falei com o Instrutor sobre os acontecidos,rimos ,falamos sério, e ele parecia estar lidando bom com tudo e disse que não havia tocado mais no assunto e agradeceu a força ,a coragem , etc ,etc., e convidou pra jantar na casa dele com a família,e eu aceitei claro,mas em outra data,estava pensando no Antônio,imaginei ele sentado numa pedra,com um pedaço de grama na boca e olhando pra estrada,me esperando...e ri..o instrutor, Giovanni,ficou me olhando,-Oquê foi,disse ele.
-Nada,outra hora te conto,as barbaridades da vida dum solto na serra!
Ai que ele ficou atiçado.
-De hoje essa janta não escapa,nem que eu tenha que te levar de arrasto.Falou,como quem decide e manda.
-Êpa,falei, mas isso não é coisa que se fale,numa janta familiar,se bem que depois da janta, a mulher e as crias se mandam e falamos bobagens sempre,disse eu e completei,-Amanhã,que tal?, hoje tô morto,quero tomar um banho e esquecer da vida.Ele concordou e saiu,fiquei esperando o alemão, e logo saímos.
Tinha que entregar o carro no outro dia,e se o alemão ia lá pro nono,porque eu apesar de ter ficado curioso, em relação ao Antônio,queria mais era cair na cama depois dum banho.
Deixei o carro na garagem do hotel e subimos,entrei ,me pelei e o Jonas,sentou na cama e ficou me olhando tomar banho ,fazer a barba, ele tinha uma carinha de meigo,quando estava com semblante tranquilo.
Tirei o sabão do corpo,a espuma da cara,peguei a tolha e perguntei pra ele se eu estava bonito.
-De barba mal feita fica melhor,combina com a tua cara de cafajeste,disse isso com tamanha naturalidade e riu.Eu não achei lá muito lisonjeiro mas...ri..
-Tu pensa isso e asim de mim?perguntei,me enrolhando na toalha e indo na direção dele.
Sentei na cama,perto dele que estava deitado.
-Acho,penso e gosto.Tu é bonito cara,e gente boa,só tem essa cara de macho safado,mas é só cara.Disse ele bem sério.
Sorri e meti a mão dentro das calças dele,pela parte de cima,no botão e cinto e puxei ele.Só ouvi um gemido,.up!Ele pegou o meu braço e me puxou pra cima dele.Um beijo meio animal e sufocante e forte de uns 5 minutos mais ou menos...acabou comeu falando -Tá tudo bem com vc?
-Sim,por que?disse ele tri baixinho,como quem tá fazendo arte.E eu falei bem alto.
-Vai tomar um banho alemão porco.!!! e sai da minha cama fedorento.
Ele riu muito ,eu ri,e ele queria saber e se cheirava, pra ver se tava fedido mesmo.
Falei zoando ele,não tava,mas não tinha tomado banho, e dava pra sentir o cheiro de sexo ,cuspe e porra,se chegasse perto como eu estava,não que fosse ruim,mas não era um cheiro de limpeza.
-Tu ta cheiroso,disse ele,vou ficar tmb.E foi se pelando ,agora era a minha vez de assistir aquele espetáculo.
Segue...
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