segunda-feira, 6 de julho de 2009

Numa Dessas Pescarias ( continuação 2 )

Nadamos em direção a outra margem, o rio era extenso, uns 30 m, a água estava fria mas nem assim meu pau amolecia.Ele já estava saindo da água, quando eu cheguei perto, sabe que pra sair todo mundo se agarra em algo ou põe mão no chão, ele pôs, na aquela pose de quase ficando de 4,
cara, eu pude ver o cu dele, juro que senti aquela apertada , como se meu pau tivesse dentro dele, e também juro que ele fez aquilo de propósito, até hoje quando me lembro eu juro.
E pior, ele tava de pau duro, pude ver tudo em menos de 5 segundos, bunda, cu, saco, pau , ali, a menos de 5m de mim, mas dai perdi a vergonha, sai da água bem macho, de pau duraço também e fazendo de conta que aquela cena de dois caras pelados , com a piça levantada era muito normal e natural. Sentei na beira do rio e ele entrou mato dentro, perguntei o que ele ia fazer, me disse que ia mijar e eu ri, -Nunca vi mijar de pau duro, falei, ele rio e disse que ia tentar, porque tava com bexiga estourando, ele havia bebido, eu não, fiquei imaginando a cena, já que ele havia sumido no mato.Ele de costas, segurando o pau forçando a saída do mijo.Eu não me continha mais, ficava punhetando meu cacete, tava a ponto de gozar ali mesmo, azar, já nem sentia mais vergonha, ver ele assim, pelado, excitado, sem o menor receio, e fez assumir essa postura, ou perder o medo.Viajei no pensamento, imaginando ele me chamando disfarçadamente para ver algo, e ele estaria de 4 me esperando, ou batendo punheta pedindo pra chupa meu pau, e eu não parava de mexer no meu e sonhando com tudo que fosse possível, em relação a sexo entre dois homens.Sai do transe, quando ouvi a voz dele me chamando de punheteiro, e eu nem vermelho fiquei, parei de punheta e ri junto.Ele veio em minha direção dizendo que não conseguiu mijar, como se eu não tivesse visto o pau dele ainda duraço apontando pra cima, quase encostando na barriga dele, ele cegou bem perto, eu sentado, ele de pé, me empurrou pra dentro dágua, e eu mergulhei , ele pulou atrás, e começou aquela brincadeira de se dar tapa, um afundar o outro, etc, e nessa confusão de mãos, pernas e água, dava pra sentir quase que o tempo todo, me pau roçando o dele, ora as coxas, ora as mãos, e o mesmo acontecia com o pau dele, senti várias vezes o calor daquela vara, batendo na minha, esfregando nas minhas pernas, mãos, outras vezes de lado, nossas bundas se tocavam, é impossível duas pessoas dentro dágua, não se aproximarem, na tentativa de se apoiar um no outro.Numa dessas ele tentou subir em cima de mim, se apoiando em meus ombros, senti a cabeça do pau dele,vir riscando desde o fim da minha bunda , até meu pescoço,quando ele colocou as duas pernas sobre meus ombros, senti o saco dele na minha nuca, e o pau encostando na cabeça...abri as pernas dele , segurando seus pés, pernas e derrubei-o na água, mas ele voltou e veio pra cima de mim, mas eu escapei nadando nadando pra margem do rio e subindo no barranco, imaginando que ele agora estaria vendo a mesma cena que eu assisti, quando ele subiu ...pensei nele vendo minha bunda, meu cu, minhas bolas, meu pau...e ficando doido como eu fiquei, naquelas alturas eu nem sabia se queria que acontecesse algo, se queria que ele me desse ou me comesse.

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