Os dias seguiam normais mesmo com o carinha doido me atucanando,mas foi ai que eu me liguei que bunda de homem (piá) era boa e mais gostosa que bucetinha de guria, e eu comecei a ver as possibilidades de poder comer mais uns.Ele volta e meia vinha na minha casa,se atirava mas eu disse que não queria mais comer ele,que ele não sabia dar, ele ficou de cara,mas insistia.Eu não
era muito de me enturmar ,apesar de ser tranquilo e popular tinha fama de CDF,era o melhor em tudo na escola,mas era normal e fácil de lidar,nunca tivo rolo com amigos nem vizinhos,mas eu não gostava muito das turminhas da vila,eram meio chinelagem e meu pai não queria que a gente se misturasse muito,eram piás bobalhões pra idade,nada de marginal ou coisa pior.
Mas regras eram regras,mas eu fugia as vezes delas ia caçar nos matos,tomar banho de rio, etc...
Eu gostava muito de ler,não tinha cara de CDF,só era espertinho,sabido,nada mais.
Uma vez eu estava descendo pelo mato ,pra tomar banho de rio,de longe se ouvia os outros pias berrado e pulando nágua..parei e olhei pra trás pra ver se a barra tava limpa e lá vinha o carinha (André era o nome dele,Andrezinho chamavam ele),ele vinha correndo com aquela cara de china que ele fazia quando me via.Putz,eu já ficava de pau duro e loko pra dar uns tapas nele,mas nunca mais deixei ele chegar perto ou se insinuar,apesar de ter comido só ele e já faziam uns 15 dias,comido nada..meti tirei e bati punheta em cima do erva-mate...ele se safou de levar uma esporrada bagual,mas..era coisa da vida..eu nem era de ficar de cara com rolos da vida..poucas coisas em abalavam...era um piá com cara e jeito de adulto.
Esperei ele chegar mais perto e segui caminhando,eram uns 500 m até o rio,era uma rua atrás de casa,uns 100 m de plantação de erva-mate,mais um matão de uns 100 m,plantação de arroz e ai era o rio.Os piás gritavam lá longe e ecoava no mato ,dava pra ouvir lá em casa dia de vento norte,que sempre tinha no inicio do verão.Meu mano mais velho sempre fugia e ia pro rio ,chegava em casa escondido ,tomava banho e ninguém notava,eu as vezes tinha que mentir que ele estava comigo estudando na biblioteca pra escapar das surras ,mas o velho era mala ,mas bobo não, meu irmão era muito burro,pra estudar,sempre tirava notas baixas e se eu não desse cola no dia dos exames, ele nunca tinha saído da 1ª série.
Por isso arte era oque menos me passava pela cabeça. as coisas aconteciam assim,no meio dos caminhos,nunca foi preciso desviar,pra poder ter sexo ,nem bunda de piá ou bucetinha das meninas heheh, comia bem e quieto.
No começo do mato,tinha uma valeta de tanto o piazedo passar e a chuva se encarregava do resto,era mato ,grande,não tinha muito mato rasteiro,dava pra ver através de boa parte da mata.Era uma trilha e cheia de voltas,bom nunca vi trilha reta..mas ..hehe
Numa dessas curvas o Andrezinho ,me pegou pelo braço ,me assustei,ia pensativo,e me puxou pra dentro do mato e disse -Vem! ,segui ele mas mandei largar meu braço,não andamos uns 10 m,ele parou debaixo duma figueira velha,enorme e disse vem!,fui pra perto..ele baixou o calção,cuspiu na mão e passou na bunda e se escorou no tronco da figueira com uma mão, e a outra ele abriu a bunda, arregaçou um lado...dava pra ver o cu dele lambuzado e piscando,pensei em sair dali e deixar ele com cara de tacho ,mas podia tmb meter sem dó pra ele se arrepender e nunca mais me oferecer o rabo e sair correndo quando eu tava metendo e curtindo.O segundo pensamento me deixou mais excitado...mas pensei na possíveis consequências...imaginei a bunda dele ensanguentada, ai me gelou o bucho e meu pau amoleceu,tão rápido quanto subia...ai que saquei, ou seria algo bom ou não seria nada,meus limites e princípios estavam falando e eu não tinha dado ouvidos a eles.Pensei,bom ele pode ser um viadinho doido,ou nem saca muito oque faz,sei lá,sabia que o padrasto batia muito nele.Tirei o pau pra fora,cheguei perto e meti com calam na bunda dele,encostei bem no cu lambuzado dele.-Ou tu me dá na boa,até o fim ou não faço nada,escolhe! Falei.-Vou dá até tu se acaba,disse ele e me puxou pra junto,já mexendo ,rebolando daquele jeito besta,eu quase saltei fora,mas resolvi de novo,dar uma de macho comedor.Segurei ele pra que parasse e fui forçando até sentir a cabeça do pau dentro do cu dele, ai me segurei..dei uma gravata nele e soquei tudo,ele nem reclamou, eu já tinha arrombado aquele cu várias vezes,ele já tava acostumando com o meu pauzinho,escorei as mãos no tronco da figueira e sentia ele subira cada fincada,meu rolo é que na bunda de caras eu me acabava logo,era muito tesão reprimido por dias ,meses até.Parei um pouco,fingi cansaço ele ficou quieto,aliás ele nunca disse nada a não ser: ai, para!,não quero..etc...nem nunca nos beijamos,nada..era pau e cu e deu.Mas isso era o normal ,mais tarde é que fui sacar o resto.
era muito de me enturmar ,apesar de ser tranquilo e popular tinha fama de CDF,era o melhor em tudo na escola,mas era normal e fácil de lidar,nunca tivo rolo com amigos nem vizinhos,mas eu não gostava muito das turminhas da vila,eram meio chinelagem e meu pai não queria que a gente se misturasse muito,eram piás bobalhões pra idade,nada de marginal ou coisa pior.
Mas regras eram regras,mas eu fugia as vezes delas ia caçar nos matos,tomar banho de rio, etc...
Eu gostava muito de ler,não tinha cara de CDF,só era espertinho,sabido,nada mais.
Uma vez eu estava descendo pelo mato ,pra tomar banho de rio,de longe se ouvia os outros pias berrado e pulando nágua..parei e olhei pra trás pra ver se a barra tava limpa e lá vinha o carinha (André era o nome dele,Andrezinho chamavam ele),ele vinha correndo com aquela cara de china que ele fazia quando me via.Putz,eu já ficava de pau duro e loko pra dar uns tapas nele,mas nunca mais deixei ele chegar perto ou se insinuar,apesar de ter comido só ele e já faziam uns 15 dias,comido nada..meti tirei e bati punheta em cima do erva-mate...ele se safou de levar uma esporrada bagual,mas..era coisa da vida..eu nem era de ficar de cara com rolos da vida..poucas coisas em abalavam...era um piá com cara e jeito de adulto.
Esperei ele chegar mais perto e segui caminhando,eram uns 500 m até o rio,era uma rua atrás de casa,uns 100 m de plantação de erva-mate,mais um matão de uns 100 m,plantação de arroz e ai era o rio.Os piás gritavam lá longe e ecoava no mato ,dava pra ouvir lá em casa dia de vento norte,que sempre tinha no inicio do verão.Meu mano mais velho sempre fugia e ia pro rio ,chegava em casa escondido ,tomava banho e ninguém notava,eu as vezes tinha que mentir que ele estava comigo estudando na biblioteca pra escapar das surras ,mas o velho era mala ,mas bobo não, meu irmão era muito burro,pra estudar,sempre tirava notas baixas e se eu não desse cola no dia dos exames, ele nunca tinha saído da 1ª série.
Por isso arte era oque menos me passava pela cabeça. as coisas aconteciam assim,no meio dos caminhos,nunca foi preciso desviar,pra poder ter sexo ,nem bunda de piá ou bucetinha das meninas heheh, comia bem e quieto.
No começo do mato,tinha uma valeta de tanto o piazedo passar e a chuva se encarregava do resto,era mato ,grande,não tinha muito mato rasteiro,dava pra ver através de boa parte da mata.Era uma trilha e cheia de voltas,bom nunca vi trilha reta..mas ..hehe
Numa dessas curvas o Andrezinho ,me pegou pelo braço ,me assustei,ia pensativo,e me puxou pra dentro do mato e disse -Vem! ,segui ele mas mandei largar meu braço,não andamos uns 10 m,ele parou debaixo duma figueira velha,enorme e disse vem!,fui pra perto..ele baixou o calção,cuspiu na mão e passou na bunda e se escorou no tronco da figueira com uma mão, e a outra ele abriu a bunda, arregaçou um lado...dava pra ver o cu dele lambuzado e piscando,pensei em sair dali e deixar ele com cara de tacho ,mas podia tmb meter sem dó pra ele se arrepender e nunca mais me oferecer o rabo e sair correndo quando eu tava metendo e curtindo.O segundo pensamento me deixou mais excitado...mas pensei na possíveis consequências...imaginei a bunda dele ensanguentada, ai me gelou o bucho e meu pau amoleceu,tão rápido quanto subia...ai que saquei, ou seria algo bom ou não seria nada,meus limites e princípios estavam falando e eu não tinha dado ouvidos a eles.Pensei,bom ele pode ser um viadinho doido,ou nem saca muito oque faz,sei lá,sabia que o padrasto batia muito nele.Tirei o pau pra fora,cheguei perto e meti com calam na bunda dele,encostei bem no cu lambuzado dele.-Ou tu me dá na boa,até o fim ou não faço nada,escolhe! Falei.-Vou dá até tu se acaba,disse ele e me puxou pra junto,já mexendo ,rebolando daquele jeito besta,eu quase saltei fora,mas resolvi de novo,dar uma de macho comedor.Segurei ele pra que parasse e fui forçando até sentir a cabeça do pau dentro do cu dele, ai me segurei..dei uma gravata nele e soquei tudo,ele nem reclamou, eu já tinha arrombado aquele cu várias vezes,ele já tava acostumando com o meu pauzinho,escorei as mãos no tronco da figueira e sentia ele subira cada fincada,meu rolo é que na bunda de caras eu me acabava logo,era muito tesão reprimido por dias ,meses até.Parei um pouco,fingi cansaço ele ficou quieto,aliás ele nunca disse nada a não ser: ai, para!,não quero..etc...nem nunca nos beijamos,nada..era pau e cu e deu.Mas isso era o normal ,mais tarde é que fui sacar o resto.
Abri mais a bunda dele e afastei suas perna e coloquei ele em cima das raízes da figueira e fiquei meio por baixo quase sentando ele nas minhas coxas,agora dava pra ver bem ,meu pau metade dentro do cu dele e podia ver o entra e sai,me segurava em galhos e ele tmb,figueira é uma boa árvore pra fode,ela é cheia de raízes ,o ronco é todo desengonçado e tem muitos galhos disformes.Comecei a curtir aquela visão do pau entrando e saindo do rabo dele que as vezes escapava e eu mesmo com jogo de cintura coloca dentro dele de novo...queria ver meu leite saindo do pau e entrando no cu dele,pra mim parecia possível,mas descobri que não era bem assim,coisa de guri meio lesado nessa área.Bem na hora que acabei,meu pau escapou e deu pra ver a porra saltando fora e longe,quase na minha cara, ai meti dentro de novo...putz,era cada esguichada que doía o canal do pau, ...e os braços e pernas começavam a esmorecer...mas me mantive assim firme e segurando ele em cima até a última gota de porra.Depois fui baixando ele devagar e me soltei tmb,mas mantive o pau dentro do rabo dele,até sentir ele solto e firme no chão.Ele mesmo tirou meu pau do cu dele,se afastando,colocou o calção e foi saindo do mato em direção a trilha com cara de sério,eu fiquei olhando pro meu pau todo melado,sempre sobra um resto depois que tira do cu do carinha.Me fui tmb,logo avistamos o rio e o piazedo,eu fiquei pelado como os resto e me atirei do barranco,saltou água pra todo lado,uns que tavam no sol lagartiando reclamaram e eu só ria...tava satisfeito,agora eu era macho comedor de putinhos e tri faceiro.
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