terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Quando a Gente se Beija....

Quando a ansiedade é maior que o tesão corre-se o risco de brochar, aqueles 2 ou 3 Km, pareciam intermináveis, eu e creio que ele também, não víamos a hora de chegar, ficar perto um do outro e ...e.....não sei....se um beijo, uns abraços, ou sexo animal mesmo, ali, ou em qualquer outro lugar.Eu na real mesmo, se tudo dependesse de mim, parava na beira da faixa e derrubava ele no mato e...e...e.... .hehehe....
Havia um lugar perto da cidade, numa estradinha que leva a colônia alemã, onde o terreno era mais alto que a cidade, dava pra se ver toda ela lá de cima, tipo as cidades dos filmes do Spielberg e era pra lá que eu queria ir .Assim que fiz o contorno e acessei, ele passou na minha frente e levantou a bunda da moto, parecia dizer...-Olha bem o que te espera!, e eu ficava sem ar quando via a bunda dele, era muito masculina e grande, era a perdição de um homem, e parece que ele não se dava conta mas sabia naturalmente ser desejado, nem precisava de mais nada, roupa, cueca, nada.. calção.. bom eu já tinha visto de roupa, calça ,calção, bermudas, agora veria de cuecas e sem nada...era o que eu mais desejava naquele momento.Estacionei, ele parou na minha frente , ficou em pé na moto, olhando pra cidade, e eu olhando pro paraíso....fiquei dentro do carro admirando ele naquela posição.
Ele desceu ,me olhou dentro do carro sorrindo e suando....sorriu pra mim...fez cara de tímido, envergonhado, desci do carro...aquilo parecia mágico, não sei, parecia que éramos um só, alguma coisa nos unia com o olhar e atrai de uma forma quase incontrolável.Fiquei parado na frente dele, quase tocando , grudando nele, só ouvi o som da minha respiração ofegante e a dele acelerando, pequei ele pelas mãos, aproximei minha boca da dele, fiquei assim,querendo beijá-lo mas não beijando.
Só respirando o mesmo ar e sentindo o som dos nosso corações disparados, a respiração era meio automática e forçada, o rosto dele suava e brilhava ao sol,...meu nariz tocou o rosto dele, e o dele o meu...as bocas se mantinham abertas e auxiliando a entrada de ar...era preciso, parecia que nos faltava ar mas espaço tínhamos de sobra, para ficar mais perto e centímetros parecem metros nessa hora.....
Senti uma tremedeira nas pernas quando ele apertou minhas mães e me deu um beijo suave...senti que era romance o negócio dele, apesar de eu me sentir um animal pronto pro acasalamento, ele conseguiu ser suave e delicado, coisa que ao vê-lo, ninguém perceberia, eu um grosso, e ele um gurizão metido a macho, não parecia ele, a visão que eu tinha dele...mas...foi ai que ele me pegou, no contraste do grosso e macho, e na delicadeza masculina de um beijo,coisa até então, não concebida por mim.Eu senti isso, mas o beijo masculino é forte e pegado, mas acho que ele queria era me controlar, domar, ele sentiu que eu estava a ponto de bala, de atacá-lo sem dó, e provavelmente , isso ele não queria.Senti o calor e a humidade da boca e língua dele,lambendo a minha...meu pau estourou pelas pernas da cueca...encostei ele no dele, que também não me parecia um santo adormecido...apertei as mãos dele e puxei pra perto de mim...levei uma delas para trás e forcei as costas dele contra mim,meu pau latejava grudado no dele, dava pra ouvir o ruído das calças jeans se esfregando...

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Um Amor de Verão........


Um homem precisa transmitir segurança, confiança, aquele apoio no peito deixou isso bem claro, ''confio em você e estou seguro com você'', minhas palavras e atitudes não o haviam decepcionado, apenas deixado desconfiado,inseguro, mas naquele momento, ele se desarmou e se entregou.
Ele segurava minha mãe firmemente, e fez questão de ficar aconchegado no meu peito.
Nem o maior dos tesão, compensa a sensação de afeto e entrega que um homem pode passar para o outro, com esse tipo de atitude, claro, verdadeira..da alma...sem nada mais no corpo e coração...apenas...entrega total.
Ele ria solito, sem me dizer o que era, acho que meu silêncio era mais importante naquela hora...deixei o sorrir e se soltar.
A mão dele suava,mas não largava a minha, o coração dele, dava pra ouvir perfeitamente, forte e compassado...sua respiração, acelerada e sincronizada....seu corpo tranquilo e relaxado, permanecia encostado em mim...sentado...senti sua mão esquerda na minha coxa, enquanto a direita não soltava um milímetro da minha mão esquerda, que apesar de suada e deslizando, ele fazia questão de apertar.
Sua mão esquerda foi tirada meio com susto da minha coxa,quando tocou a cabeça do meu pau que parecia saltar da calça jeans azul apertada, quando senti seus dedos nele, dei uma guinada na vara e senti a cueca melada...abracei sua cintura com a mão direita, logo abaixo das costelas e inicio da bunda..do lado...sua camiseta grudava na pele...minha vontade foi de pedir para ele deixar a mão sobre meu pau e enfiar a minha dentro da calça dele....na bunda....que devia estar suando , molhada, mas me contive e só me restou sentir ele e imaginar o resto....
Fiz um carinho nas costas dele, dei um beijo na cabeça e pedi para ele levantar, pra sairmos dali...ele atendeu com tranquilidade o meu pedido...afastou-se com calma e ficou sentado de cabeça baixa....olhando para seus pés...eu permaneci meio de lado, como eu estava,olhando para ele...esperando que ele me olhasse, o que aconteceu logo em seguida....sorrimos um para o outro...queria dizer alguma coisa...mas nossos olhares sempre disseram tudo, era hora de atitude, pois ele já havia tomado as suas....agora era comigo...
-Pega tua moto, me segue...,disse eu.
Ele atendeu, fiquei olhando ele ajeitar o pau dentro das calças...erguendo ela meio sem jeito..era muito linda aquela bunda grande em movimentos muito masculinos, aproveitei e dei uma ajeitada no meu pau e na cueca, senti novamente aquela gota melada espalhando-se pela cueca., imaginei a cabeça dele melada deslizando entre a bunda dele e sentindo o calor da entrada, bem devagar....meu pau latejava diante desse pensamento.
Liguei o carro e sai na direção da BR, e cuidava ele , que me segui cego, pelo retrovisor...
O sol devia estar castigando a sua pele branca...a camiseta grudada ao sabor do vento, definia seu peito e barriga...que puta vontade de pular naquela garupa e enfiar as mão dentro da camiseta, das calças e sentir o nosso suor se unindo, fazendo nossos corpos deslizarem um no outro...imaginar ele de 4, me dava água na boca...lamber aquela bunda suada, me fazia esquecer da estrada...pensei, chega de tortura, quero ser o macho dele agora, nem que seja dentro do carro, mas fiquei com receio de ofendê-lo novamente, mas ele tinha cara e jeito de quem gostava de um macho que o pegasse valendo...mas que fosse antes um romântico e calmo..., e nisso eu era um zero a esquerda....não sabia como agir assim...calmamente e romântico...eu estava mais pra animal no cio, quase sempre, em se tratando de sexo com outro homem....

Um Tesão de Verão.....


-Tem piscina na tua casa? , perguntou ele, eu disse, - Sim, mas pra tomar banho lá, só pelado e tem que me dar!.
O sorriso dele desapareceu da cara, seus olhos me olharam incrédulos e furiosos.
Ele virou as costas e subiu na moto, ligou,deu uma puta acelerada, me olhou com cara de raiva colocou o capacete e sai empinando a moto.
Pensei o que eu tinha dito de tão ruim assim que despertara nele aquela raiva toda, dei uma olhada na rua...ninguém por perto, liguei o carro e segui meu caminho, hora vontade de rir, hora cara de paisagem e olhar no trânsito.
Logo avistei a moto na descida da rua, em frente a piscina do clube que ele ia,e ele sentado nela , de lado, braços cruzados, sem capacete e olhando para os carros que desciam em sua direção, quando ele me avistou e reconheceu, levantou fez sinal para eu parar, encostar perto dele.
Passei reto, segui adiante, como se não tivesse o visto,vi pelo retrovisor ele subindo apressado na moto e tentando ligar e segurando o capacete enfiado no braço.
Não acelerei, nem aumentei a velocidade, segui normal e em direção a minha casa, logo ouvi ele emparelhado ao lado do carro, janela do carona e me pedindo aos gritos que parasse,-Encosta!!, dizia ele, quero falar com você, cara.
Não desci a rua que me levaria para casa, decidi tirar um sarro, segui reto, a avenida era comprida, mias umas 10 quadras, terminaria na BR e bem em frente a um motel.
Um sorriso safado surgiu em meu rosto, torci para que ele não tivesse visto, liguei o pisca como se fosse dobrar ou estacionar, e vi a moto dele ficando para trás do meu carro, mas me seguindo, não estacionei nem dobrei, nas duas quadras seguintes, ele parecia ansioso e inquieto me observando.
Logo adiante vi que haviam uns trechos da rua, sem carros estacionados e na frente de empresas ou armazéns fechados, decidi estacionar.
Quando estacionei, vi pelo espelho retrovisor ele fazendo o retorno e voltando na direção da piscina e sumindo da minha vista na baixada da rua.Coloquei a chave na ignição, ia ligar o carro e vi uma moto subindo e o cara de capacete, ele estava sem , liguei o carro e ouvi uma buzina de moto, era ele novamente, -esse cara ta me tirando, pensei.
Ele estacionou na frente do carro , desceu e veio na direção do caroneiro, abriu a porta e sentou suspirando forte e profundamente.
Ficou em silêncio alguns segundos, aqueles silêncios que parecem eternos.
-E ai cara, disse eu.
Tu falou sério aquilo?, perguntou ele.
-Aquilo o que cara, perguntei com voz de brabo.
Claro que eu sabia a que ele se referia, mas gosto de que digam exatamente o que ouviram e querem discutir ou contestar.
-Aquilo de te dar quem toma banho de piscina na tua casa..., falou, meio com medo, receio....
-Claro, disse eu, seco e sério.
-Mas tu é bagaceira e vadio desse jeito véio? falou ele , meio afirmando, meio perguntando...
-Se você acha isso daquilo, sim , disse eu.
Ele se preparou para sair do carro, meio resmungou alguma coisa inaudível, segurei ele pelo braço, e perguntei-O que você disse?, ele me olhou sério...-Não acredito que tu seja assim, falou aquilo com ar de decepção, mágoa talvez.
Senti uma coisa incrível, fiquei feliz, parecia que eu tinha entendido ele, visto e sacado tudo que vinha acontecendo cada vez que a gente se olhava e se falava, aquele gesto , aquelas frases, aquelas atitudes, me fizeram crer que ele apenas queria que eu fosse aquilo que ele queria, aquilo que eu também pensava, mas que aquela frase brincalhona, de me dar pra tomar banho na piscina lá de casa havia destruído tudo.
Sorri , olhando pra ele....ele sério e cara de furioso- Não em piscina lá em casa véio, falei zoando.
O semblante sério e a fúria desapareceram do rosto dele, dando lugar a um imenso e lindo sorriso.
-Fala sério cara, disse ele sorrindo.
É sério, disse eu , a não ser que seja na de plástico das crianças, falei e cai na gargalhada.
Ele:- Puta que pariu, só se for de 10 mil litros disse ele rindo, e deitou a cabeça no meu peito.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

E agora....


Mais estranho ainda, é que se passava uma semana , 1 mês e eu não via ele pela cidade, e de repente, ele surgia do nada, em algum lugar e começava aquele namorico visual...
Passamos um meio ano, nessa , e sempre aqueles encontros inesperados , surpreendentes e aquela melada na cueca, suspiro, respiros, vergonha,timidez, mas uma puta vontade de ficar se olhando, uma vontade meio incontrolável de olhar e curtir aquela visão que proporcionava aquela emoção estranha, boa, mas contida, e guardada para aqueles momentos, poucos momentos da vida.
Não sei se ele esperava alguma aproximação minha, ou uma oportunidade para chegar e ficarmos amigos etc, etc, etc...e no que dependesse de mim, ficaríamos nessa pro resto da vida, eu jamais chegaria perto ou começaria um papo, ou daria uma chance pra ele, comigo não era assim, nem seria com ele, mesmo sentido a promessa de uma coisa antes nunca sentida, mesmo assim, a minha vida era boa demais para sonhar com essas possibilidades , aventuras e contatos imediatos do 4º .
As coisas tinham que acontecer naturalmente era mais fascinante , era mais seguro e tranquilo, ao acaso, nada de forçar ou intimar, e se é pra acontecer, acontece, independe de intervir no destino, claro, que a gente faz a nossa parte, mas nada de empurrar a situação por causa de um desejo , uma fantasia, ou apenas um pensamento delirante de um cara que queria mais era comer o outro ou dar apenas, a coisa só vale se muda e melhora a pessoa e a vida dela, se não...deixa seguir o rumo natural da história de vida de cada um.
Um dia , parado, na sinaleira, alguém de moto bateu no vidro do carro, ouvi um -E ai cara, beleza?, o sinal abriu e eu segui, vi que era ele, a voz dele, vi que ele veio atrás , passou por mim e fez sinal de positivo, dei um toque na buzina e ele seguiu em frente, era um tesão ver ele sentado na moto,aquela bunda não precisava ser empinada, era boa demais sentado normal mesmo.
Mas ruas não são sempre preferenciais, logo ele parou, eu parei do lado, nem abri vidro, queria deixar claro que se ele quisesse alguma coisa ia ter que ralar muito.- Que tal uma cerveja depois do futebol?, gritou ele, -que futebol alemão? perguntei eu.-Te vi na quadra do Clube semana passada, falou ele, estava assistindo vocês jogarem.Sexta a noite ou Sábado a turma batia uma bolinha nas quadras de um clube da cidade.-Hoje não tem, disse eu.Ele encostou a moto no meio fio e me fez sinal pra parar ao lado....meu coração saltou pela boca, mas mantive a tranquilidade.
Mas era um baita cara de pau ou não tinha nada a temer,esconder etc... não sei, mas eu tinha uma puta vontade de esculhambar e falar na lata dele, - E ai cara, afim de me dar hoje?, essa frase me fazia rir e segurar a puta vontade de dizer ou ouvir isso dele, me dar ou me comer..sei lá..mas era isso que ele me fazia sentir e pensar.
Parei, ele tirou o capacete e abriu um puta sorriso meio sem vergonha e safado, eu sorri..nos cumprimentamos , mão , mão, ele se levantou da moto, aquela jogada de perna por cima do assento, me deixou imaginando ele peladão naquela posição, devia ser uma coisa que deixaria qualquer macho doidão.Ele veio e se abaixou na janela do carro,mal podia esconder o pau duro dentro da minha calça ,torci para que ele não notasse.-Sem futebol, sem cerveja então?, falou ele.
É , a gente ai depois come e toma umas , falei.Era Sexta-feira,o puto guardou o dia.
-Tá indo pra onde ,perguntei, e nem me perguntem porque perguntei isso, ele tinha tomado a iniciativa e eu não ia ficar só olhando pra ele como das outras dezenas de vezes.
Ele disse, -Vou na piscina, estou de férias desde segunda e não pude viajar, grana curta, etc... A piscina a que ele se referia ficava umas 5 quadrar da minha casa.
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Tormento.

Paguei, peguei meu pacote e me despedi da caixa e dele, sorriso, tapinha nas costas, -Pensei que vocês fossem parentes, ouvi a caixa dizendo pra ele enquanto eu me afastava, não ouvi nada dele..
Ficou nisso.
Outro dia estou passando em frente a um cachorrão (esses barzinhos que vendem xis e lanches), vi ele abraçado com uma guria e tomando cerveja.De namoradinha ele, também, uma gracinha daquelas não podia estar solteiro ou livre , disponível, a não ser que fosse uma bichona claro e isso ele nem com telescópio seria possível vê-lo como uma bicha, era um homenzinho lindo e masculino, se fosse bi, o que tudo indicava, era daqueles que nem a mãe desconfiava.
Ele me viu, me acenou, acenei, sorrimos..a guria me olhou...e falou com ele, deve ter perguntado quem era...nem imagino o que ele disse, aliás pensei em algo como -Bah , minha irmã, é um carinha que eu estou afim, (hehehe).
É , bem que ela podia ser irmã dele e ter essa confiança e liberdade.
Rolou um beijo, era namoradinha mesmo...mais estranho é que ele beijou ela de olhos abertos e olhando pra mim....
E eu descarado e filha da puta, fiquei olhando ele....aliás nós dois parecíamos dois putinhos se negaciando ( se encarando), cara aquilo era muito estranho.
Eu estava e fica meio perdido quando via ou me lembrava dele.
O que será que ele pensava ou queria, sentia alguma coisa muito boa vindo dele e ao pensar nele, meio um tesão maluco e uma amizade tri boa, daquelas que a gente leva pra vida toda, havia uma identificação no ar..algo inexplicável., mas havia em nossos olhares, e podia não ser nada sexual também.
Ele pegou ela pela mão e saíram em direção a rua, ele estava de calça jeans e aquele tênis de skeitista, camiseta branca, dava para ver a cueca dele, a calça era bem apertada, amigo, ele tinha uma senhora bunda, daquelas que da vontade de dar tapa, mordida lamber, beijar e dormir em cima e andando aquilo parecia uma provocação, um atentado violento ao pudor.
Fiquei esperando meus amigos do outro lado da rua e olhando pra ele sair, ele não podia ver que eu estava olhando pra ele, meu ray-ban, escondia bem a cara e os olhos, mas alguma coisa no meu corpo se manifestou vendo a bunda dele, era a primeira vez que eu encarava ela, ao ver o movimento dela, chegou a me faltar ar e o coração deu uns pulos meio doidão.
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Uma bunda de perder o fôlego.

Não era fácil dormir do lado dele, sem pensar em comer aquela bunda linda,nos conhecemos assim, do nada, um dia comprando tênis numa loja qualquer, ele elogiou o tênis que eu escolhi- Bonito esse tênis cara, quanto?.Nem olhei pra cara dele e respondi, ele disse que ficava bem no meu pé...comecei a ficar estranho,pensei que fosse alguém conhecido, olhei pra ele, sorri..falei que o que ele estava escolhendo não era legal, me lembrava ''skeitista sujo'', ele sorriu e disse que gostava do ''estilo''.
Ele era fortinho minha altura, cabelos loiros, bem grosso, olhos verdes, uma boca e dentes bonitos, tinha um cheiro bom, não parecia perfume caro ou coisa do gênero, parecia que acabara de tomar banho.
Ele falou algo mais, não me lembro não entendi e estava tentando achar o vendedor, me levantei e deixei ele solito ali.
Ele parecia um cara qualquer, não parecia um gay me contando ou tentando puxar assunto, não sei o que acontece quando alguém assim, parece estar querendo assunto ou tem algum interesse, mas fica estranho e a mente da gente já fica pensando naquilo, somos maliciosos por natureza, mas entre imaginar e criar uma situação contrangedora, fico na minha se tenho a certeza , sou educado mas dou um jeito se não tenho interesse e largo de 4, falo que na namorada, puxo assunto que desmotive o viadinho atirado.Mas no caso dele não senti nenhuma coisa nem outra.
Era só um gurizão bonito e simpático e querendo papo, mas....mas....nunca se sabe , por alguns , uma minoria bissexual ou homo, a gente e a sociedade põe a mão no fogo.
Decidi levar o tênis e fui pro caixa, logo ouvi a voz dele, -Legal, vai levar os dois, eu tmb vou, disse ele.Olhei para o que a caixa estava embrulhando para ele, era o tênis ''bagaceira'' e um igual ao meu.
-Agora só falta o ''skate'', falei e ri, ele sorriu me tocou o braço, pegou, apertou como quem diz -(Tu é foda cara, tirando sarro com a minha cara ).
-São irmãos?, perguntou a caixa, -Assim você me ofende, disse ele, sou muito mais bonito que ele, falou ele, ela olhou os dois e sorriu, preferiu ficar quieta, eu sorri, e pensei, bom , sinal que ele me achou bonito ou..só foi uma frase pronta pra quebrar o clima...?
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Metemo mesmo.

Curto meter de lado, mas cara magro é foda, fica sem ''não tem onde pegar'', parece que tô metendo na cama, sofá, banco do carro, sei lá..é estranho...e se o magrelo não colabora, colocando a bunda mais empinada para trás a coisa enfeia de vez e ele não estava colaborando e ainda queria que metesse e beijasse , dai me tapei de nojo.
meu pau escapava e não achava o caminho de volta,cuspi de novo nos dedos numa dessas escapadas de pau no cuzinho,levantei uma perna dele , achei o cuzinho e meti valendo, meio com raiva já, e ele de-lhe beijo na boca, torcia o corpo e escapava meu pau, não sabia como dobrar só a parte de cima do corpo dele.
-Fica de 4, mandei, ele disse que de 4 era ruim, ia doer que meu pau era grande, machucava lá no fundo, falei que não , que eu cuidaria...etc..
ele ficou de 4 meio sem jeito..meio sem arrebitar a bunda, mas fui puxando ele e ajeitando a posição certinha pra manda bala.
Me amarro em cuspi no cu do cara, sei lá, sei que em da tesão, e saliva tem disso, seca logo, dai é cuspe no cu toda hora, hehe...massa também é cuspi no pau e lambuzar nem o cabeção e o cu do cara e esfregar antes de por pra dentro.
Ele ficou meio sem jeito de 4, mas eu dei um jeito, mordendo as costas dele, esfregando o pau de cima abaixo no rego dele, dei umas dentadas na bunda dele, aliás pouco a bunda, mas tinha um ''corinho'', hehe....tava cheirando cuspe e pau e cu aquele rabo, isso me da tesão, nada de cheiros ruins...meti a cara no cu dele,, meti a língua naquele cuzinho magro...ele era bem branco, o cara quase nada de pêlos, só pentêlhos e cabelo, e eram duros os pentêlhos dele, e no cu tinham alguns míseros pêlinhos e bem grossos e duros, achei estranho..ou ele depilava e cresceram a pouco ou tinha sangue de negro naquele corpo.
Chupei o cu dele, arregacei com as mãos e meti a língua dentro..dava pra sentir as pregas e s pentêlhos duros do cu dele, mas faltava carne naquela bunda e rego...mas foi bom, assim ele empinou bem pra cima a bunda pra mim curtir seu cuzinho, agora eu podia ver bem ele de 4 e empinando o rabo.
Não deu outra , olhei..curti, lambuzei bem e coloquei bem na portinha do cu o cabeção vermelho do meu pau, dava pra sentir ele piscando, meti a cabeça...que tesão senti entrando devagar, cada pedaço da vara sumindo dentro do cu dele e esquentando.....ele meio que se ajeitava, queria que eu metesse tudo, pelo jeito de rebolar, de se ajeitar..e pra felicidade dele e minha claro, foi tudo...dava pra sentir ele apertando o cu colado na minha pélvis...pena não poder sentir a bunda dele na minha barriga...dai sim seria completo..muito tesão sentir o rabo grudado na barriga e o pau inteiro no cu do cara...mas ele tinha um cuzinho apertado e dava tesão meter e tirar, e sentir ele se contorcer. Fiquei de 4 em cima dele e fui metendo tranquilo, devagar, falei umas bobagens no ouvido dele, ele curtiu, sorriu...pediu pra meter mais, dizia ''fode meu cu meu macho'', não fui longe, me soltei em cima dele e ele arriou, se deitou e eu fiquei fodendo assim mesmo deitado, quando ia me acabar, tirei meu pau do cu dele e gozei em cima da bunda dele,e me atirei pro lado...arfando muito..foi tri doido gozar em cima dele...não sei porque mas foi...
Deitei do lado..e ele veio se escorar no meu peito e me beijar a boca...dei uns beijinhos meio sem graça e segurei ele no peito..ele passou a acariciar e brincar com meus pêlos do peito...acendi um cigarro, fumei, fiquei em silêncio...ele também... adormeci assim..ali..esparramado e satisfeito...
Acordei uma meia hora depois com ele abraçado em mim e vendo TV...me olhou...sorriu..me chamou de ''tiozão gostoso''...veio pra cima de mim..pegou o meu pau...me beijou, e fez umas perguntas cretinas...respondi, idiotamente , cafajestadamente...e perguntei...-Tem mais?
E teve, mas isso eu conto outro dia.

Nem sempre vale a pena...

Comer carinha magro tem suas vantagens, vai até as bolas e dá pra fazer o que se quiser com o cara.
Quando me dei por conta , ele estava cuspindo nos dedos e lambuzando o cuzinho e se ajeitando pra sentar no meu pau, eu estava com a cabeça longe, mas diante da cena, voltei pro chão ,me localizei e fiquei mais esperto.Rapaz, não tem coisa melhor que o cara saber e querer dar e tomar a iniciativa ou pedir ´´me come ´´, fico louco.
Ele era magrinho demais, não tinha coxa, bunda nada pra eu curtir ou agarrar enquanto ele se ajeitava de cócoras esfregando meu pau no cu dele, me parecia meio receoso, devia ser pra não sujar..etc..aquilo que todo mundo tem medo que aconteça.
Ele colocava , mirava, cuspia, se ajeitava pra sentar e parava e cheirava os dedos....fiquei assim meio sem jeito...mas deixei ele com seus botão mas de olho no botão dele ( putz, essa foi podre).
Peguei ele, e falei..-Cara, se der rolo paramos, ok, não te grila, senta valendo, tô curtindo tu aí tentando sentar na minha vara, ele me beijou, gemeu , suspirou e largou de mão e veio pra cima de mim naquele esfrega, esfrega irritante do início.
Peguei ele valendo, afastei-o de mim, me ajoelhei no sofá, coloquei ele deitado de frente pra mim, segurei as pernas dele e abri...tipo mulher mesmo.
Cuspi nos dedos meus , esfreguei no rego dele e puxei ele pra perto, coloquei o pau na entrada do cu dele e forcei..meio pesado mas sem meter só pra ele relaxar e liberar o cuzinho, assim fica mais fácil e ´´laceia´´ de vez.
Quando eu senti que a coisa ia mesmo, soquei tudo de vez, só ouvi um gemido seco e suspiroso, tipo alivio e tesão, ele me agarrou tipo, daqui você não sai mais, mas não meti tudo, sentia que ainda tinha uns bons centímetros pra fora..uma coisa é entrar abrindo caminho, outra e chegar lá no fundo...é essa parte que a maioria dos comedores não cuida e machuca o ´´putinho´´, depois eles não querem mais nada e fala que o cara é ruim de cama e com razão, mas...minha especialidade era meter e eu já tinha noção disso tudo, e tinha razão..não ia mais além, o reto do carinha era curto, se fosse ia dar rolo, ou machuca ou suja ...e nem uma coisa nem outra me agrada. (receita de como comer um cu sem danos hehehehe).
Bom se ia mais não ia ser já..fiquei tirando e metendo, bem devagar, pra ele senti a vara, senti cada centímetro e ficar meio doido pra eu poder socar com força, cara sem tesão não é bom, primeiro tem que deixar o carinha ''lokinho'', depois a gente que ''endoidece'', hehe, e mete valendo. Ele gemia, me agarrava,mas eu sentia a vara indo até um ponto e não ia mais.
Me soltei em cima dele,ele não curtiu, queria de ladinho, me pediu, eu tirei todo meu pau do cu dele numa vez só, me amarro nisso, acho que sou meio sadomasoquista, pouquinha coisa.
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